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terça-feira, 26 de abril de 2016

Flávia Caraíbas


Flávia Caraíbas é uma promessa da nova música popular brasileira. Cantora e compositora baiana, apresenta influências musicais da bossa nova, do samba, do pop e lírico. Página oficial (facebook).

Cantar, muita gente está cantando, mas com qualidade vocal, sensibilidade e carisma inconfundível, está cada vez mais raro no Brasil. Numa linguagem bem paradoxal ao conteúdo musical, rs, Caracaaaaaaaa, que música é essa? “O amor que um dia eu quis”, na voz de Flávia Caraíbas.

A cantora lançou às 20 horas, do dia 05/04/16 (terça-feira) um clipe no YouTube e já está bombando. O som é de tamanha qualidade que, o produtor musical de vários cantores de sucesso do país Rick Bonadio teceu elogios durante uma live, no Facebook.

O Amor Que Um Dia Eu Quis
Flávia Caraíbas

Nesses versos tão pequenos eu
Venho te dizer te quero bem
Quero mais do que pensei querer
Quero tudo o que eu posso ter

Por quanto tempo em minhas orações
Eu pedi pra te ter aqui
Hoje posso agradecer a Deus
Tenho você junto a mim

Você é meu canto de amor
Quero ter-te e te fazer feliz
Cantarei em cada amanhecer
Encontrei o amor que um dia eu quis

Lalaiê lalalalalaiê
Lalaiê lalalalaia

Cantarei em cada amanhecer
Encontrei o amor que um dia eu quis



Cantora e compositora baiana, nascida no interior da Bahia, na cidade de Bom Jesus da Lapa, residindo por 9 anos em Itabuna, onde deu início à sua carreira musical. Flávia começou a cantar desde os 7 anos de idade em igreja, e a partir dos 20 anos começou a se apresentar em restaurantes, barezinhos e eventos.


Com o objetivo de divulgar e investir em seu trabalho, gravou seu primeiro EP de maneira independente, no início desse ano de 2014, contendo 6 músicas, sendo 4 músicas autorais. O EP foi lançado em seu perfil no site palcomp3 e já é sucesso, com mais de 300 mil acessos.


A cantora, a cada dia, ganha espaço no cenário musical nacional. Apresentando influencia da MPB, bossa nova, samba e do pop, tem alcançado grande êxito na divulgação do seu trabalho, que tem atravessado as fronteiras regionais, chegando a ouvintes de vários estados do Brasil, através do seu perfil no Palcomp3.




Em setembro de 2015, o trabalho da cantora chegou aos ouvidos de Rick Bonadio, um dos maiores produtores musicais do Brasil, este, por sua vez, em uma transmissão de vídeo pelo facebook teceu vários elogios sobre o trabalho da cantora.


Flávia Caraíbas é uma cantora de voz doce e marcante que imprime às suas canções a serenidade contida nas letras. As letras de suas músicas falam das lutas diárias, dos amores, das contradições da vida, de esperança e de fé. E é pela certeza do poder que a música tem de desvelar sentimentos e sensações, trazer alento e ternura aos nossos dias que ela segue nessa estrada, buscando espalhar seu canto sob os cantos do mundo.




No dia 5 de abril desse ano lançou o seu primeiro videoclipe no YouTube da música “O amor que um dia eu quis”, música que faz parte do seu EP e já embalou muitas histórias de amor. No segundo semestre de 2016, Flávia Caraíbas estará lançando um novo trabalho.


A estudante Flávia Caraíbas, de 23 anos, cantora e compositora itabunense, está fazendo sucesso nas redes sociais. Flávia que canta desde os 7 anos, já gravou quatro músicas para divulgar seu trabalho, três músicas autorais e uma regravação. Flávia começou a cantar na igreja, é Cristã, no entanto sua proposta não é gospel, mas de cantar músicas com temas diversos, que falam sobre o cotidiano, a vida, os amores, e também sobre sua fé. Confira no link AQUI




FONTE




terça-feira, 19 de abril de 2016

Far From Alaska


Far From Alaska (lit. "Longe do Alasca") é uma banda brasileira de stoner rock fundada em 2012 em Natal, Rio Grande do Norte.


