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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Cláudio Paladini


Claudio Paladini além de participar da produção de discos e trilhas, como: o arranjo em 2004 da música-tema do seriado "Carga Pesada"; “Eu e o sabiá”, parte da trilha sonora da novela “Esperança” (2002), da Rede Globo; "Frete", de Chitãozinho e Xororó; e viajar com a dupla pelos quatros cantos do país desde 2000 (sendo apresentado pelos sertanejos como o "mineirinho de Uberlândia"); segue também carreira solo e está em seu terceiro álbum. Seu trabalho é mais POP e MPB. Vale a pena ouvir sua música e conhecer um pouco mais sobre o trabalho do artista em seu site http://www.claudiopaladini.com/


Aos 5 anos, Claudio começou a aprender, sozinho, a tocar piano; e desenvolveu toda uma partitura própria, com símbolos significando notas, para estudar escondido do pai. Ele nunca foi a uma escola de música, mas seu dom denunciava: Paladini seria sim um profissional.

"Nada mais justo para um músico excepcional, que desde a época dos bares em Uberlândia surpreendia pela qualidade. Ele estava acima de qualquer músico que vinha tocar aqui. Não é à toa que Paladini é praticamente um maestro nos palcos do Chitãozinho e Xororó", aponta Teto Bononi, (ex-produtor do London Pub).

Foi na década de 80, com a primeira banda, a Espaço Aberto — que hoje é a Tâmisa — que a brincadeira de Claudio de dedilhar o velho piano de casa começou a tomar ares mais sérios. Na garagem foram os primeiros ensaios, mas a banda tocou em vários palcos da cidade. E quando a onda do rock uberlandense não vingou, lá pelo meio da década de 90, teve a coragem de mudar totalmente o estilo para aprender a acompanhar músicos. Os irmãos Denizard e Dillah foram os primeiros. Osvaldo Montenegro e Paulo Miklos vieram depois, "e ficaram impressionados com a excelência de sua música", lembra Teto Bononi.

Em 23 de outubro de 1998, Claudio Paladini lançou o primeiro CD, todo instrumental, no Rondon Pacheco. Disco que seria fundamental anos depois. E que o gabaritou a trabalhar com o também uberlandense Luis Cláudio, que formava dupla com Giuliano. Assim começou no sertanejo e a ter contato com músicos deste estilo. Fez arranjos para Bruno e Marrone e Matogrosso e Mathias e caiu nas graças dos músicos de Chitãozinho e Xororó.



A dupla gostou da descrição do músico novo que surgia no mercado e quis conversar com a promessa. A reunião foi dia 13 de março de 2000. Dois dias depois Paladini já subia no palco como o tecladista da banda. "Foi em Francisco Beltrão, no Paraná. Uma emoção tremenda, subir ao palco com 25 mil pessoas na platéia", lembra. Como não se emocionar com um público tão marcante e apaixonado. De tecladista, virou arranjador, back vocal e até compositor. É de Claudio Paladini "Passando o tempo" e "Um sonho de amor", do disco "Inseparáveis", de 2001. Ficou admirado com a energia do público dos sertanejos, com a paixão pela dupla que, para Paladini, tem o melhor repertório do estilo.


"E como são humildes. Tenho menos anos de idade que eles de carreira, mas mesmo assim ouvem minhas idéias e fazem de tudo para que o show seja o melhor possível. Nunca planejei tocar com Chitãozinho e Xororó, mas tudo fluiu para isso acontecer e não poderia estar mais feliz. Porque é um imenso prazer contribuir para que as pessoas tenham o melhor momento possível com a dupla que já virou um clássico do sertanejo do País", finaliza.


"Vocês, músicos, são tão importantes quanto nós. Sem vocês, não haveria show." A frase de Chitãozinho demonstra bem como é a dupla sertaneja que há 40 anos encanta os brasileiros. Se há artistas que mal acompanham as gravações de um disco, a dupla faz questão de participar de cada processo de produção, desde a escolha de músicas, o arranjo, as gravações. E adoram idéias novas e interessantes.


