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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Amélia Rabello

Amelia Rabello (Maria Amelia Baptista Rabello - 30/4/1955 Rio de Janeiro/RJ). Cantora. Irmã do violonista Raphael Rabello e da cavaquinista Luciana Rabello. Iniciou o seu caminho na música estudando acordeom, seguindo-se do canto. Cursou a Faculdade de Música e Teatro de Hannover - Alemanha, durante o ano de 1976. No ano de 2006 passou a lecionar aulas de canto na Escola Portátil de Música do Rio de Janeiro (UNI-Rio).

Apareceu em 1972 quando participou do "Festival Universitário", da TV Tupi, do Rio de Janeiro, no qual interpretou o choro "Paralelo, abraçando Zé Queiroz", de autoria de Ric Ventura e Tadeu Leal, sendo classificada em 2º lugar, recebendo como prêmio a gravação desta música em uma das faces do disco com as duas primeiras colocadas.



O disco contou com a produção de Durval Ferreira e foi lançado pela gravadora CID. Seguiram-se a esse momento várias gravações de jingles e coros em discos de diversos artistas. Depois de uma temporada na Alemanha, retornou ao Brasil em 1980 onde fez várias apresentações.

Em 1986, participou, ao lado de Paulinho da Viola, do "Projeto Seis e Meia" no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro.

Nesse mesmo ano viajou com Raphael Rabello e Toquinho para participar do "Festival de Música da Córsega", na França.



No ano seguinte, interpretou "Os rios que correm pro mar" (Custódio Mesquita e Evaldo Ruy), "Nada além" (Custódio Mesquita e Mário Lago) e "Velho realejo" (Custódio Mesquita e Sady Cabral) no disco "Custódio Mesquita, prazer em conhecê-lo", lançado pelo Selo Funarte.

Em 1989, na boate People, no Rio de Janeiro, fez o lançamento do LP "Ruas que sonhei", disco no qual contou com a participação de Paulinho da Viola na faixa "Labareda", (Baden Powell e Vinicius de Moraes) e de Cristóvão Bastos como arranjador nas faixas "Cinzas" (Cristóvão Bastos) e "Avesso" (Cristóvão Bastos e Paulo César Pinheiro), "Não quero você assim" e a faixa-título "Ruas que sonhei", ambas de autoria de Paulinho da Viola. Contou também com a participação de Raphael Rabello em várias faixas, inclusive na valsa "Sete cordas" (Raphael Rabello e Paulo César Pinheiro), eleita como melhor música inédita gravada naquele ano. Por esse disco, recebeu a indicação ao prêmio "Sharp de Música" na categoria "Cantora Revelação".

No ano seguinte este mesmo disco foi editado pela gravadora PolyGram, no Japão. Por essa época, ao lado de Cristina Buarque, trabalhou como backing-vocal na turnê nacional do disco "Eu canto samba", de Paulinho da Viola.

Em 1992, participou da turnê nacional de lançamento do CD "Todos os Tons", de Raphael Rabello. Ao lado desse fez vários shows pelo Brasil.

No ano seguinte, a gravadora japonesa Tartaruga/Omagatoki lançou o disco "Saravá Brasil". Neste CD interpretou "Camará" (Raphael Rabello e Paulo César Pinheiro), com a participação de Paulo César Pinheiro, "Chama do samba" (Cristóvão Bastos e Sergio Natureza), "Estação derradeira" (Chico Buarque), "Ponto de vista" (Raphael Rabello e Paulo César Pinheiro), "Boêmio" (Afonso Machado, Luís Moura e Paulo César Pinheiro), "Salmo" (Raphael Rabello e Paulo César Pinheiro), "Declaração de amor à Mangueira" (Cristóvão Bastos e Paulo César Pinheiro), "Se eu soubesse" (Volta Sêca), "Aquela felicidade" e "Cantando", ambas de autoria de Paulinho da Viola, "Saravá Brasil" (Moacyr Luz e Paulo César Pinheiro) e ainda "Samba para Amélia", composto por Caetano Veloso em sua homenagem. Neste mesmo ano, a convite do produtor Almir Chediak participou dos songbooks de Ary Barroso na faixa "Duro com duro" (Ary Barroso) e de Vinicius de Moraes, no qual interpretou "Formosa" (Baden Powell e Vinicius de Moraes). No songbook de Dorival Caymmi interpretou "Rua deserta" (Dorival Caymmi, Carlos Guinle e Hugo Lima) e no songbook de Tom Jobim a faixa "Lamento no morro" (Tom Jobim e Vinicius de Moraes).

Ainda em 1993, participou com Raphael Rabello do "Projeto 2/4", no Teatro Clara Nunes, no qual, pela primeira vez, o irmão apresentou-se em show só com composições de sua autoria. O show resultaria em um disco ao vivo, sendo gravado em fita cassete. Participou, também em 1993, da gravação do programa "Ensaio" - TV Cultura - ao lado de Raphael Rabello.

No ano de 1994, a gravadora SACI (Sociedade dos Artistas e Compositores Independentes) editou no Brasil o disco "Saravá Brasil", desta vez com o nome de "Amélia Rabello".



Em 1996 participou do CD "Avenida Brasil", de Cristóvão Bastos. Na mesma ocasião seguiu fazendo shows e programas de televisão.

Em 2002, pela gravadora Acari Records, lançou o CD "Todas as canções", disco em homenagem à obra de Raphael Rabello (falecido em 1995) e no qual foram incluídas várias composições, nove delas aproveitadas do show anteriormente feito com o irmão. Mais tarde, Luciana Rabello, irmã de ambos, adicionou mais nove composições de Raphael Rabello, concluindo o disco com 18 canções, 15 delas em parceria com o poeta Paulo César Pinheiro e três com Aldir Blanc. Foram regravadas três músicas, entre elas "Sete cordas" e "Retrato de saudade", ambas de Raphael e Paulo César Pinheiro e outras inéditas como "Galho de goiabeira" (Raphael Rabello e Aldir Blanc). O disco foi lançado no Teatro Clara Nunes no show "Todas as canções", com direção de Ney Matogrosso. Fez também show de lançamento do CD em Brasília.

Em 2003 participou do filme sobre Paulinho da Viola "Meu tempo é hoje", da cineasta Isabel Jaguaribe, cantando o samba "Ruas que sonhei", de autoria do próprio Paulinho da Viola. Ainda em 2003, participou do show de entrega do "Prêmio Shell de Música" a Paulo César Pinheiro no Teatro João Caetano, cantando parcerias desse com Baden Powell e com João Nogueira.



No ano de 2004 participou do disco "Tem samba no mar", de Roque Ferreira, no qual interpretou em dueto com o anfitrião a faixa "Ralador" (Roque Ferreira e Paulo César Pinheiro).

Em 2005 participou do disco "Um pouco de mim - Sergio Natureza e amigos" interpretando em dueto com Raphael Rabello ao violão o samba "Brancas e pretas", de Paulinho da Viola e Sergio Natureza. Neste mesmo ano participou do "Festival de Inverno", de shows em homenagem a Raphael Rabello pela passagem dos 10 anos de sua morte.

Ainda em 2005 apresentou-se, com Áurea Martins, no Centro Cultural Carioca em show em homenagem à Elizeth Cardoso. Também neste ano participou do CD "Amorágio", de Salgado Maranhão, no qual interpretou a composição "Feito passarinho", de Paulinho da Viola e Salgado Maranhão.

