Sorocaba ganha um sebo do vinil para a compra, venda e troca dos antigos (e de novo na moda) LPs
Quando Antonio Vilmar Walter, proprietário da Transasom, decidiu mudar a loja da rua Miranda Azevedo para a rua da Penha, no Centro, em 1998, ele recolheu os bolachões das prateleiras. Era então, o auge do CD.
Mas com isso, acabou perdendo uns clientes que só estão retornando agora. “Depois que voltei a comercializar o vinil”, diz Vilmar.
São cerca de 6 mil LPs (Long-plays) que ele e os funcionários estão organizando desde novembro para deixar disponível aos adeptos dos discos com seus grandes encartes.
“Funciona como um sebo. Compra, vende e troca”, diz.
Vilmar ouve mais vinil a CD. Ultimamente, tem ouvido uma galera bem selecionada da MPB como Ednardo, Elomar, Lenine e Paulinho Moska.
Para ele, álbuns de artistas novos como Pitty não tem público consumidor. “Porque é formado por uma geração que ouvem música em MP3”, explica.
Entre os cerca 6 mil bolachões ele retira um álbum da gravadora Odeon “Brasília Ritmos”, com Valdir Azevedo e Sivuca tocando juntos. E mostra outras raridades como Chuck Berry, original de 1973; “Rarites”
(1980), álbum triplo dos Beatles; “As classificadas e vencedoras da 1ª Bienal do Samba” (1968) e trilhas sonoras de novelas como “Rosa dos Ventos” (1973), da extinta Rede Tupi de Televisão.
Polysom
No Brasil, a única gravadora de vinil é a Polysom, que fica no Rio de Janeiro e foi comprada pela gravadora Deck. Este ano o lançamento da Polysom do selo “Classicos em vinil” será o “Afrocibederlia”, do Chico Science e Nação Zumbi;
Preços
Como os LPs ainda estão sendo organizados na Transasom, o cliente pode escolher o álbum e passar no dia seguinte para conferir o preço.
FONTE
Rede Bom Dia - Fernanda Ikedo
Estou vendendo vinil de seresta , vários artistas.
ResponderExcluirInteressa ?
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