2012: Formação e primeiras apresentações

Na época da fundação da banda, todos os integrantes moravam em Natal, mas apenas o guitarrista Rafael Brasil e a vocalista Emmily Barreto nasceram lá. A tecladista Cris Botarelli é de São Paulo, o baixista Edu Figueira é de Mossoró e o baterista Lauro Kirsch é de Cuiabá.

Além disso, todos os membros vieram de experiências prévias com outros conjuntos antes de se juntarem em uma banda: Cris e Lauro tocaram juntos no Planant; ela também tocou com Emmily no Talma&Gadelha; Rafael já tocou no Calistogae, juntamente a Edu e Lauro, tocou no Venice.


O Far From Alaska foi formado em 2012, inicialmente apenas como um projeto de Cris e Emily para a última cantar. Chamaram os outros três membros e consideravam a banda apenas um projeto paralelo. No mesmo ano, venceram o concurso Som Para Todos, que lhes garantiu o direito de abrir o Planeta Terra Festival.

O festival marcou o segundo show da carreira da banda, que foi elogiada dois meses depois por Shirley Manson, vocalista do Garbage.


Segundo Cris, o nome da banda não tem nenhum significado especial; foi apenas uma sugestão da mãe de Emmily que acabou agradando os cinco integrantes, que não conseguiam chegar a um consenso.

Na mesma ocasião, a integrante também explicou que a banda não vê problema em fazer letras em inglês e que isso tem boa aceitação no público potiguar. Em outra ocasião, ela disse que a decisão foi natural uma vez que a grande maioria das bandas que o grupo escuta cantam em inglês.


2012-2014: Primeiros trabalhos: Stereochrome e modeHuman[editar | editar código-fonte]
Em outubro de 2012 a banda lançou seu primeiro EP, Stereochrome, com quatro faixas. O EP foi pré-produzido em Natal, gravado no Estúdio Tambor no Rio de Janeiro com produção de Pedro Garcia e mixado por Chris Hanzsek no Hanzsek Audio em Seattle, Estados Unidos.


Em maio de 2014, lançaram seu primeiro álbum pela Deckdisc, modeHuman, contendo 15 faixas, incluindo as quatro canções do EP regravadas. Uma das faixas, "Dino vs. Dino", foi lançada como single e recebeu um clipe, gravado nas Dunas do Rosado, em Porto do Mangue. Um segundo clipe está previsto para o segundo semestre de 2014. A faixa "Thievery" também recebeu um vídeo promocional, e um clipe para "About Knifes" deverá ser lançado em 2015.


Ainda em 2014, tocaram no FIFA Fan Fest de Natal, evento simultâneo aos jogos da Copa do Mundo FIFA de 2014.

2014-atualmente: Mudança para São Paulo e Lollapalooza
Ao final de 2014, numa entrevista para o portal da revista O Grito, Edu revelou que a banda iria se mudar para São Paulo, para facilitar as questões logísticas e abrir mais possibilidades. Em janeiro de 2015, parte da banda já havia se mudado.


Em 2014, foi anunciado que o grupo tocaria na edição 2015 do Lollapalooza Brasil. A apresentação do grupo foi elogiada pela crítica.

Em 12 de março de 2015, anunciaram a faixa "Relentless Game", composta e gravada em parceria com a banda de Brasília Scalene. Em julho de 2015, alguns membros ainda mantinham empregos paralelos à música: Rafael é diretor de arte em uma agência e Cris é advogada. Edu é formado em arquitetura, mas hoje vive apenas da música.


Em fevereiro de 2016, a banda lançou uma nova canção chamada "Chills", e também anunciaram planos para um novo álbum a ser lançado ainda naquele ano.

Em 2016, foi anunciado que participariam, juntamente a 13 outros artistas brasileiros, de um festival no Memorial da América Latina, em São Paulo, no dia 3 de dezembro do mesmo ano, em comemoração aos dez anos da revista Rolling Stone Brasil.