No ano de 2010 atuou na direção vocal da série de shows "Onomatopeia não é palavrão! Onomatopeia Musical", apresentada no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, shows nos quais também participou como convidada especial de Pedro Amorim, Marcos Sacramento e Pedro Miranda.

Em 2011 lançou, no Teatro Rival BR, o CD "A delicadeza que vem desses sons", no qual interpretou "Samba para Amelia" (Caetano Veloso), "Seu Ataulfo" (Radamés Gnattali e Paulo César Pinheiro), "Tempo perdido" (Ataulfo Alves), "Santa voz" (Baden Powell e Paulo César Pinheiro), "Velho ninho" (Cristóvão Bastos e Paulo César Pinheiro), "Estigma" (Luciana Rabello e Paulo César Pinheiro), "Gota de mágoa" (Ana Rabello e Paulo César Pinheiro), "Com as mãos vazias" (Pedro Amorim) e "Descuido" (Julião Pinheiro e Paulo César Pinheiro), "Pela noite" (Luís Moura, Afonso Machado e Paulo César Pinheiro), "Tanta despedida" (Moacyr Luz), "Chave da porta" (Luís Moura e Paulo César Pinheiro), "Velhos chorões" (Luciana Rabello e Paulo César Pinheiro), "Alma vazia" (Roque Ferreira).



FONTE
http://www.dicionariompb.com.br/amelia-rabello/dados-artisticos

Áurea Martins


Áurea Martins - Áldima Pereira dos Santos (13/06/1933 Rio de Janeiro/RJ). Cantora. Nasceu em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O pai tocava violão e a cantora amadora. De família musical, a avó tocava banjo e dois de seus tios foram músicos profissionais, um tocava saxofone e o outro clarinete. Quando criança participava do coral da igreja Nossa Senhora do Desterro, do bairro em que nasceu. Trabalhou como inspetora no Colégio Estadual André Maurois, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro.


Inicialmente apareceu quando participou na Rádio Nacional do programa "Tribunal de Melodias", de Mário Lago e Paulo Gracindo. Após a sua apresentação foi contratada pela emissora e passou a integrar os programas de Paulo Gracindo, César de Alencar e Manoel Barcelos. Nesses programas atuava com os também iniciantes Elis Regina, Pery Ribeiro e Evinha.

No ano de 1969, integrando o conjunto Os Siderais, ganhou o primeiro prêmio do programa "A Grande Chance", de Flávio Cavalcanti, na TV Tupi, no qual interpretou "Pela rua" (Dolores Duran e Ribamar), com arranjo de Anselmo Mazzoni. O prêmio foi a gravação de um disco e uma viagem a Portugal.

No LP "O amor em paz", com produção de Rildo Hora e arranjos de Luizinho Eça, contou com acompanhamentos do Tamba Trio e a participação especial do escritor Paulo Mendes Campos declamando Vinicius de Moraes, além de gravar clássicos como "Fim de noite" (Chico Feitosa e Ronaldo Bôscoli), "Pra você" (Sílvio César) e "Apelo" (Baden Powell e Vinicius de Moraes), entre outras.



Logo depois, passou a cantar na noite carioca se apresentando em casas noturnas, dividindo o palco com vários artistas, entre os quais Emílio Santiago, Elza Soares, Baden Powell, Johnny Alf, Chico Feitosa, Eumir Deodato, Cauby Peixoto, Durval Ferreira, Paulo Moura, Milton Nascimento, Marisa Gata Mansa, Dona Ivone Lara, Carmem Costa, Leci Brandão, Nelson Sargento, Ivor Lancellotti e Zezé Gonzaga.


Em 1970 apresentou-se no Teatro Gazeta, em São Paulo, ao lado do pianista e compositor Ribamar. Atuou como atriz e cantora na peça "Ensaio Geral da República" de Dalva Lazaroni.

Participou de vários discos, como os songbooks de Tom Jobim e Chico Buarque (produzidos por Almir Chediak), além de discos de Délcio Carvalho, Ivor Lancellotti, João de Aquino, Hermínio Bello de Carvalho e Heitor dos Prazeres Filho, entre outros.

Em meados da década de 1990 participou do CD "'Bordões", lançado pelo selo Top Voice, em comemoração aos 50 anos de João de Aquino, no qual interpretou "Barraco" de autoria de João de Aquino e Nei Lopes.

Integrou o elenco de cantores do bar Carioca da Gema, no Rio de Janeiro, por sete anos desde sua inauguração em 2000.



Em 2001, com produção de Dalva Lazaroni e direção musical de João de Aquino, gravou o primeiro CD, disco no qual interpretou Milton Nascimento, Nelson Sargento, Dona Ivone Lara, Elton Medeiros, Ivor Lancellotti, Marcio Proença, Dorival Caymmi, Cartola e Baden Powell.

No ano de 2002, ao lado de Mariana e Deli Alves, apresentou o show "Cantoras da noite" no Vinicius Piano Bar, em Ipanema, Rio de Janeiro. Ainda em 2002, apresentou-se ao lado do grupo Choro na Feira (Ignez Perdigão no cavaco, Marcelo Bernardes sax e clarinete, Bilinho Teixeira no violão de sete cordas, Matias Correa no baixo acústico, Clarice Magalhães no pandeiro e Franklin da flauta, na flauta) no Bar-Antiquário Rio-Scenarium, na Rua do Lavradio, centro do Rio de Janeiro.



Em 2003 lançou CD no qual contou com a participação especial de Nelson Sargento. No disco, produzido por João de Aquino, foram incluídas "Viagem" (João de Aquino e Paulo César Pinheiro), "Morro Velho" (Milton Nascimento), "Peito vazio" (Cartola e Elton Medeiros), "Céu e mar", "Guacyra" e "João Velentão" (Dorival Caymmi).

Participou também do disco "Outros ventos", do cantor e compositor Antonio de Paula. Neste mesmo ano, ao lado de Nelson Sargento, Xangô da Mangueira, Beth Carvalho, Diogo Nogueira, Dalmo Castelo, Wilson Moreira, Délcio Carvalho, Nei Lopes e Eliane Faria, foi um dos convidados de Vó Maria para o show de lançamento do disco "Maxixe não é samba", de Vó Maria, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro.



Em 2004, ao lado do cantor Alfredo Del Peña, apresentou-se no auditório da Rádio Nacional.

No ano de 2005, com Amelia Rabello, fez show em homenagem à Elizeth Cardoso no Centro Cultural Carioca, no Rio de Janeiro.

Em 2007, integrando a Orquestra Lunar a o lado das cantoras e instrumentistas Vica Barcellos (voz), Katia Preta (trombone), Monica Ávila (saxofone e flauta), Sueli Faria (saxofone e flauta), Sheila Zagury (teclado), Manoela Marinho (cavaquinho e violão), Luciana Requião (baixo), Georgia Câmara (bateria) e Samantha Rennó (percussão) gravou, pelo Selo Rádio MEC, o CD homônimo do grupo, disco no qual foram incluídas "Minha missão" (Dona Ivone Lara e Bruno Castro), "No rastro" (Daniela Spielmann e Délcio Carvalho), "Samba da zona" (Joyce), "Voz de mulher" (Sueli Costa), "Corta-jaca" (Chiquinha Gonzaga) e "Grávida" (Marina Lima e Arnaldo Antunes), entre outras.

