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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Diário da Música ♪♫: Dire Straits Legacy


Diário da Música ♪♫: Dire StraitsPense no seguinte script: oito velhos amigos, já músicos experientes e consagrados, decidem excursionar pelo mundo com o intuito de levantar algum dinheiro e tocar os clássicos de sua antiga banda. O final do filme teria tudo para ser desastroso, obviamente. O enredo, entretanto, tem uma reviravolta quando o tal grupo em questão é o Dire Straits. Phil Palmer, Alan Clark, Danny Cummings, Mel Collins, Andy Treacey, Mickey Feat, Primiano Dibiase e Marco Caviglia, todos ex-integrantes do conjunto britânico, desembarcam em São Paulo nesta quinta-feira, 4, para apresentar o projeto Dire Straits Legacy na capital paulista.

O show deve ser recheado de clássicos que marcaram uma geração. “Acho que o Dire Straits é uma dos nomes mais respeitados da história do rock. Para mim, é uma honra ter feito parte disso”, contou o tecladista Alan Clark à reportagem por telefone.


Foi justamente com Alan Clark nos teclados que o Dire Straits gravou o lendário álbum Brothers in Arms, em 1985. So Far Away, Money For Nothing e Walk Of Life, três dos maiores hits do Dire Straits, contaram com a colaboração do músico. O trabalho foi o divisor de águas na carreira dos ingleses, que, depois disso, alcançaram o estrelato. Mesmo que todas as letras de Brothers in Arms tenham sido escritas por Mark Knopfler (exceto Money For Nothing, fruto de uma parceria entre Knopfler e Sting), Clark lembra com carinho das gravações do álbum. “Foi um grande trabalho.

Acho que a essência do Dire Straits está ali. O Mark Knopfler chamou a responsabilidade e conduziu a sonoridade da banda de forma instigante. Lembro de estarmos focados no trabalho. Queríamos que aquele álbum marcasse época e, de fato, marcou”, lembra Clark.
A ideia de reunir os ex-integrantes começou em 2013, na Itália.

Foram, no total, 5 apresentações pelo país. Todas com ingressos esgotados. A partir dali, Phil Palmer, Pick Withers, Danny Cummings, Jack Sonni, Mel Collins, Marco Caviglia, Primiano Dibase e Maurizio Meo, que integravam a banda à época, viram o quão carente os fãs estavam dos sucessos da banda, que não subia aos palcos desde 2011. Vale lembrar que nenhum dos integrantes originais do Dire Straits (Mark Knopfler, David Knopfler, John Illsley e Pick Withers) integram atualmente o Dire Straits Legacy.

“A diferença sonora é mínima. Quem gosta mesmo de Dire Straits jamais vai achar nosso show ruim. Embora uns mais e outros menos, todos ali fizeram parte do grupo. Considero, sim, esta a primeira passagem do Dire Straits pelo Brasil. Vai ser a realização do sonho de muita gente que queria nos ver, ainda que sem o Mark Knopfler”, afirma Clark.


Depois de se apresentar em São Paulo, o Dire Straits Legacy fará outros quatro shows no Brasil. A banda passará por Porto Alegre (5/5), Florianópolis (6/5), Vitória (11/5), Salvador (12/5) e Recife (13/5).

O Dire Straits Legacy nasceu do amor e paixão pela música de Dire Straits, e sua missão é trazer essa música para os fãs que foram famintos de ouvi-la tocar ao vivo, por um longo tempo. Desde que a banda tocou seu último show na turnê On Every Street em 1991/92, o gênio musical Mark Knopfler prefere deixar as canções de Dire Straits para trás e tocar as suas mais recentes músicas de sua carreira solo. Nós respeitamos isso - ele mudou - mas o fato é: o Mundo pede Dire Straits!

O conceito do Dire Straits Legacy é reunir velhos amigos, membros da Dire Straits que fizeram esses discos icônicos, para que eles possam trazer a música para os fãs, em 2013, os seguintes membros do Dire Straits tocaram juntos novamente sao eles: John Illsley, Phil Palmer, Alan Clark, Mel Collins, Jack Sonni, Danny Cummings, Pick Withers e Chris White.