IntegrantesEmmily Barreto - vocalCris Botarelli - Sintetizador, lap steel e vocalRafael Brasil - guitarraEdu Filgueira - baixo e backing vocalLauro Kirsch - bateria



FONTE

https://pt.wikipedia.org/wiki/Far_From_Alaska

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Paulinho Mocidade




Cantor. Compositor. Nasceu e foi criado no bairro de Bangu, Zona Oeste do Rio. Filho de músico, o pai tocava clarinete na banda da Polícia Militar. Como jogador de futebol atuou como ponta-esquerda no time de juniores e profissional do Céres, Bangu, América-RJ e Seleção do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, além de receber propostas do Fluminense (RJ), Vera Cruz (Méxioco) e Uracan (Uruguai). Participou como cantor de vários bloco de emplogação da Zona Oeste, entre os quais Bafo do Gato, Beijoqueiros de Realengo e Grilo de Bangu.



Aos 19 anos, levado pelo irmão mais velho, ingressou na Ala de Compositores da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel, na ocasião, servia como fuzileiro Naval da Marinha do Brasil. Como puxador de samba-enredo foi contratado da Mocidade Independente de Padre Miguel (1990/1993); Unidos da Tijuca (1995/1996); Império da Tijuca (1997); Imperatriz Leopoldinense (2000/2002); Mocidade Independente de Padre Miguel (2003/2004); Águia de Ouro - SP (2005); Aliança - Cidade de Joaçaba - SC (2008); Imperatriz Leopoldinense (2009) e em 2010 intérprete da Escola de Samba Embaixadores do Ritmo.

Compôs com Tiago Alves (seu filho, compositor e jornalista) e Claudinho Guimarães o jingle para a campanha Campanha de doação de sangue do Instituto Hemorio, do Rio de Janeiro. Reconhecido pelo Estado e pelo Município do Rio de Janeiro, recebeu as medalhas "Tiradentes" e "Pedro Ernesto" por sua contribuição à cultura musical do Brasil.

Gravou o primeiro LP em 1979, quando foi escolhido através de uma seleção feita pela gravadora RCA para o lançamento de novos talentos. No disco "Se o caminho é meu", interpretou de outros compositores as faixas "A onda do mar levou" (Niltinho Tristeza e Nonô), "Pobre coração" (Noca da Portela e Daniel Santos), "Urubu de Belford Roxo" (Noca da Portela e Sérgio Fonseca), "Briga de instrumento" (Sarabanda e Manoelito Argolo), "Põe pimenta" (Beto Sem Braço e Jorginho Saberás) "Reza de São Benedito" (Carlito Cavalcanti e Nilton Santa Branca), "O bicheiro e a nega" (Sarabanda, Manoelito Argolo e Zezé do Cavaco) e "Digue, digue" (Wilsinho Saravá e Elias do Parque). Ainda neste disco incluiu de sua autoria "Olha a fila", "Fala viola", ambas em parceria com Jurandir do Nascimento, mas conhecido como "Bringela", "Tristeza" (c/ Dellano e Jurandir Bringela) e "Se o caminho é meu", parceria com Jurandir Bringela.



No ano de 1983 a Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel desfilou com seu samba-enredo "Como era verde meu Xingu", em parceria com Dico da Viola, Adil e Tiãozinho. No ano de 1987 Mestre Marçal, no LP "Sem meu tamborim não vou" (Gravadora Polydor), interpretou de Paulinho Mocidade e Franco as composições "Inconsequência" e "Me mata de amor", faixa na qual fez uma participação especial ao lado de Mestre Marçal.


Em 1989 a Mocidade Independente de Padre Miguel voltaria a desfilar com um samba de sua autoria, desta vez com "Elis, um trem de emoções", em parceria com Dico da Viola e Cadim, em enredo que fazia homenagem à cantora Elis Regina. Com o falecimento de Ney Viana (intérprete que defendeu a Mocidade durante 14 anos) neste mesmo ano foi escolhido para ser o intérprete oficial pelo patrono da agremiação, na época Castor de Andrade. No ano seguinte, em 1990, já como intérprete oficial da escola, sagrou- se campeão do carnaval carioca com o enredo "Vira-virou, a Mocidade chegou" (Toco, Jorginho Medeiros e Tiãozinho da Mocidade), enredo do carnavalesco Renato Lage.