Nesse mesmo ano o grupo fez show de lançamento do disco no quiosque Drink Café, no Parque dos Patins, na Lagoa, no Rio de Janeiro. Ainda em 2007 gravou, pelo selo Biscoito Fino, o CD Até Sangrar, produzido por Hermínio Bello de Carvalho e co-produzido pelo pianista Zé-Maria Camilotto Rocha.



O disco incluiu 14 faixas que já faziam parte do repertório da cantora, dentre elas "Ilusão á toa" (Jonhy Alf), "Nada por mim/ Baralho da vida" (Herbert Vianna e Paula Toller/ Ulisses de Oliveira), "Não sou de reclamar/ Há um deus/ Até o amargo fim/ Ocultei" (Lupicinio Rodrigues/ Lupicinio Rodrigues/ Newton Teixeira e David Nasser/ Ary Barroso), "Até quem sabe" (João Donato e Lysias Enio de Oliveira), "Moeda Quebrada" (Luiz Reis e Ary Vidal), "Edredon Vermelho/ Molambo" (Herivelto Martins/ Jaime Florence e Augusto Mesquita), "Janelas Abertas" (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), "Noturno em tempo de samba" (Custódio Mesquita e Evaldo Rui), "Sem Mais Adeus" (Francis Hime e Vinicius de Moraes), "Vida de Bailarina" (Chocolate e Américo Seixas), "Migalhas" (Lupicinio Rodrigues e Felisberto Martins),"Valsa Dueto" (Vinicius de Moraes e Carlos Lyra), "Um Favor/ Volta" (Lupicínio Rodrigues) e "Embarcação (Francis Hime e Chico Buarque).


Em 2009 foi consagrada com o "Prêmio da Música Brasileira" como "Melhor Cantora" na categoria MPB.

Em 2010 participou do projeto "De conversa em conversa", no bar Santo Scenarium, na Lapa (RJ), realizado pelo jornalista Amaury Santos; neste espetáculo cantou sucessos de sua carreira. Nesse mesmo ano, apresentou-se no "Projeto Samba & Outras Coisas", realizado no Teatro SESI, no Rio de Janeiro; o repertório incluiu canções como "Um favor e volta" de Lupicínio Rodrigues, "Edredon vermelho" de Herivelto Martins, "Embarcação" de Chico Buarque e Francis Hime, dentre outras.

Foi a grande homenageada do "2º Seminário A mulher na Música", promovido pelo SindMusi. Evento em que foi exibido o curta-metragem "Áurea", de Zeca Ferreira, antes do show de encerramento, realizado no Lapinha, no Rio de Janeiro, no qual se apresentou acompanhada do Grupo Terra Trio e alguns convidados.


Ainda em 2010 lançou pela Biscoito Fino o CD "Depontacabeça", celebrando seus 70 anos de idade e 50 de carreira. Com produção de Hermínio Bello de Carvalho e Lucas Porto, o disco contou com encarte escrito por Aldir Blanc e incluiu sete faixas inéditas dentre as 14 canções de Hermínio Bello de Carvalho com outros compositores: "Me diz ó Deus" (Moacyr Luz e Hermínio Bello de Carvalho), "Judiarias" (Vital Lima e Hermínio Bello de Carvalho), "Sete dias" (Moacyr Luz e Hermínio Bello de Carvalho), "Acho que é você" (Paulo Valdez e Hermínio Bello de Carvalho), "Bola no bola" (Vidal Assis e Hermínio Bello de Carvalho), "Isso é que é viver" (Pixinguinha e Hermínio Bello de Carvalho), "Era o fim" (Fernando Temporão e Hermínio Bello de Carvalho),"Quando o amor acaba/ Só o amor constrói" (Moacyr Luz e Hermínio de Bello Carvalho), "Zoeira" (Moacyr Luz e Hermínio de Bello Carvalho), "Cobras e lagartos" (Sueli Costa e Hermínio Bello de Carvalho), "Desapreço" (Cláudio Jorge e Hermínio Bello de Carvalho), "Via crucis" (Vidal Assis, Lucas Porto e Hermínio Bello de Carvalho), "Penúltimo desejo" (Vidal Assis e Hermínio de Bello Carvalho) e "Pressentimento/ Mas quem disse que eu te esqueço" (Elton Medeiros e Hermínio Bello de Carvalho / Ivone Lara e Hermínio Bello de Carvalho).


O lançamento do disco ocorreu no Allegro Bistrô da Modern Sound, no Rio de Janeiro, onde realizou uma temporada de shows semanais.

Em 2011 foi homenageada pelo Jornal Capital Cultural com o prêmio "Melhor Show de 2010", pelo show em homenagem a Elizeth Cardoso realizado no Cordão do Bola Preta, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano se apresentou no primeiro “Festival de Choro e Samba de Paraty”, ao lado de artistas como Paulinho da Viola, Luiz Melodia, Daniela Spielmann, Henrique Cazes, Joel do Nascimento e Zé da Velha e Silvério Pontes. O homenageado dessa primeira edição do festival foi o músico, compositor e arranjador Paulo Moura. Além dos shows, realizaram-se palestras com o músico Henrique Cazes e o escritor Sérgio Cabral, mediadas pelo pesquisador e musicólogo Ricardo Cravo Alvim.

Apresentou-se na Sala Funarte Sidney Miller, no Rio de Janeiro, em show que fez parte da série “Som em 4 Tempos”, realizada às quintas e sextas-feiras dos meses de novembro de 2011 à fevereiro de 2012, da qual também participaram artistas como Elton Medeiros, Henrique Cazes, Cristina Buarque, Hamilton de Holanda, entre outros.

Participou do projeto “Encontro de mulher dá samba”, realizado no Parada da Lapa, no Rio de Janeiro, recebendo como convidadas as cantoras Ana Costa e Elisa Addor.



FONTE

http://www.dicionariompb.com.br/aurea-martins/dados-artisticos

Rhaissa Bittar


Tango, forró, gafieira, samba. Estas são algumas das vertentes das quais a artista paulista Rhaissa Bittar bebe no seu primeiro disco, Voilá. Intérprete de personagens e cronista do cotidiano, Rhaissa canta os pequenos e grandes afazeres e momentos. Que mulher nunca teve um belo bife arrancado das cutículas ao fazer as unhas ou passou horas do amanhecer enrolando entre beijos e abraços na cama e se atrasou para o trabalho?

Lançado em São Paulo em meados de 2010, o disco de Rhaissa teve um excelente retorno da crítica especializada. O jornal O Estado de São Paulo considerou a intérprete uma das grandes apostas da MPB para 2011. Em Recife, o disco pode ser encontrado na Livraria Cultura.

E quem é Rhaissa Bittar? Ela começou a cantar quase na mesma época em que aprendeu a  falar e passou a infância aprimorando os graves e agudos no microfone de plástico. cresci e tomei aulas de violão e canto. Também teve sua fase teatral, aos 16 anos, quando participou de montagens musicais e ganhou dois prêmios de melhor atriz do Estado de São Paulo em festivais estudantis.