DIRE STRAITS LEGACY

O NOVO PROJETO
Uma reunião em Milão no verão de 2013 introduziu uma missão para produzir e promover, com paixão de alto nível, música de qualidade. Em sua primeira turnê que teve uma formação de Phil Palmer, Pick Withers, Danny Cummings, Jack Sonni, Mel Collins,Marco Caviglia e Primiano Dibase, Maurizio Meo foi um sucesso incrível com cinco esgotados shows na Itália. Em uma segunda tour, quando John Illsley e Steve Ferrone se juntou à banda para 9 shows de teatros incríveis e a cerimônia final do 97 ° Giro d'Italia quando 20.000 pessoas felizes aplaudiram a banda.

E agora, depois de muitos pedidos para a banda tocar em outros países e em festivais, nos levou a realizar um Tour Internacional nos próximos dois anos.


PHIL PALMER: Diretor Musical - Guitarras & Vocais
Phil se uniu ao Dire Straits em 1990 e tocou na banda cada registro de rua e turnê mundial. Ele é um dos maiores guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e excursionou com uma lista de alguns dos maiores artistas do mundo, que é muito longo para mencionar; Ele também foi membro da banda de Eric Clapton junto com seus colegas do DS Legacy Alan e Steve.

ALAN CLARK: Piano, Órgão Hammond e Teclados
Alan entrou para Dire Straits em 1980, tornando-se o primeiro e principal tecladista em tour e gravacões. Ele também co-produziu o "On Every Street "com o Knopfler. Ele tocou e gravou com muitos outros artistas e era um membro da banda de Eric Clapton por diversos anos, enquanto Dire Straits fez uma pausa, e foi o diretor musical de Tina Turner no melhor momento de sua carreira.

DANNY CUMMINGS: Percussões e Vocais
Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street e tour. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com muitos grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.

MEL COLLINS: Sax
Mel entrou para Dire Straits em 1982 e tocou no Love Over Gold álbum e turnê, e o Twisting by the Pool. Ele também tocou Com uma enorme lista de artistas / bandas incluindo o Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears e muitos outros, e como um membro original de King Crimson, fez recentemente uma turnê mundial com a banda.

ANDY TREACEY: Bateria
Como um dos bateristas mais bem sucedidos do Reino Unido, Andy fez turnês e gravou durante os últimos 20 anos com muitos artistas, tocando em locais intimistas, arenas e estádios, e trabalhando como músico de sessão em alguns dos estúdios mais famosos em todo o mundo mundo. Claro, ele é mais conhecido por seu trabalho como baterista e MD para o imensamente bem sucedido, touring internacional banda 'Faithless. - Moby - DJ Fresh - Groove Armada - Dido - Robbie Williams - M.J.Cole - As Sementes de Raios - Ronnie Wood - John Squire (Rosas de Pedra) - Galliano - A banda de Frank Zappa.

MICKEY FEAT: Bass
Mick tem um longo histórico de estúdio e créditos ao vivo que incluem David Gilmour, Van Morrison, Arte Garfunkel, Alvin Lee, Barry Gibb e Justin Hayward. Ele foi apresentado em muitos best-sellers no Icônico 'Island' gravadora de seu tempo como baixista da empresa. Trabalhou extensivamente em projetos de solo de Mark Knopfler e foi caracterizado no trabalho ganhando grammy de Mark com Tina Turner e Willy De Ville.

PRIMIANO DIBIASE: Teclados
Também um romano, Primiano é um procurado, talentoso tecladista que já tocou em muitos discos e com muitos artistas, incluindo Richard Bennett, Steve Phillips, Gigi Proietti, Neri Marcorè

MARCO CAVIGLIA: Voz e Guitarra
Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988, e em 1990 excursionou com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era brincar com seu Dire Straits "heróis", e esse sonho se tornou realidade em 2010 com a DS, e agora com o fantástico line-up que é o DSLegacy.



fonte

http://istoe.com.br/ex-integrantes-do-dire-straits-fazem-show-em-sao-paulo/

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Diário da Música ♪♫: Zé Henrique & Gabriel


Diário da Música ♪♫: Zé Henrique & Gabriel: Zé Henrique & Gabriel são uma das mais importantes duplas de cantores de música sertaneja do Brasil. Têm composições gravadas por artistas consagrados, como Milionário & José Rico, Sérgio Reis, Chico Rey & Paraná, Gian e Giovani, Rick & Renner, Daniel, Rionegro & Solimões, Leonardo, Bruno & Marrone, Zezé Di Camargo & Luciano.