Em 1990, ao lado de Carlinhos de Pilares, Aroldo Melodia, Tico do Gato, Gera, Neguinho da Beija-Flor, Rico Medeiros, Dedé da Portela, Izaias de Paula, Jamelão, Rixxa, Nego, Quinho e Dominguinho do Estácio, participou da coletânea "Sambas de enredo das Escolas de Samba do Grupo 1A - Carnaval de 1990" (gravadora BMG-Ariola), CD no qual interpretou a faixa "Vira virou a Mocidade chegou". Neste mesmo ano também participou do CD "Apoteose do samba-enredo" (vários/EMI-Odeon) no qual interpetou a faixa "A Festa do Divino" (Tatu, Neizinho e Campo), relembrando um samba-enredo da Mocidade Independente, com o qual a escola desfiulou no ano de 1974.


Em 1991 a escola Mocidade Independente sagrou-se bi-campeã com o enredo "Chuê-chuá as águas vão rolar", samba-entredo puxado por Paulinho Mocidade. Neste mesmo ano lançou, pela gravadora RGE, o LP "Moleque", no qual interpretou "Amor e sedução" (Naval, Léo Moura e Belo Xis), "Meu afã" (Zé Catimba e Adevanir), "É de maré" (Romildo e Sergio Fonseca), "Dona de mim" (Noca da Portela e Toninho Nascimento), "Estrela guia" (Nino Batera, Jorginho Medeiros e Ney Viana), "Vira virou a Mocidade chegou (Toco da Mocidade, Jorginho Medeiros e Tiãozinho da Mocidade), "Chuê chuá as águas vão rolar" (Toco da Mocidade, Jorginho Medeiros e Tiãozinho da Mocidade), "Dura realidade" (Alceu Maia e Toninho Nascimento), "Maquiagem" (Carlos Colla e Marcos Valle), "Dono do mundo" (Franco e Lourenço), "Ela disse-me assim" (Lupicínio Rodrigues), "Inquilino do universo" (Serafim Adriano e Liette de Souza) e "Cartão de identidade" (Djalma Cril e J. Carioca), além da faixa-título "Moleque", de autoria de Franco e Lourenço. Por essa época gravou o clipe "Globeleza", da Rede Globo de Televisão.


Em 1992 assinou o samba-enredo "Sonhar não custa nada, ou quase nada" (c/ Dico da Viola e Moleque Silveira), que foi apresentado no Sambódromo pela escola de Padre Miguel. Neste mesmo ano participou da coletânea "Sambas de enredo das Escolas de Samba do Grupo Especial de 1992" (BMG-Ariola), no qual interpretou a faixa "Sonhar não custa nada ou quase nada". Da coletânea também participaram Preto Jóia, Dominguinho do Estácio, Quinzinho, Aroldo Melodia, Gera, Quinho, Neguino da Beija-Flor, Dedé da Portela, Nego, Arlinhos de Pilares e Jamelão.


Em 1993, lançou o CD "Momentos", no qual incluiu a faixa-título "Momentos" (David da Vila, Guadalupe e Naldo do Cavaco), além de "Pra não te magoar" (Cleber Augusto, Jorge Aragão e Franco), "Pra ser minha menina" (Adilson Victor e Jorge Aragão), "Água benta" (Sombrinha e Ratinho), "Velho caderno (Arlindo Cruz e Franco), "Força do destino" (Henrique Damião e Donatílio), "Zabel" (Bedeu e Alexandre), "Fui um tolo (Adilson Victor, Sombrinha e Ratinho), "Partido antigo" (Sereno, Noca da Portela e Mário Sergio), "Outro só" (Mussum e Almir Guinéto), "Agiota" (Zé Roberto), "Mapa final" (Cleber Augusto, Bicudo e Djalma Falcão), "Macaco velho" (Almir Guinéto, Otacílio e Carlos Senna), "É o amor" (Paulinho Mocidade e Dico da Viola) e ainda "Quem mandou", de sua autoria em parceria com Jurandir Bringela, faixa na qual contou com a participação especial de Dona Ivone Lara.