Aos 17, juntou-se a outros músicos e saíu porão afora tocando samba e choro com o grupo “Coisa linda de Deus”, mas a turnê acabou com um baita calote do dono do bar. Quando atingiu a maioridade penal, tomou um avião para a China e foi chorar sua mágoa do samba lá em Taiwan, onde ficou durante um ano estudando música erudita e popular taiwanesa.


Aos 18 anos, partiu para Taiwan, na China, onde fez intercâmbio escolar durante um ano e teve aulas de música, canto e dança chineses. De volta ao Brasil, gravou uma campanha publicitária para a C&A com a música Don't Let me be Misunderstood. Diante do sucesso do vídeo, que ficou disponível na internet, Rhaissa foi convidada para cantar em um desfile de grife e teve grande repercussão em colunas sociais.



Após o sucesso desse projeto, Rhaissa recebeu o apoio da Panela Produtora e passou um ano gravando seu primeiro disco, Voilà, ao lado de músicos como Maurício Pereira, Daniel Szafran, Michel Leme, Nailor Proveta, Ricardo Herz, Banda Paralela e Lulinha Alencar. O disco tem três composições da própria Rhaissa e mistura suas raízes tupiniquins com referências de jazz e música popular chinesa.

Um disco leve, que consegue combinar um lado pop com muito refinamento. Muito se deve ao cuidado do instrumental e da produção do violonista Daniel Galli, que assina a maioria das composições, com destaque para "Pa Ri", "Pif-Paf", "Chilique Chique", "Boneca de Palha", "Relógio", "Pombo Correto" e "Entre Outras Coisas".



FONTE

http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/rhaissa-bittar-lanca-album-de-estreia-voila/n1237730540626.html

Angela Evans


Ângela Evans - a mineira que mora no Rio de Janeiro - lançou o CD “Um Pouco de Morro Outro Tanto Cidade Sim”, que conta com participações de bambas como Wilson das Neves, Hermínio Bello de Carvalho, Nei Lopes e Baden Powell. A gravação foi “de primeira”, ou seja, com todos os músicos tocando juntos com ela. Cristóvão Bastos é o produtor e arranjador do repertório do álbum e investiu no piano, em vez do tradicional violão, para servir de base para a voz afinada de Âgela.


Luz do Sertão - Yuri Popof e Fernando Brant -tema do disco Marítima da cantora Angela Evans


Gravado e editado em 2006, sem obter expressiva repercussão, o segundo CD da cantora mineira Angela Evans, Um Pouco de Morro Outro Tanto Cidade Sim, foi relançado pela gravadora Biscoito Fino em 2008 com duas faixas adicionais, Meu Vadio Coração e Valha-me Deus, duas parcerias de Hermínio Bello de Carvalho com Lucas Porto e Baden Powell, respectivamente.


Pautado pelo samba, o CD tem produção musical e arranjos do pianista Cristóvão Bastos. Eis as músicas de Um Pouco de Morro Outro Tanto Cidade Sim:

1. Samba de Pedra (Rui Quaresma e Nei Lopes)

2. Estrela (Elton Medeiros, Eduardo Gudin e Roberto Riberti)

3. E o Vento Levou (Wilson das Neves e Cláudio Jorge)

4. Sete Saias (Wilson Moreira e Nei Lopes)

5. Recato (Elton Medeiros e Salgado Maranhão)

6. Estrela Guia (Wilson Moreira e Nei Lopes)

7. Não Tem Perdão (Ivan Lins e Ronaldo Monteiro de Souza)

8. Favela (Padeirinho da Mangueira e Jorginho Peçanha)

9. Ao Nosso Amor Maior (Wilson das Neves e Luiz Carlos da Vila)

10. Samba pra Mangueira (Sérgio Santos e Paulo César Pinheiro)

11. Nada a Declarar (Cristóvão Bastos e Nei Lopes)

12. Meu Vadio Coração (Lucas Porto e Hermínio Bello de Carvalho)

13. Valha-me Deus (Baden Powell e Hermínio Bello de Carvalho)


Um pouco de morro, outro tanto cidade sim. O verso de Estrela, composição de Elton Medeiros, Eduardo Gudin e Roberto Riberti , batiza o disco e define bem a cantora mineira Angela Evans. Lançado pela Biscoito Fino, o CD vem endossado por nomes como os de Nei Lopes, Francis Hime, Cristóvão Bastos, Cláudio Jorge e Hermínio Bello de Carvalho. 


A voz límpida e certeira deita em arranjos assinados por Cristóvão Bastos para um repertório irrepreensível que traz compositores de talento e qualidade inquestionáveis. Consciente de seu ofício, Angela não joga para perder, sua aposta é certeira. 


Angela, porém, não segue o caminho mais fácil. Mergulhando na obra dos compositores, pesca canções menos conhecidas. Passam pelo disco sambas de Nei Lopes, Wilson das Neves, Cláudio Jorge, Ivan Lins, Wilson das Neves, Luiz Carlos da Vila, Paulo César Pinheiro e Sérgio Santos. Mas nada muito óbvio, o que reforça o valor do CD e aponta uma cuidadosa pesquisa. 


O disco é inteligente, desses que pegam por uma beleza que é natural, sem maquiagens. Os arranjos de Cristóvão emolduram a voz especial e a interpretação precisa de Angela Evans. Os bastidores dessa gravação revelam mais uma peculiaridade da cantora: todas as vozes foram registradas de primeira, junto com os músicos como se fosse ao vivo. 


Todos esses predicados fizeram Angela colecionar elogios de quem realmente entende do riscado. Como o compositor e produtor Hermínio Bello de Carvalho, que no disco participa de Valha-me Deus, parceria dele com Baden Powell. "Nela percebi, de imediato, uma intérprete com rara compreensão dos versos que canta, sem atirá-los inconseqüentemente ao vento, mas como se, ao contrário, os extraísse do útero", sentencia o mestre.


Na geografia de Belo Horizonte morro e cidade se confundem, são uma coisa só. Assim como no samba de Angela, temperado nos terreiros e ornamentado nos salões. É ao mesmo luxuoso e simples, difícil equação de se resolver. Um pouco de morro outro tanto cidade sim é uma pequena obra prima que projeta o nome da cantora para novos ouvidos.


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Fred Martins


Fred Martins nasceu em Niterói (RJ) em 1969. Interessado por música desde a infância, começou a tocar violão aos 11 anos. Aos 14 formou uma banda junto com o amigo Marcelo Martins e datam desse mesmo período suas primeiras composições. A possibilidade de encarar profissionalmente a música começa a se tornar mais concreta durante sua passagem pelo Grupo de Violões da Universidade Federal Fluminense (UFF) entre 1986 e 1989.

A partir deste período, Fred Martins inicia seus estudos em contraponto e harmonia, com Hans-Joachim Koellreuter, arranjo, com Ian Gest e harmonia funcional, com Sergio Benevenuto. Paralelamente realiza o trabalho de transcrição de partituras para alguns dos mais famosos  Songbooks produzidos por Almir Chediak entre eles os de Noel Rosa, Chico Buarque, Tom Jobim, Gilberto Gil, João Bosco, Rita Lee, Dorival Caymmi, entre outros.

Com quatro CD's já no mercado brasileiro, Fred Martins é continuador da tradição ligada à Bossa Nova e mantém vivo o espírito musical ligado à MPB. Fruto da sua vinda à Galiza (Compostela) e dos numerosos concertos com a cantora galega Ugia Pedreira, proximamente sairá num novo trabalho discográfico galego-brasileiro que ninguém deve perder.