Dupla grava DVD ao lado de ídolos

Em 2016, com 20 anos de carreira e vários sucessos gravados, a dupla Zé Henrique & Gabriel está se preparando para um momento especial.

Na próxima quarta-feira, em Itatiba (a 84 km de SP), os sertanejos gravam o seu quarto DVD. Intitulado "Histórico", o trabalho terá a presença de dez convidados, entre eles grandes nomes do gênero, como as duplas Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, Daniel e Paula Fernandes.

"Nós temos dez discos gravados e três DVDs, mas há canções que apresentamos em nossos shows porque marcaram a nossa carreira", conta Zé Henrique.

Ele se lembra de "Instinto Animal", "O que Combina Comigo É Você" e "Morro de Saudade".

Instinto Animal

O que Combina Comigo É Você

Morro de Saudade

Em São Paulo, a dupla ficou entre as mais tocadas das rádios com a faixa "Só a Noite Sabe Dizer".

Só a Noite Sabe Dizer

Em 2017...

Zé Henrique & Gabriel – Você Fez Tudo Certo (Part. Henrique & Juliano)

terça-feira, 9 de maio de 2017

Os Gonzagas


Dois irmãos, um primo e quatro amigos que se juntaram para fazer aquele bom forró que embalou a infância dos garotos, mas de um jeito todo especial. Com uma pegada jovem, mas sem deixar para lá a essência da música nordestina, é assim que os sete músicos dão vida à banda Os Gonzagas.



Os pessoenses têm entre 21 e 31 anos, mas são também filhos de Itaporanga, berço de grandes talentos musicais. Estrearam nos palcos, em 2007 e desde então não pararam mais. A missão? Tocar para o povo, mas especialmente para o público jovem.



No Espírito Santo, Os Gonzagas foram os campeões do 13º Festival Nacional Forró de Itaúnas (Fenfit), onde também conquistaram o troféu de melhor letra, com a música “Ah, Se Eu Fosse Dois”. No festival, que ocorreu em julho, o grupo disputou entre mais de 20 artistas e bandas de todo o país. Com a vitória, Os Gonzagas se apresentaram no Forro Festival London, na Inglaterra, em março de 2014.


13º Festival Nacional Forró de Itaúnas (Fenfit)/2013



OS GONZAGAS - "AH! SE EU FOSSE VOCÊ"


Apesar da recente formação da banda, os integrantes de Os Gonzagas têm uma história antiga entre eles e com a música. O repertório dos shows é composto por músicas de diferentes estilos, versões de rock e de temas de videogame.


Em 2016, depois que o forró da banda Os Gonzagas contagiou o SuperStar, o Brasil inteiro quis sentir o gostinho do ritmo arretado dos paraibanos. Por isso mesmo que eles foram os convidados especiais do Paraná Junino em Foz do Iguaçu, produzido pela RPC, afiliada da Globo no estado, em parceria com o Sesc Paraná.

"Não sabíamos que a cultura nordestina era tão presente nessa região. Nos sentimos em casa" - Felipe Alcântara, vocalista de Os Gonzagas


O vocalista Felipe Alcantâra contou que todos ficaram muito animados com o convite para animar um "arraiá" tão longe do Nordeste: "A gente está muito feliz por saber que o nosso som ultrapassou várias fronteiras e veio parar aqui no Paraná. Receber esse convite é motivo de muita alegria mesmo. Vocês não tem noção!", comemora.




Especialistas em festa junina, Os Gonzagas aprovaram a versão paranaense do evento típico desta época do ano: "Linda, linda, linda demais a festa! A gente teve até um impacto logo que chegamos, porque não sabíamos que a cultura nordestina era tão presente nessa região. Quando vimos as bandeirinhas , os chapéus de palha, já nos sentimos em casa. Tirando o frio...", brinca.

Confira um trechinho do show de Os Gonzagas no Paraná Junino:


A temperatura, que variou entre 6ºC e 18ºC ao longo do dia, estava mesmo baixa para quem está acostumado com o clima quente da Paraíba. "Lá não faz frio assim, não! A gente já chegou ao aeroporto tremendo. Estamos morrendo de frio, mas o jeito é aquecer no palco, quando o forró entra no salão", garante Felipe.