Neste mesmo ano foi incluído na coletânea "Sambas de enredo das Escolas de Samba do Grupo Especial - Carnaval de 1993", no qual interpretou a faixa "Marraio feridô sou Rei", de autoria de Serafim Adriano, Edu Ferreira e Antônio Andrade. Ainda em 1993, ao lado de Wander Pires, Negro Martins, Tiãozinho da Mocidade, Toco da Mocidade e Wagner Russo, participou do "Escolas de samba enredos - Mocidade Independente de Padre Miguel", lançado pela gravadora Sony Music, disco qual interpretou as faixas "Sonhar não custa nada ou quase nada" e "Como era verde o meu Xingu".



No ano de 1994 deixou a Mocidade e passou a ser o intérprete oficial da Escola Unidos da Tijuca, escola que defendeu nos anos de 1995/1996. No ano de 1995 participou do CD "Sambas de enredo das Escola de Samba no Grupo Especial - Carnaval 1995", cantando a faixa "Os nove bravos do guarany" (Espanhol e Dário Lima) pela Escola de Samba Unidos da Tijuca.

Em 1996 participou do disco "Sambas de enredo das Escolas de Samba do Grupo Especial - Carnaval 1996" (BMG-Ariola) interpretando a faixa "Ganga - Zumbi expressão de uma raça", de Beto do Pandeiro, da Ala de Compositores da Escola de Samba Unidos da Tijuca. No ano de 1998 transferiu-se para a escola Império da Tijuca.

Em 2000 foi contratado pela Imperatriz Leopoldinense para cantar o samba que descrevia o enredo "Foi seu Cabral quem descobriu o Brasil, dois meses depois do carnaval" (dos autores Marquinhos Lessa, Amaurizão, Guga, Chopinho e Tuninho Professor), da carnavalesca Rosa Magalhães, com o qual sagrou-se campeão e recebeu o apelido de "Incendiário da Sapucaí" pelo desempenho empolgante na avenida, quando ficou marcado como "pé de coelho" por ter sido campeão ao estrear na escola de Ramos. Neste mesmo ano a cantora Dorina regravou "Se o caminho é meu" (c/ Jurandir Bringela) no disco "Samba.com", em faixa na qual a cantora contou com a participação especial de Dona Ivone Lara.


Em 2001, como puxador oficial da Imperatriz Leopoldinense, sagrou-se campeão do Grupo Especial interpretando o samba-enredo "Cana-caiana, cana roxa, cana fita, cana preta, amarela, Pernambuco. ... Quero vê descê o suco, na pancada do ganzá!", de autoria de Marquinhos Lessa, Guga e Tuninho Professor, com enredo criado por Rosa Magalhães. Recebeu o prêmio "Estandarte de Ouro", do jornal O Globo, como melhor intérprete do carnaval ao cantar este samba-enredo. No final deste mesmo ano, ao lado de outros artistas, fez o show de réveillon no Sambódromo, na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro.

No ano de 2003 voltou a ser o puxador oficial de sua escola de origem, a Mocidade Independente de Padre Miguel. Neste mesmo ano participou da fase eliminatória do "Festival Fábrica do Samba", no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

Em 2005 estreou no carnaval paulista defendendo a Escola Águia de Ouro. Neste mesmo ano, ao lado de Jorginho China, Adalto Magalha, Leandro Fregonesi e Eliane Faria, foi um dos convidados de Roberto Serrão em shows no bar Dama da Noite, na Lapa. Em 2007, por meio de votação popular no programa "Domingão do Faustão" (da Rede Globo) seu samba-enredo "Sonhar não custa nada..." foi eleito o melhor samba da história do carnaval e integrou o CD "Os mais belos sambas-enredo de todos os tempos", de Dudu Nobre. Em 2008 disputou como intérprete o carnaval de Santa Catarina atuando na escola Aliança, de Joaçaba.