Não se sinta culpado por nunca ter notado o cantor e compositor Fred Martins antes do álbum que ele acaba de lançar pela DeckDisc, Janelas - que é sua estréia "adulta", coroando uma trajetória de compositor de pelo menos dez anos.


O fato é que Fred nunca tinha feito muita questão mesmo de ser notado, pelo menos até agora. Ou, para ser mais exato, desde que Ney Matogrosso escolheu uma canção do então desconhecido Fred - Novamente - para seu álbum Olhos de Farol em 1999. Depois, Zélia Duncan pinçou Flores para o CD Sortimento , e não sossegou enquanto não registrou uma parceria (Hóspede do Tempo ) com Fred no mesmo disco. O resto é história. Melhor dizendo: vai começar a ser história a partir de agora.


"Minha decisão de botar meu trabalho, a minha cara na rua, veio ao mesmo tempo em que o Ney e a Zélia escolheram minhas músicas. Foi uma coincidência que acabou servindo para me deixar mais famoso um pouquinho. Aí senti segurança para cantar de verdade. Tem uma hora em que não mais dá para ficar trancado no quarto. Para o trabalho ser completo, precisa ter uma resposta de público", conta Fred sobre sua (puramente ocasional) posição de eminência parda das duas estrelas.

Flores

Fred vem sendo apontado como um dos bons nomes na nova safra de compositores de MPB. Além dos citados Ney e Zélia, ele foi gravado recentemente por Cris Dellano, Carlos Navas e Eliana Printes. E, afinal, grava a si mesmo em Janelas, cercado por ótimos músicos (Marcos Suzano, Jurim Moreira, Fábio Fonseca) e sob a produção do eclético Rafael Ramos (João Donato, Matanza, Falamansa).

Apesar de manter uma produção constante desde a pós-adolescência, as canções que Fred pôs em Janelas são todas de uma safra recente. "Componho num fluxo contínuo, mas de um tempo para cá, amadureci como compositor. Acho que consegui chegar a um equilíbrio entre a simplicidade da forma e a densidade do que está sendo cantado. Acabei colocando as canções que tinham uma relação mais intensa com o meu momento atual", diz o compositor.

O resultado é um eclético painel que vai do pop O Bastante à balada Não Só Pela Chuva, passando por momentos mais suingados e bem-humorados 996, número da linha de ônibus que liga Niterói à Gávea, bairro da cidade do Rio; e mais delicados Tempo Afora. Não poderia faltar Novamente, a música que, afinal, tirou Fred da toca. "Além de ser uma canção que marca um momento de mudança na minha vida e na minha carreira, eu acho que consegui com ela fazer uma síntese de vários gêneros musicais - algo que eu sempre persegui", afirma Fred.

Tempo Afora

Essa perseguição vem de longe, dos anos 80 - quando, adolescente, Fred formou sua primeira banda. "Era um treco meio enrolado, misturava jazz com MPB... eu ouvia muito Egberto Gismonti e Clube da Esquina naquela época", lembra. Para não dizer que Janelas é seu primeiro álbum, Fred faz questão de contar que gravou, em 1991, um disco homônimo, lançado pelo selo Niterói Discos (bancado pela Secretaria de Cultura da cidade). Ele também faz questão de frisar que desconsidera o LP (sim, só existiu em vinil) como sua estréia real.

"Eu era muito imaturo, musical e profissionalmente. E demorei a amadurecer: tanto que das músicas que eu fiz naquela época e depois, acabei abandonando quase todas. Também por isso demorei a me lançar de verdade como cantor; nunca achava que as músicas estavam boas o suficiente, ou que eu já fosse capaz de cantar bem. Depois que o Ney gravou minha música, passei a ter mais confiança", diz Fred.

O rapaz que iniciou-se na música tirando no violão as canções que ouvia no rádio acabou indo trabalhar com Almir Chediak, o exigente papa dos songbooks de MPB. "Passei um bom tempo fazendo transcrições de cifras para os songbooks. Fiquei completamente envolvido naquele trabalho, era muito gratificante. E aprendi bastante também", conta Fred, que trabalhou nas partituras de artistas como Tom Jobim, Chico Buarque, Noel Rosa e Rita Lee.

Desta forma (e dando aulas de violão) o compositor de Novamente gastou boa parte dos anos 90... até ser "descoberto" por Ney Matogrosso. "A (cantora e compositora) Lucina, minha parceira, foi minha ponte até o Ney. Ela levou uma fita bem recheada de músicas minhas para ele ouvir, daí ele escolheu Novamente", diz Fred.

Novamente - Fred Martins

Compondo incessantemente durante a última década, Fred Martins já tinha por hábito enviar canções suas a grandes intérpretes, sem muita pretensão. E foi sem pretensão que ele acabou respingado pela recente polêmica envolvendo Gal Costa - que afirmou não ter gravado músicas inéditas em seu disco De Tantos Amores pela pobreza da nova safra de compositores. Fred foi um dos que enviaram, modestamente, canções para apreciação (e rejeição) da diva baiana.

"Sempre fui fã da Gal e não vou deixar de ser por isso. Mas essa atitude é comum a todos os 'grandões' da MPB. As pessoas ficam muito isoladas com a fama. Criam uma couraça que impede o diálogo com os novos talentos", analisa Fred.

Quanto a fazer parte de uma novíssima safra (que substituiria a não tão "nova" safra de Lenine, Zeca Baleiro e Chico César), junto a nomes como Suely Mesquita, Simone Guimarães e Rodrigo Maranhão, Fred fala: "O que nos une é a falta de alinhamento a um gênero específico de música, ou a um movimento. Quando começamos a ouvir música, as cartas já estavam dadas; sobrou para nós pegar tudo de uma vez, sem nos preocuparmos em ser tropicalistas, roqueiros ou bossanovistas. Nossa identidade é a diferença."

O SAMBA ME DIZ - FRED MARTINS

FRED MARTINS, vencedor em 2006 do 9º Prêmio Visa de Música Brasileira, tem uma trajetória singular na música brasileira. Dono de criatividade e ritmos bastante particulares, o fluminense disputou ao lado de nomes conhecidos da música popular brasileira, como João Donato e André Abujamra e conquistou, além do prêmio máximo, o voto popular conferido pelo público presente no Tom Brasil, em São Paulo.

Além da gravação do CD, o compositor teve sua obra registrada em DVD, num show realizado no Bourbon Street em São Paulo , numa parceria da Gravadora Eldorado com o Canal Brasil - fato inédito na história do prêmio.

A trajetória de Fred conta com uma longa formação musical iniciada em sua adolescência. Durante dez anos transcreveu partituras para os Song Books, produzidos por Almir Chediak. Recentemente suas canções passam a ser gravadas por grandes intérpretes da música brasileira como Maria Rita ("Sem Aviso"), Ney Matogrosso ("Novamente" e "Tempo Afora") e Zélia Duncan ("Flores" e "Hóspede do Tempo").


Em 2001, Fred lançou seu primeiro CD, "Janelas" e, em 2005, "Raro e Comum", que contou com as participações especiais de Ney Matogrosso e Zélia Duncan.

Em 2005 e 2006, Fred participou de editais como Projeto Pixinguinha, Música na Caixa e Pauta Funarte.