Talvez por isso Cláudio Paladini tenha se dado tão certo na banda. Seu dom musical e ouvido refinado permite-o criar com naturalidade e qualidade. "Eles são extremamente humanos e profissionais. Perguntam minha opinião em cada passo de produção e gostam desta interferência, dos músicos mostrarem seu talento no palco", diz Paladini.

E os palcos são uma alegria a mais para um músico. Mesmo para os que acompanham outros artistas. Primeiro pelas viagens. Paladini diz que, todos os anos, faz uma média de 70 shows. Já teve a possibilidade de conhecer inúmeras cidades deste País, "e de tirar umas 2 mil fotos. Dá até para fazer uma exposição", brinca. No seu mapa do Brasil, há um alfinete em cada canto, em todas as regiões.

"Planejei focar minha vida no profissional, mas recebi o presente de viajar pelo país e ainda receber o carinho de um público que até me pede autógrafos. Logo digo: o artista é a dupla, sou apenas um músico. Mas eles me pedem mesmo assim. Não vou mentir, é muito bom ser reconhecido pelo talento", conclui.

Não bastasse entrar para a banda de uma das maiores duplas sertanejas do país, Cláudio Paladini sempre se sente inquietado a fazer mais. Em 2008, Claudio Paladini lançou o site claudiopaladini com informações sobre sua carreira, discografia, todas as músicas do primeiro disco para download e fotos inclusive com Chitão e Xororó.

Agora quer experimentar um pouco da composição. Com músicas que estavam guardadas há algum tempo, Paladini resolveu arranjar, tocar, cantar, produzir e distribuir um segundo disco. "Eu", uma produção independente. Quem ficou curioso para ouvir o som, pode escutar alguns trechos pelo site de Paladini que foi totalmente repaginado em setembro de 2010.

CPaladini- Twitter




Gosto de música, de som. Sempre gostei. A música existe para fazer a gente se emocionar, sorrir, chorar, alcançar as nuvens com os pés no chão. Talvez por isso eu ficasse tão deslumbrado ao ver outros músicos tocando em shows, bailes ou na TV. A música mexia comigo, esquentava meu sangue, provocava arrepios...

Final da década de 70. Havia, em casa, um piano de som doce e aveludado. Por volta dos cinco anos comecei a brincar com ele, mesmo sem saber o quê exatamente eu tocava. Meus pés sequer alcançavam o chão. O som me atraía, as dissonâncias e consonâncias, os graves e agudos. Ali comecei a perceber o que me agradava ou não. Tocava usando apenas os polegares voltados para baixo, percutindo as teclas com uma intensidade da qual jamais viria a me dissociar. E assim, com os polegares e a ajuda de meu irmão, que tocou repetidamente a tecla sol, fiz o que chamo de minha primeira composição. Nada elaborado ou genial, apenas uma criança fazendo um som que lhe agradava. Quer ouvir? Pala, Opus 1

Nessa época minha mãe ouvia Elton John, Luiz Gonzaga, ABBA, Roberto Carlos e Julio Iglesias. Meu pai ouvia Milionário e José Rico, Clara Nunes, Trio Parada Dura e uma dupla, então novidade, Chitãozinho e Xororó. Eu gostava muito de tudo aquilo. Meu pai sempre comprava muitos discos, de todos os estilos, o que fez muito bem para mim. Lembro-me de ouvir o “Bolero”, de Ravel, mal saber do que se tratava, mas sentir os pêlos dos braços completamente arrepiados.

Até hoje, esse arrepio nos braços é o que me diz se gosto de uma canção, se ela me faz bem ou emociona. Não importam o estilo, técnica ou forma como a música é produzida, o que importa é que existem melodias que tocam nossos corações, trazem lembranças e criam aspirações. Não é preciso ser músico para saber, a boa música é aquela que faz bem a você, PONTO.