E a animação do show foi tanta, que Os Gonzagas não veem a hora de repetir a dose: "Queremos que esse seja o primeiro de muitos shows no Paraná. Se Deus quiser, a gente vai começar a vir para cá várias vezes no ano".

A galera do paraná curtiu muito o forró dos paraibanos (Foto: Fernando benega/ RPC)


Ninguém consegue ficar parado com o forró de Os Gonzagas
(Foto: Fernando Benega/RPC)


A banda ficou contente com o convite para o arraiá no Paraná: "Nosso som ultrapassou fronteiras e ultrapassou várias fronteiras e veio parar aqui" (Foto: Fernando Benega/RPC)


Os Gonzagas já querem voltar ao Paraná: "Que seja a primeira de muitas"
(Foto: Fernando Benega/RPC)


Integrantes:
Yuri Gonzaga - Voz e Sanfona
Felipe Alcântara - Voz e Triângulo
Daniel Costa - Voz e Zabumba
Carlos Henrique - Sanfona
Gonzaguinha - Guitarra
Hugo Leonardo - Baixo
Caio Bruno - Bateria

Telefone: (083) 8803 4784
E-mail: contato@osgonzagas.com.br

Origem: João Pessoa/PB (Brasil)



Estilo
Música Nordestina com ênfase no Forró

Resultado de imagem para os gonzagas é um grupo
FONTE


quinta-feira, 4 de maio de 2017

Vance Joy



Vaance Joy é um australiano boa-praça que há cinco anos cuidava de jardins. Talvez seguisse como jardineiro se não tivesse investido um dinheirinho num ukulele (espécie de cavaquinho havaiano) e no aluguel de estúdio para gravar "Riptide". O folk-pop simples fez dele astro na Austrália e, descoberto por Taylor Swift, revelação pop mundial. Aos 29 anos chega a SP, para o Lollapalooza.

Riptide

O nome Vance Joy é artístico, inspirado em um personagem do livro "Bliss", de Peter Carrey. É que ele acha seu nome real, James Keogh, muito difícil de se pronunciar. Ele foi jogador de futebol australiano, revelação na liga estadual de Victoria. O jovem indeciso também estudou direito e, como contou ao G1, fiz bico de jardineiro antes de virar cantor.

"Riptide" saiu em 2013 e se tornou a música que mais tempo ficou na parada da Austrália: 123 semanas no top 100 até 2016. Está no disco "Dream your life away" (2014). Taylor Swift se encantou pela música e chamou Vance Joy para a turnê "1989". Assim, ele entrou de vez no radar da mídia musical além da Austrália.


G1 - Refletindo sobre os últimos anos, qual foi o impacto de Taylor Swift na sua carreira?

Vance Joy - Sou muito grato a ela, uma pessoa amável. Eu me diverti muito naquela turnê. Ela me deu a chance de tocar para um milhão de pessoas. Abriu as portas para um público enorme, eu tive muita sorte. Impactei pessoas que talvez jamais me veriam, pois o público dela é diferente do meu.

G1 - Você conversava com ela sobre a carreira na música?

Vance Joy - Ela foi muito elogiosa e compreensiva. Mas não eram conselhos, e sim exemplos. Eu ficava observando ela, com tanto sucesso, e mesmo assim tinha todo o tempo para falar comigo e com todo mundo, era generosa. Tomei isso como um exemplo de alguém que trabalha bem, e aprendi com isso.

G1 - Fazendo os shows de abertura, o que aprendeu sobre tocar para um público que não saiu só para ver você? Pretende usar esses truques no Lollapalooza?


Vance Joy - Para tocar para tanta gente, você tem que olhar diretamente para as pessoas e se conectar com elas. Ter uma energia aberta. Quando você toca com paixão de verdade, as pessoas conseguem sentir que você está presente. Elas percebem muito rápido se você canta as músicas com convicção. Só assim você consegue conquistar as pessoas.

G1 - O folk pop que você toca é associado ao “cara legal”? Você se sente preso neste estereótipo?

Vance Joy - Acho que sim. Talvez, se eu estivesse no Metallica, as pessoas não esperariam que eu fosse um cara gentil. Mas eu estava vendo aquele documentário [“Some kind of monster”], e o Kirk Hammett é o cara mais doce do mundo. Então acho que não importa a música que você toca, mas a maneira que você toca as músicas. Dá para ver: uau, esse cara está fazendo o que ele ama.