Em fevereiro de 2006 apresentou seu trabalho na IP Week, em Londres e, em outubro, fez os shows de abertura do Brasil Plural, festival anual de cinema brasileiro, em Munique, Alemanha.

TUDO TEU- Fred Martins- Bossa Nova


FONTE





sábado, 28 de janeiro de 2012

Colbie Caillat


Colbie Marie Caillat (Malibu, Califórnia, em 28 de Maio de 1985), é uma cantora e compositora norte-americana. O álbum Coco marca a estreia de carreira de cantora. O seu primeiro sucesso foi no MySpace onde colocou algumas músicas no site, entre elas "Bubbly". Este single encabeça o álbum "Coco" que chegou à quinta posição do ranking da revista Billboard. Antes de se tornar um grande hit, a canção esteve disponível temporariamente de forma gratuita nos iTunes, o álbum atingiu recentemente 5 milhões de copias vendidas no mundo sendo 2 milhões apenas nos Estados Unidos.


O seu pai, Ken Caillat já co-produziu 2 álbuns da banda Fleetwood Mac, a qual serve de grande inspiração para ela. Caillat teve aulas de canto e piano e começou a cantar profissionalmente aos 11 anos. Colbie nasceu em Malibu e cresceu em Newbury Park, Califórnia. Ela teve aulas de piano, mas a inspiração só veio com 11 anos de idade, quando se encantou com o desempenho de Lauryn Hill em Sister Act 2. Então percebeu que queria ser cantora, e começou a tomar aulas de canto, realizando uma mini performance pela primeira vez na sexta série.

Colbie logo conheceu o produtor Mikal Blue, que a contratou para cantar techno songs em desfiles de moda. Ela começou a tocar violão aos 19 anos, e Blue ajudou-a a registrar sua primeira canção. Ela fez teste para o American Idol, mas foi rejeitada na fase de pré-teste, devido o maior desafio que ela tinha no começo da carreira – a timidez.

Isso não fez com que ela desistisse. Colocou suas músicas no MySpace e foi até chamada de “Rainha do MySpace” devido o grande sucesso em pouco tempo – 12 milhões de visualizações. Com isso conseguiu contrato com a Universal Music. “Bubbly”, que já era sucesso foi o primeiro single do álbum de estreia, Coco, seu apelido de infância. Essa música, além da expressiva vendagem, garantiu o 5º lugar Billboard e foi nomeada pela mesma revista como a 94-best-seller da década 2000. Outra música, que merece destaque é “Midnight Bottle” que fez um grande sucesso sem ter sido single.


Midnight Bottle

Principais sucessos: Bubbly, Realize, Lucky, Fallin' For You, I Never Told You, I Do, Brighter Than The Sun, We Both Know e Try.
Realize

 Lucky

Em 2009 lançou o álbum “Breakthough”, que teve como hit principal “Fallin’ For You”. No mesmo ano recebeu o Grammy pelo dueto Lucky com Jason Mraz e outro pela participação no álbum de Taylor Swift. Ao todo recebeu 4 indicações, incluindo Best Pop Vocal Album com seu 2º álbum.


Em 2011 lançou o álbum “All Of You”, que apesar das vendas razoáveis, comparando com outros álbuns dela, conseguiu um dos seus maiores hits – “Brighter Than the Sun” – que esteve firme em rádios e charts por mais de um ano.


Brighter Than the Sun

Em 2012, lançou seu primeiro álbum natalino, com nome de “Christmas In The Sand”. Incluindo duetos com Gavin Degraw, Brad Paisley, Jason Reeves e Justin Young. Esse último se saiu muito bem no chart da Billboard junto com o single que leva o nome do álbum.


No começo de 2013, Colbie Caillat e Gavin Degraw divulgaram o single “We Both Know”, que é música original da trilha sonora do filme Safe Haven (Um Porto Seguro).


No mesmo ano, Colbie colaborou com outra canção original, “When The Darkness Comes”, para o filme Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos.

When The Darkness Comes

Já no fim do mesmo ano, Colbie Caillat surpreendeu com uma sonoridade mais pop, lançando o single promocional, Hold On.


No fim do primeiro semestre de 2014, surpreendeu a todos por lançar metade do álbum Gypsy Heart e no fim de setembro lançou o álbum na íntegra. Ele contempla um dos maiores hits da carreira dela, a música Try.


Além disso, ela lançou duas novas canções originais: The Way I Was (para a série The Walking Dead) e In Love Again (para o filme The Best Of Me).

The Way I Was

In Love Again

Em 2016, ela surpreendeu ao anunciar sua saída da gravadora Republic Records e o lançamento do seu novo álbum independente “The Malibu Sessions” com seu selo PlummyLou Records e distribuição pela Red Distribution.




Ela já vendeu mais de 6 milhões de álbuns e mais de 10 milhões de singles, mundialmente.

FONTE

https://pt.wikipedia.org/wiki/Colbie_Caillat

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Garganta Profunda

Garganta Profunda é um grupo vocal carioca descendente de um coro criado pelo maestro Marcos Leite. Originalmente com 24 integrantes, selecionados em audições conduzidas por Marcos Leite, Nestor de Hollanda Cavalcanti e Regina Lucatto, o grupo, então alcunhado a Orquestra de Vozes A Garganta Profunda, faz sua estréia em 5 de março de 1985 no Jazzmania, casa de shows em Ipanema.

Grupo vocal surgido em 1984, com 23 integrantes, desenvolvendo um trabalho voltado principalmente para arranjos vocais de MPB, mas também agregando outros estilos, como Beatles e Villa-Lobos. O primeiro disco, independente, foi lançado em 1985, e no ano seguinte, com uma formação menor, lançaram o segundo, dedicado à obra de João de Barro.


Aos poucos o Garganta Profunda, com arranjos feitos pelo maestro Marcos Leite, se tornou referência de conjunto vocal de qualidade e refinamento técnico, e passou a organizar seus espetáculos e discos de acordo com diferentes temas: bossa nova, era do rádio, teatro de revista, Beatles.

Em 2000 homenagearam Chico Buarque e Noel Rosa no disco "Chico e Noel em Revista". Atualmente conta com cinco integrantes: Marcos Leite, Pedro Lima, Regina Lucatto, Celso Branco e Kátia Lemos.

GARGANTA PROFUNDA - MULATA ASSANHADA - CHICLETE COM BANANA


Regido por Marcos Leite e com direção musical de Nestor de Hollanda Cavalcanti, velhos parceiros desde o Coral da Cultura Inglesa, o grupo consegue rapidamente grande projeção no meio coral, graças ao prestígio de seu regente e a originalidade e teatralidade de suas interpretações.

Lança seu primeiro vinil independente, com o nome do grupo e gravado com os integrantes originais sob o selo da produtora Arco e Flecha, em março de 1986. O disco viria a ser escolhido com um dos 10 melhores de 1986 pelo crítico Tarik de Souza, do JB. Neste mesmo ano é convidado pela Funarte a gravar um disco com a obra do compositor Braguinha.

O disco Yes, Nós Temos Braguinha é lançado no ano seguinte, por ocasião da comemoração dos 80 anos do compositor, e a temporada de lançamento, na sala Funarte-Sidney Miller, é um extraordinário sucesso de público, o que motiva a Funarte a convidar o grupo a participar do projeto Pixinguinha em uma turnê nacional, dividindo o palco com Les Étoiles, duo brasileiro radicado na França.