Passei os anos 80 desenvolvendo meus gostos, ouvindo muita coisa e me entendendo com o piano.Tentei fazer aulas, mas não deu muito certo. Sempre toquei de ouvido, sempre aprendi a tocar as músicas das quais gostava usando a audição. Não entendia o porquê de estudar a teoria do que eu já sabia fazer. Fui preguiçoso, assumo, mas não queria trocar as sensações dos sons pela frieza da racionalidade teórica.

Decidi ser autodidata, buscar a informação técnica quando a prática estivesse prejudicada, encontrando obstáculos. Em 1987 conheci minha primeira banda numa festa de aniversário.Rock. Perguntei se poderia aparecer em um ensaio e, na semana seguinte, lá estava eu.Banda Espaço Aberto (mais tarde, Banda Tâmisa). A partir de então ingressei na escola mais importante de minha vida, a escola da troca de conhecimentos, ensaios, composições, shows e gravações. É impressionante como podemos aprender com outros músicos!

Em 1989 fui convidado a integrar uma banda de baile chamada Magia Tropical.Ali ampliei enormemente o meu universo musical, tocando de Blitz a Al Jarreau, de César Camargo Mariano a Supertramp. Conheci a música baiana, a música instrumental, a lambada e o samba. Foi um dos momentos mais enriquecedores da minha vida e devo muitíssimo a esses músicos maravilhosos com quem tive a oportunidade de tocar!

Fui um bom aluno. Minha vida escolar transcorreu sem maiores problemas, exceto por uma fase de rebeldia ao final do primeiro grau, mas sem conseqüências no meu desempenho ou notas. Meus pais sempre receberam o boletim que esperavam. Na escola, comecei a fazer algumas apresentações musicais em intervalos de aula ou em eventos, tocando e cantando. O ano era 1990.

Percebi a oportunidade de iniciar um trabalho com o que eu mais gostava, com música. Em 1991 meus avós Ivo e Zulmira patrocinaram a gravação, em estúdio, de algumas canções que mostravam minhas habilidades e gostos. Levei esse material aos bares de Uberlândia, mostrei meu trabalho e, assim, iniciei a minha “carreira solo”, tocando e cantando na noite, para pessoas de 15 a 60 anos. Era delicioso tocar Pink Floyd, Barão Vermelho e Titãs para a galera jovem na sexta-feira e, sábado, tocar Phil Collins, Elton John e Supertramp para os adultos.

Meu pai, que jamais aceitaria a música tomando o lugar dos estudos foi, ironicamente, um dos meus maiores incentivadores, dando o meu primeiro teclado profissional e falando, com orgulho, do filho que tocava piano. Ainda assim, em 1992, entrei para a faculdade de ciências econômicas, dei um ano de aulas de redação para um colégio de segundo grau... e continuei tocando em bares e eventos, de coquetéis de inauguração a festas de faculdade, de Roberto Carlos a Van Hallen.

A diversidade de estilos que eu tocava fez com que, a partir de 1994, eu fosse chamado a realizar diversos trabalhos com grupos de rock, cantores de MPB e música regional. Acompanhei, em apresentações especiais, nomes da música brasileira ,como: Oswaldo Montenegro e Paulo Miklos, momentos marcantes e peculiares.

Acompanhei o Coro Municipal de Uberlândia, sob a regência da criativa e batalhadora Rejane Paiva, em apresentações sempre alegres e inusitadas, numa jornada prazerosa e inesquecível!Integrei o Grupo Amacordes, unindo o erudito e a MPB, com músicos queridos como Maria Célia Vieira, Sérgio Melazzo, Flávio Arciole, Poliana Alves e Cícero Mota.Fizemos saraus e eventos extremamente elegantes e refinados (bem diferentes das noites tocando rock).