Em 2009 foi escolhido pela direção da Imperatriz Leopoldinense para cantar na Marquês de Sapucaí o samba em homenagem aos 50 anos da agremiação.

Em 2010 voltou a ser o cantor da Escola de Samba Embaixadores do Ritmo. Foi finalista do "5º Concurso Nacional de Marchinhas da Fundição Progresso". Neste mesmo ano apresentou-se no programa "Agora no ar", da Rádio Roquette Pinto, com roteiro e apresentação de Ricardo Cravo Albin, no qual perfilou sua carreira artística, permeada por seus maiores sucessos. Ainda em 2010 iniciou o projeto de um novo CD cantando somente sambas de Chico Buarque, editado pelo Selo ICCA (Instituto Cultural Cravo Albin). Como compositor tem cerca de 40 músicas gravadas por nomes como Emílio Santiago, Dona Ivone Lara (Se esse mundo é meu), Wilson das Neves, Dorina, entre outros. Vencedor de oito sambas-enredo no Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Amapá e três pela Mocidade Independente: "Elis um Trem de Emoções", "Como Era Verde meu Xingu" e "Sonhar Não Custa Nada" pela Mocidade Independente de Padre Miguel.

Em 2012 lançou, no Rio Scenariun, na Lapa, o CD "Meu negócio é cantar samba", com músicas de sua autoria como "Lallauê" (c/ Martinho da Vila), "Amei demais" (c/ Afrânio Mello e Vadinho), "Meu negócio é cantar samba" (c/ Paulinho Rezende), "Se o caminho é meu" (c/ Jurandir Bringela), "Como era verde o meu Xingu" (c/ Dico da Viola, Tiãozinho e Adil), "Elis um trem de emoções" (c/ Dico da Viola e Cadinho), "Sonhar não custa nada, ou quase nada" (c/ Moleque Silveira e Dico da Viola) e interpretou de outros compositores as faixas "Pai olhai nossas crianças" (Claudinho Guimarães), "Sangue quente" (Altay Veloso), "Preta" (Altay Veloso e Délcio Luiz), "A fila já andou" (Marquinhos Lessa, Jorge do Finge e Adriano Ganso) e "Estou lhe devendo um sorriso" (Serafim Adriano), além da inédita "Samba livre" (Cadeia e Wilson Moreira), cantada em dueto com Wilson Moreira. O disco contou com arranjos e produção de Wanderson Martins.

No ano de 2013 com produção da Rádio Globo e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, apresentou-se no projeto "Samba Amigo", como a principal atração no Parque Madureira, no bairro de Madureira, Zona Norte da cidade. No mesmo evento também se apresentaram Dorina, Léo Russo e os grupos de samba Firmamento e Samba Pra Gente. Durante a carreira apresentou-se em vários países da Europa, América do Norte e América do Sul.

Bibliografia Crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006. 

ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações S.A., 2003. 

http://www.dicionariompb.com.br/paulinho-mocidade

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Bellamore



A Bellamore vem de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, é formada por Pedro Sárria (vocal), Matheus Pinheiro (guitarra), Roberto Vicentini (guitarra e sintetizador) e Igor Delesposti (bateria). O quarteto produz um som autoral pop-rock com elementos de música eletrônica e já lançou dois singles e um videoclipe.


Pedro Lopes (Vocal)
@pedro_bellamore

Igor Delesposti (Bateria) @igor_bellamore

Roberto Vicentini (Guitarra e Sintetizador)
@roberto_bellamore

Matheus Pinheiro (Guitarra e Sampler)
@matheus_bellamore

Bellamore já lançou dois singles em inglês e com uma forte pegada eletrônica e lançou um clipe, em 2014, para a música "Keep Yourself Alive". O clipe teve 28 mil visualizações. "Agora estamos produzindo um EP com canções em português e numa pegada mais pop. A letra em português é uma forma de se aproximar mais do público. Ainda utilizamos muitos elementos eletrônicos", explica.


As referências do quarteto são Coldplay, One Republic, Imagine Dragons e Calvin Harris. "A gente bebe em várias fontes. A música dialoga de um modo geral. Nunca fomos 'xiitas'", explica Matheus. O nome Bellamore foi escolhido para representar a relação dos quatro integrantes com a música: "Construímos o som da maneira mais bela possível".