De volta ao Rio, o grupo monta um espetáculo com as canções eternizadas pelos The Beatles. A autoria dos arranjos é dividida entre Marcos e Nestor, que havia decidido deixar a direção musical do grupo.

O show, realizado nas areias da praia de Ipanema para um público de dezenas de milhares de pessoas, é destaque nas mídias impressa e televisiva cariocas e merece menção como destaque no livro do ano da Encyclopaedia Britannica.



A adolescência: um grupo vocal profissional

A partir de 1989 o grupo entra em uma rota de profissionalização definitiva nos palcos nacionais, conseguindo patrocínios importantes e mantendo uma agenda de shows repleta, fazendo, até 1994, cerca de 120 apresentações, em média, por ano.

Neste período mantém também uma formação estável, que ainda perdura na memória de seus fãs. São sete cantores (Kristine Stenzel, Kátia Lemos, Regina Lucatto, Dagoberto Feliz, Celso Branco, Jorge Sá Martins e Pedro Lima) apoiados por uma base instrumental (Marcos Leite, piano, Jorge Sá Martins, baixo elétrico, e Lauro Júnior, bateria), numa formação típica de grupo vocal. Assina contrato com a gravadora CID, pela qual lança dois discos. Percorre grande parte do país, apoiado por um patrocínio do BHU, e conquista legiões de admiradores.

Os espetáculos ganham conteúdo teatral mais consistente, com a direção cênica de Pedro Paulo Rangel e a iluminação de Aurélio de Simoni.

Em 1994 grava seu trabalho musical mais requintado do período, celebrando o movimento tropicalista, já pela gravadora Albatroz.

A maturidade: um grupo vocal de solistas

Em 1995 o grupo fica reduzido a cinco integrantes: Marcos, Katia, Regina, Celso e Pedro. Perde nas possibilidades teatrais, mais facilmente realizadas com um número maior de integrantes, mas ganha em definição musical. Neste período, por opção profissional, reduz sua exposição nas casas de show mas consegue mostrar seu trabalho no exterior (Argentina, França e Itália).

O álbum Deep Rio é escolhido pelo prêmio Sharp como melhor do ano em sua categoria. O grupo incorpora mais um integrante, Fabiano Salek, filho de Marcos e competente percussionista, e ganha em Mauricio Detoni um substituto para Pedro Lima, que deixa o grupo para investir em seu trabalho solo. No final de 2001 Marcos adoece subitamente, vindo a falecer prematuramente em janeiro de 2002.

Garganta sem Marcos: novos desafios

Com a perda de seu líder e ideólogo, o grupo se volta para sua sucessora natural, Regina Lucatto. Competente cantora e regente, Regina mantém a qualidade e a personalidade do grupo. O jovem multi-instrumentista e cantor Marcelo Caldi é escolhido para recompor a formação musical do grupo. Contratado pelo Grupo Positivo, o grupo grava um CD de brinde da empresa em 2003. No início de 2009, o Garganta Profunda lança o CD "Quando a Esquina Bifurca", seu primeiro trabalho autoral.

Berço de grandes cantores, o Garganta foi o ponto de partida para várias carreiras solo, como as de Chamon, Ju Cassou, Moska (ex Paulinho Moska) e Pedro Lima, dele também tendo saído a primeira formação do grupo "Inimigos do Rei".

Discografia

1. Orquestra de Vozes A Garganta Profunda (Arco e Flecha, 1986)
2. Yes, Nós Temos Braguinha (Funarte, 1987)
3. Garganta Profunda (CID, 1991)
4. Garganta Canta Beatles (CID, 1993)
5. Vida, Paixão e Banana Garganta Canta Tropicália (Albatroz, 1995)
6. Deep Rio (Independente, 1998)
7. Chico e Noel em Revista (Independente, 2000)
8. Cantando a História (Grupo Positivo, 2003)
9. Quando a Esquina Bifurca (Rob Digital, 2009)

BIOGRAFIA

WIKIPÉDIA

http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/garganta-profunda

domingo, 15 de janeiro de 2012

Tadeu Franco


Geraldo Tadeu Pereira Franca (19/8/1957 Itaobim/MG). Cantor. Compositor. Violonista. Estreou como cantor em Belo Horizonte, no projeto “Fim de Tarde”, realizado na Sala Humberto Mauro, do Palácio das Artes. Seu primeiro registro fonográfico ocorreu em 1982, ao participar do LP “Ânima”, de Milton Nascimento, gravando com o compositor e com a cantora Simone a faixa “Comunhão” (Milton Nascimento e Fernando Brant).


Em 1984, lançou o LP "Cativante", que teve produção de Milton Nascimento, direção musical de Túlio Mourão e arranjos e regência de Wagner Tiso. Constam do repertório sua composição “Canto de uma terra”, além das canções “Nenhum mistério” (Lô Borges, Murilo Antunes e Ronaldo Bastos), “Gente que vem de Lisboa” (Tavinho Moura e Fernando Brant), “Se meu jardim der flor” (Zé Renato e Xico Chaves), “Nós dois” (Celso Adolfo), “Tiê sangue” (Carlinhos Menezes e Luiz Duarte), “Arrumação” (Elomar), “Aonde eu nasci passa um rio” (Caetano Veloso) e “Coração civil” (Milton Nascimento e Fernando Brant) e a faixa-título (Milton Nascimento e Túlio Mourão). O disco contou com a participação de Milton Nascimento, Cláudio Venturini, Márcio Montarroyos, Nivaldo Ornelas e Túlio Mourão.



Em 1985, defendeu a canção “João Rosa" (Nivaldo Ornelas e Murilo Antunes) no Festival dos Festivais (Rede Globo).

Em 1990 gravou o disco "Alma animal", contendo suas canções “Meu tamanho” e “Bonito”, ambas com Sérgio Santos, “Desafio do mar” (c/ Juarez Moreira), “Mudança de tempo”, “Dona Júlia” (c/ Lulu Guedes e Beto Guedes), “Lira IV” (sobre versos de Tomás Antônio Gonzaga) e “Esperando a feijoada” (c/ Heraldo do Monte), além de “Estações do amor” (Edson Aquino), “A paixão é sempre passageira” (Nelson Ângelo e Fernando Brant) e a faixa-título (Robertinho Brant e Fernando Brant). O disco, lançado também na França pelo selo Paixão Brèsil, contou com a participação de Toninho Horta, Túlio Mourão, Nivaldo Ornelas e Nelson Ângelo.

Em 1995 lançou o CD "Orlando", registrando canções consagradas na voz de Orlando Silva. Fez show de lançamento do disco no Palácio das Artes (BH). O disco teve produção executiva do próprio cantor, direção musical, arranjos e orquestrações de Geraldo Vianna e contou com a participação de Tavinho Moura e Beto Lopes.