A música ganhou uma dimensão em minha vida que prejudicou a faculdade. Voltava para casa às quatro da manhã (com os teclados às costas) e, às seis, me levantava e ia para a aula.Muitas vezes a carteira da sala de aula foi minha cama e, a pilha de livros, meu travesseiro. Da faculdade eu ia ao shopping, tocar piano no horário de almoço. De lá para casa, compor alguma trilha sonora ou "jingle", sob encomenda de estúdios publicitários onde, ao entardecer, finalizava o material. Quer ouvir alguns exemplos desse trabalho? Visite a seção "SOUNDTRACKS".


A essa altura, trabalhando e ganhando o meu próprio dinheiro, não via mais sentido em continuar a faculdade. Eu não seria economista, já era músico! Conversei com meus pais. Mãe, que é sempre mãe, apoiou o que me fizesse feliz. Pai, que é sempre pai, não gostou, esperneou, criticou (provavelmente o que eu faria, fosse meu o filho). Mas não há argumento que convença uma alma a negar-se à busca pela felicidade.

Assim, buscando a minha felicidade a cada dia, a cada projeto, cheguei ao ano de 1998. Percebi que já havia feito bastante coisa e, com um pequeno estúdio montado em casa, ficou fácil registrar cada idéia que viesse à mente. Da junção de ideias instrumentais e trilhas publicitárias que me agradavam muito surgiu o meu primeiro Cd, “PALA”. 19 faixas entre trilhas, vinhetas e temas, compiladas dos meus dois anos anteriores de trabalho e criação.

Quer ouvir as músicas? Em "DISCOGRAFIA" você encontra as 19 faixas em Mp3, prontas para baixar. Há também a capa e contracapa para impressão. Baixe as músicas, ouça em seu player predileto ou grave a mídia, imprima as capas e tenha a sua cópia deste Cd, já fora de produção.

Lancei o Cd em um show memorável no Teatro Rondon Pacheco, de Uberlândia, em 23/10/1998, acompanhado de grandes músicos e amigos: Bulaxa (bateria), Alex Mororó (percussão), Sérgio Melazzo (contrabaixo) e Marcus Melazzo (guitarra), além de contar com as participações muito especiais de Maurício Winckler (guitarra) e da cantora Cláudia Luz. Ouça músicas gravadas ao vivo nesse dia na seção "SOUNDTRACKS".

O Cd de 1998 alavancou minha carreira. Era um portfólio das minhas capacidades como pianista, tecladista, arranjador e compositor. Chamei a atenção de algumas pessoas, fui convidado para alguns trabalhos arranjando, tocando e produzindo. Compositores encomendavam arranjos para suas criações. Entre eles, Bruno (da dupla Bruno e Marrone) e Luis Cláudio, da dupla Luis Cláudio & Giuliano. Este último me convidou para integrar sua banda. Foi meu primeiro contato mais profundo com a música sertaneja, até então território inexplorado por mim.

Preparei o show, as programações e "samples", fiz os teclados. Agradou-me o ambiente de profissionalismo e cuidado com o trabalho, dos ensaios minuciosos aos espetáculos bem organizados. Agradou-me o nível de comprometimento de cada músico, técnico e cantor.

Um dos artistas realizava produções de discos em São Paulo, e logo requisitou meu trabalho por lá. Levava meu equipamento, trabalhava e voltava para Uberlândia. Participei do segundo Cd da dupla, gravei um arranjo para o Cd “Pele de maçã”, da dupla Matogrosso e Mathias e participei de discos de duplas regionais.

Em algumas gravações trabalhei junto a dois músicos, então integrantes da banda de Chitãozinho & Xororó. Eu continuava distribuindo meu primeiro Cd e acredito ter agradado pois, em 2000, recebi o honroso e emocionante convite para fazer parte da banda que acompanha Chitãozinho & Xororó!

O trabalho era o mesmo que eu realizava na outra dupla, arranjos, programação e execução de piano e teclados em shows e discos. A diferença era que, agora, eu estava com a maior dupla da música sertaneja brasileira, o melhor repertório do gênero e num trabalho de alcance internacional. As exigências eram maiores, assim como o grau de profissionalismo e dedicação pessoal. Foi um grande salto em minha carreira! Confira as fotos em "ARQUIVOS".