View image on Twitter
(Vance Joy mostrou foto com Taylor Swift e Shawn Mendes no Twitter em novembro de 2015)


G1 - Você é fã de Metallica?


Vance Joy - Sim, eu cresci amando Metallica. O filme faz um retrato muito bom das personalidades deles, é muito interessante para ver como funciona uma banda. É legal ver o que eles passaram, acho que toda banda no mundo se identifica. A dificuldade no estúdio, sentir que você não está chegando a nenhum lugar e forçando. Eu amei esse filme, ele renovou meu interesse por eles.


G1 - Você sabe que eles também estarão no festival?


Vance Joy - Sim, ótimo, eu quero muito vê-los tocarem. Sei que o público fica maluco.


G1 - Eu estava vendo um site com cifras de ukulele e “Riptide” é a quarta música mais acessada de todas lá. Como foi gravar uma música que virou uma referência tão grande para um instrumento?


Vance Joy - Eu comprei o ukulele um dia antes de gravar “Riptide”. Mas acabou que eu não comprei o melhor possível, o mais caro. Achei um de 300 dólares e levei para o estúdio. Acho que o mais importante é achar o seu jeito de tocar. Não tem que ser melhor que todo mundo. Se tiver seu estilo, as pessoas vão aceitar. Aí você vai aperfeiçoando e vai conseguir causar uma boa impressão.


G1 - Ainda tem este primeiro ukulele? Ele vai estar no Brasil?


Vance Joy - Sim (risos), ele vai viajar. Ainda uso quando vou tocar “Riptide”.


G1 - Essa é a música que mais tempo ficou na história da parada australiana. Você já se cansou de ouvir?


Vance Joy - Eu não ouço muito no rádio, não é que ela toque seguido, o tempo todo. Eu não fiquei cansado de ouvir. Na verdade, eu fico empolgado quando ouço uma música minha no rádio até hoje, parece algo especial. Não é que todas as músicas que tocam na Austrália são minhas.
Vance Joy (Foto: Divulgação / Instagram do cantor)

G1 - Na época, imaginou que essa música chegaria tão longe?

Vance Joy - Não sabia onde iria. Não tinha um limite. Eu marquei o estúdio para tocar por metade de um dia, só queria fazer um bom trabalho. Passei o dia lá e acabei saindo às 22h, sabendo que teria que acordar às 5h para trabalhar. Eu estava tão cansado, que cheguei em casa e capotei. Me lembro de acordar para trabalhar na manhã seguinte, foi difícil. Não sabia o que ia acontecer. Mas eu sabia que se eu gravasse algo bom, alguma coisa diferente poderia acontecer.



G1 - Qual era o seu trabalho?

Vance Joy - Eu estava trabalhando como jardineiro, era subcontratado por uma empresa. Eu estava morto.

G1 - E agora, depois do sucesso, você já pensa em um segundo álbum? Como ele será?

Vance Joy - Sim, estou compondo e gravando coisas. Espero que neste ano ainda eu consiga lançar algo. Acho que será parecido com o primeiro. Podem ter ritmos e instrumentos diferentes, mas a base das composições é a mesma.

G1 - Se em vez de virar músico, você seguisse seu estudo em direito, virasse um advogado e pudesse processar qualquer pessoa, quem seria?

Vance Joy - Se eu fosse realmente rico eu acho que eu pensaria em ir atrás do Donald Trump. Acho que se eu tivesse a chance de ser protegido, para que ele não prejudicasse a mim e minha família, eu acho que tentaria interromper o mal que ele tem feito a outras pessoas.



FONTE

http://g1.globo.com/musica/lollapalooza/2017/noticia/vance-joy-ex-jardineiro-revelado-por-taylor-swift-conta-como-hit-riptide-mudou-sua-vida.ghtml

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Diário da Música ♪♫: João Lucas e Walter Filho



Diário da Música ♪♫: João Lucas e Walter Filho -  Com nova proposta e um repertório mais animado, a dupla sul-mato-grossense João Lucas e Walter Filho volta com tudo para o cenário da música sertaneja. Comemorando 10 anos de carreira, eles acabam de lançar uma música que já está tocando em todas as rádios do País.