Constam ainda de sua discografia participações em discos de Milton Nascimento (“Anima”, na faixa “Comunhão, de Milton Nascimento e Fernando Brant), Beto Guedes (“Andaluz”, na faixa “Choro de pai”, parceria de ambos), Sá e Guarabyra (“Cartas, canções e palavras”, na faixa “Barqueiro de vela”, de sua parceria com Sérgio Santos e Guarabyra), Pena Branca e Xavantinho (“Ribeirão encheu”, na faixa “Congo”, de sua parceria com Marco Antônio Martins; e “Coração matuto”, na faixa “Divina estrela”, de sua parceria com Júlio Costa Val), Fernando Brant (“25 anos de Travessia”, na faixa “Manuel, o audaz”, de Toninho Horta e Fernando Brant) e Flávio Henrique (“Primeiras histórias”, na faixa “Carro de boi”, de Flávio Henrique), além de sua participação nos discos “Momento Velas” (na faixa “Sertaneja”, de René Bitencourt), “Tiradentes nosso herói” (na faixa “Coração civil”, de Milton Nascimento e Fernando Brant) e “Hino do Centenário” (na faixa “Marcha do Centenário”, de Ricardo Nogueira de Faria).


Como autor, teve canções gravadas por Sá e Guarabyra, Beto Guedes, Pena Branca e Xavantinho e Paulinho Pedra Azul.

Participou com sucesso de vários festivais de música, ao longo de sua carreira.

Em 2000, apresentou o “Programa Tadeu Franco e Companhia” na TV a Cabo, Canal 30, CBH, hoje Metrópole, durante nove meses.

Recebeu, na Câmara Municipal de Belo Horizonte, o título de Cidadão Honorário e a Comenda Rômulo Paes, de Mérito Artístico.


Geraldo Tadeu Pereira Franca, filho de Didico de Sousa Franca e de Esmeraldina Rodrigues Franca, funcionários dos Correios e Telégrafos, nasce no dia 19 de agosto de 1957, na cidade de Itaobim, Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil.

Aos cinco anos de idade mudou para Teófilo Otoni, onde permaneceu até 1978. Em sua terra de criação, o garoto cantou em aniversário de amigos sob protestos do pai que o considera muito moço para tais apresentações.

Aos dez anos ganhou um acordeão, mas não toca o instrumento, prefere o violão, que até hoje o acompanha. Nos programas de calouros da ZYX7, "uma emissora cada vez melhor para um público cada vez maior", encantou o auditório com seu precoce romantismo. Nas serenatas, ao luar sertanez, músicas de Chico Buarque, Caetano Veloso, Edu Lobo, Geraldo Vandré e Gonzaga Júnior.

Em Belo Horizonte estréia no Projeto Fim de Tarde, na Sala Humberto Mauro, do Palácio das Artes. Viajou no "Expresso Melodia", caminhão-palco cujo show é transmitido pela Rádio Inconfidência, emissora que recebe de microfone aberto todo artista de alma bem brasileira. Cantou em praça pública, circo, showmício, favela, universidade, bar e curral. Nos ginásios Ibirapuera e Mineirinho.

Nos teatros Francisco Nunes, Marília, Imprensa Oficial, até gravar com Milton Nascimento e Simone, no Estúdio Transamérica, RJ, a música "Comunhão", de Milton e Fernando Brant, no disco "Anima", Ariola. Em 1984 lançou o disco "Cativante", com produção e direção de Milton Nascimento, arranjos de Wagner Tiso e Túlio Mourão. Nos festivais de canção em Boa Esperança, Juiz de Fora, Avaré, Lambari, é primeiro lugar e melhor intérprete.

O show lançamento do "Cativante" lota, durante quatro dias, o Teatro Chico Nunes; no Palácio das Artes, o Grande Teatro, em duas apresentações. Pelo Brasil, canta em cinema, casa paroquial, mercado, feira de exposição agropecuária, pátio de Escola, beira de rio e lagoa. Vai para Carajás, Guanambi, São Luiz do Maranhão, Açailândia, Imperatriz, Porto Alegre, São Paulo, Ponta Grosa, Exu, Salvador, Goiânia, Brasília-DF, Vitória do Espírito Santo, da Conquista e Terezina. Toca em Formiga, Coromandel, Diamantina, Ouro Preto, Sabará, Santa Luzia, Montes Claros, Rodeador, Prados, São João Del Rey e outras cidades mineiras.

Em 1990 lançou, no Brasil e na França, o CD "Alma Animal", pelo selo "Paixão Brèsil". No disco, elogiado pela crítica especializada, parcerias com Beto Guedes, Heraldo do Monte e Tomaz Antônio Gonzaga. Lançou novos compositores, canta com Toninho Horta e Nélson Ângelo e, mais uma vez, conta com a presença de amigos do "Clube da Esquina", como Nivaldo Ornelas e Fernando Brant.

Em 1995 gravou o CD "Orlando", pela Velas. No repertório dezesseis músicas consagradas pelo "Cantor das Multidões", Orlando Silva, respeitosamente interpretadas com emoção renovada por Tadeu Franco.

No dia 04 de fevereiro fez show de lançamento no Palácio das Artes, produzido pela Arte em Cena. Gravou nos estúdios da Polygram, Odeon, Bemol e HP.

Como autor tem músicas gravadas por Sá e Guarabira, Pena Branca e Xavantinho e Beto Guedes. Fez vários especiais nas rádios Inconfidência e Alvorada.

Apresentou-se duas vezes no programa "Fantástico", cantando "Comunhão", com Bituca e Simone, em clip considerado um dos mais belos na história do fantástico programa.

Gravou especiais de fim-de-ano, "Som Brasil", com Rolando Boldrin e Lima Duarte. Defendeu a música "João Rosa" de Nivaldo Ornelas e Murilo Antunes, no Festival dos Festivais, na Rede Globo de Televisão.

Na Rede Manchete cantou com Maria Bethânia a música "Cantiguinha pra Maria" de Tadeu Franco e J. Moreira.

Na Band o "Empório Brasileiro" de Boldrin. Na TV Cultura o Especial Rede Minas, o Viola Minha Viola com Inezita Barroso. Na TV a Cabo, Canal 30, CBH, hoje Metrópole, apresentou, durante nove meses, do ano 2000, o Programa Tadeu Franco e Companhia. Agora dedica-se a outros autores brasileiros como Gonzagão, Geraldo Pereira e Tom Jobim.

É casado com Solange Vieira de Faria Franca, mãe de sua filha Laura. Na Câmara Municipal de Belo Horizonte recebeu o título de Cidadão Honorário e a Comenda Rômulo Paes, de Mérito Artístico. Gosta de Guimarães Rosa, Manuel Bandeira, Manuel de Barros, Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade. É torcedor do Cruzeiro Esporte Clube. Sonha cantar em Mar de Espanha, Corinto, Catas Altas da Noruega, Cabo Verde, Babilônia, Tebas, Estrêla de Jordânia, Galiléia, Granada, Penha de França, Monte Carmelo, sem sair de Minas Gerais.

Texto Tadeu Franco e Augusto Bala.


PARTICIPAÇÕES EM FESTIVAIS:

FESTIVAIS DOS FESTIVAIS - Rede Globo
Música "João Rosa" de Nivaldo Ornelas e Murilo Antunes
FESTIVAL DE MÚSICA DE AVARÉ - SP
Primeiro lugar com a canção "Canoeiro" de T. Franco e S. Santos
FESTIVAL SOM DAS ÁGUAS - Lambari
Primeiro lugar com a canção "Canoeiro" de T. Franco e S. Santos
FESTIVAL DE JUIZ DE FORA - MG
Primeiro lugar com a música "Retirante" de T. Franco e S. Santos

FONTE

http://www.dicionariompb.com.br/tadeu-franco/dados-artisticos