Com a vida profundamente alterada, morando em outra cidade e com dedicação exclusiva à dupla, passei o início do milênio completamente absorvido pelo trabalho, do estúdio à estrada, do ônibus ao avião, de uma cidade à outra. Conheci lugares, pessoas, fiz novos colegas, amigos e contatos. A efervescência do ambiente profissional logo teria conseqüências em minha mente, em minhas idéias. A quantidade de informações gerou um novo impulso criativo e compor foi uma derivação dessa nova vida.

Fiz músicas para Chitãozinho e Xororó (Cd “Inseparáveis” -2001), Sandy & Júnior (Cd “Identidade” -2003, longa metragem “Acquaria” -2004), grupo Tradição (Cd “Bendito Seja” -2003), a cantora Aeileen (Cd homônimo-2003), a dupla Cleber e Fernando (Cd “Esse amor” -2006) e várias outras obras, ainda inéditas.


Participei da produção de discos e trilhas, como o arranjo, em 2004, da música tema do seriado “Carga Pesada”, da Rede Globo de Televisão e, também, da música “Eu e o sabiá”, parte da trilha sonora da novela “Esperança” (2002), da mesma emissora. Algo acontecia comigo. Sentia saudades de cantar, de tocar estilos que deixei de lado e de criar obras que expressassem a minha personalidade. Tive novas idéias, fiz temas e melodias, aproveitei meu tempo livre investindo nessas ideias.

Após mais de 30 anos de sons, ideias e muita realização, cheguei ao meu segundo Cd, “Eu”, fruto das minhas viagens e brincadeiras musicais. Fui o compositor, o músico, o arranjador, o cantor, fiz o que quis sem nenhuma pretensão ou ambição, apenas a vontade de fazer música e ter prazer, muito prazer com ela.

Em "DISCOGRAFIA" você tem acesso às músicas e letras.

A vida continua, além de criar minhas obras fiz questão de manter os trabalhos com outros artistas, isso amplia a minha musicalidade e sempre me encheu de orgulho. Assim foi com a banda de rock “Fresno”, num especial da MTV (2008); com “Chitãozinho e Xororó”, na conquista de mais um Grammy Latino (!) e com o grupo de música latina “Los Castillos”, na gravação do DVD que celebrou seus 30 anos.





São momentos como esses que dão sentido e alegria à minha carreira. E por falar em momento, aqui vai uma amostra do meu terceiro álbum...

Momento
1-Momento (3:42)
(Cláudio Paladini)
Sony/ATV music publishing

Não há nada poderoso como o Sol,
nada majestoso como o mar.
E por isso eu não tenho a pretensão
de possuir aquilo que não vou levar.


Nessa vida o momento é o que se tem,
um carinho, um sorriso, um olhar...
assim, o que me resta é tão somente me entregar
aos desejos que vêm do meu coração.


Por isso, meu amigo, quando vir um pôr do Sol,
dê a si um tempo pra curtir...
E, em cada praia, vendo as ondas sobre o mar,
respire fundo e comece a sorrir,
esse momento nunca vai voltar...

Seja muito bem vindo, curta a nossa música e DIVIRTA-SE!!!


     

FONTE

Correio de Uberlandia

Claudio Paladini

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2 comentários:

  1. Cláudio, Cláudio Paladini...é sentimento acima de tudo. Lindo!!!!

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  2. Oi Valeska, fiquei feliz que vc tenha registrado sua visita em meu Blog.

    O Cláudio Paladini realmente coloca sentimento no que faz...

    Gosto de ouvir suas músicas e reconhecer os "insight" que geraram
    suas criações, através do que eu chamo de uma "análise sinestésica" ("ver" a música em seu comprimento,
    altura e profundidade).

    Abçs!!

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