"Sofrência que nada" é o novo sucesso, lançado também em todas as plataformas digitais, e já atingiu mais de 200 mil visualizações no Youtube com o clipe gravado em uma casa noturna sertaneja de Campo Grande.

Sofrência que nada

A carreira ganhou força extra com suporte da Artista Web, empresa responsável pela gestão e marketing de cantores e duplas sertanejas.

Dupla tem shows agendados pelo interior e fora do MS. (Foto: Rodrigo Pazinato)

A canção que tem destaque no novo CD "Baqueado" também já conquistou o público nas redes sociais e a dupla promete fazer um show envolvente no estilo bruto e rústico, mas com uma pegada mais animada nesta nova fase. 


"Depois de um tempo fora dos palcos, eles voltam com tudo e com estrutura de shows nacionais, cenário novo e novidade nos arranjos", explica Samuel Moretto, diretor da Artistas Web, já com 10 anos também de atuação no ramo.

Nesta caminhada, a dupla tem suporte do empresário Fábio Juliani.


João Lucas e Walter Filho já tocavam juntos, mas estouraram pela primeira vez em 2010, com canção "Abstrata", carregando na bagagem o reconhecimento pela voz grave de Walter e o agudo de João.

Abstrata

"É um momento muito especial na nossa carreira. De lá para cá, a música mudou muito e esse é o momento que a gente quis trabalhar novos instrumentos, mas sem deixar de lado a tradicional viola tocada por Walter", comenta João Lucas.

A dupla se conheceu em Campo Grande quando João viu Walter tocando ao lado de amigos. "Foi em um barzinho da cidade. Ali nasceu uma amizade e parceria para vida toda. Na época, eu era entregador de pizza e no dia da minha folga fui convidado por amigo para ouvir moda de viola. Foi lá que encontrei Walter. Depois de um tempo, nós decidimos começar a tocar juntos graças ao apoio de grandes amigos", recorda João.

João Lucas e Walter Filho reúnem características que remetem a grandes nomes da música sertaneja raiz, como Tião Carreiro e Pardinho, Ronaldo Viola e João Carvalho, Goiano e Paranaense.

O primeiro disco, “Viola Sagrada”, foi lançado em 2007.


Em 2009 veio o projeto “Ao Vivo em Campo Grande”, que emplacou canções como “Abstrata”, “Os dias vão” e “Surreal”.

Os dias vão

Surreal

Em 2012, eles lançaram o disco “Tiro Certo”, que deu à dupla sucessos como “V8 chegou”, “Transa Mágica”, “Isso é paixão” e “Dá pra nóis ninguém qué”. O disco contou com a participação de João Carreiro e Capataz, Henrique e Diego, Guilherme e Santiago. 

V8 chegou

Transa Mágica

Isso é paixão

Dá pra nóis ninguém qué

“Simprão de Tudo”, outro disco dos dois, chegou em 2013.


Em 2017 o lançamento do CD "Baqueado" está previsto para ser ocorrer em Campo Grande no mês que vem. A dupla já está com shows marcados para os dias 05 de Maio em Irapuru/SP, dia 6 em Terenos, dia 8 em Rio Negro e dia 11 em São Gabriel do Oeste.

Quer acompanhar a carreira de João Lucas e Walter Filho? Basta seguir a dupla no Facebook e Instagram, pode acompanhar também no site da dupla www.joaolucasewalterfilho.com.br.


"Prefeitura de Jateí/MS prepara tradicional Festa do Milho"


A Prefeitura de Jateí prepara para o dia 27 de maio,, a partir das 19 horas, a 13ª Festa do Milho. Tradição no município, a Festa oferece variados pratos à base de milho, como pamonha, cural, bolos, canjica, milho cozido e assado, sopa paraguaia; dentre muitos outros pratos regionais. A Festa será realizada no Parque da Fogueira",  e contará com a participação da dupla João Lucas e Walter Filho. entrada é franca.





Cartaz de divulgação — em Jateí

O telefone para shows é (67) 99940-6888 ou 3043-4444.


FONTE

https://www.campograndenews.com.br/lado-b/artes-23-08-2011-08/joao-lucas-e-walter-filho-festejam-10-anos-de-carreira-com-musica-nova

http://joaolucasewalterfilho.com.br/