Matheus e Roberto eram vizinhos na infância e começaram um esboço da banda em 2007. Eles pararam para o vestibular e, em 2012, voltaram com a formação atual e "levando tudo mais a sério". Bellamore toca em bares e pubs de Volta Redonda e cidades vizinhas, como Rezende e Penedo. "Fazemos releituras de sucessos, mas colocando um lado autoral. Sempre preferimos colocar nossa identidade", Matheus completa.



FONTE

http://gshow.globo.com/Musica/noticia/2016/04/banda-bellamore-do-superstar-ja-lancou-videoclipe-e-promete-sonoridade-cativante.html

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Braza



Se você acompanhou o término do Forfun, deve ter ficado um pouco confuso quando três integrantes da banda anunciaram o lançamento do projeto “Braza”. A banda Braza é formada por Nícolas Christ (bateria), Danilo Cutrim (guitarra e voz) e Vitor Isensee (teclado e voz). Pois é, queridos, só o Rodrigo Costa ficou de fora. 

Confira a conversa que nós tivemos com o Danilo para conhecer mais do Braza e entender o que aconteceu no finalzinho do Forfun: 


Vocês mal terminaram o Forfun e já criaram o Braza. Fazia tempo que o projeto estava no papel? 

Não muito. A gente decidiu parar o Forfun no meio do ano passado e acho que imediatamente depois a gente começou a convergir as ideias no Braza. Na verdade, quando você trabalha com música, sua produção nunca para, então toda hora você está fazendo melodia, letra. Esse foi só um processo que nós continuamos. 

Por que vocês quiseram formar uma banda exatamente com a mesma formação do Forfun, só que sem o Rodrigo? 

O Forfun é com o Rodrigo, então a ideia não foi formar uma banda todo mundo, sem ele. O Forfun completou 15 anos e chegou ao fim de um ciclo, é um projeto que quis dizer e disse muita coisa, teve uma trajetória bonita e cumpriu sua função. Agora é outro projeto, nós três. 


Essa pergunta é difícil, porque você está perguntando de uma forma diferente o porquê de ter acabado o Forfun. Nós não brigamos, só tomamos caminhos diferentes e as nossas ideias convergiram no Braza. Tenho certeza que o Rodrigo também vai seguir um caminho muito bonito. 

De onde veio o nome da banda? 

O nome vem de uma necessidade de externar a alma do projeto, que nada mais é do que a alma dos três juntos. É uma alma intensa, com força, com calor, com fogo, o nome encaixa perfeitamente com essa ideia. E também remete bastante ao Brasil, é importante resgatar um pouco nossas raízes e valorizar nossa cultura. 


A música “Embrasa” se assemelha muito às músicas do Forfun. Todas as músicas do álbum novo serão assim? 

Não, na verdade essa foi só a primeira música, no total são doze. É muito difícil uma música representar o disco inteiro, ou um projeto inteiro. O Braza tem uma influência muito forte do reggae e do rap, com uma atmosfera mais black, soul e funk. Claro que tem alguma veia rock, porque isso é quase genético, nós surgimos assim e é muito difícil separar. O Braza é um mix disso tudo. 


O que vocês quiseram expressar com o clipe de “Embrasa”? 

Ele é um pouco da alma do projeto, é um clipe quente, intenso, forte, ele é fogo, suor, ele é basicamente os adjetivos que a gente considera ser a alma do projeto. 


E tem outro lado importante, que é uma música que fala sobre batalha, sobre sacrifício e sobre alguma forma de se sentir vivo depois disso. Expressa a relação do homem com trabalho, que se modificou muito ao longo do tempo, e muda cada vez mais com a modernidade. As pessoas ficam presas em seus respectivos trabalhos, com más condições, ganhando pouco. Depois de uma semana inteira de trabalho, nada mais justo do que a pessoa querer sair um pouco dessa atmosfera e trocar experiências com outras pessoas, tomar uma cerveja, fumar um cigarro e dançar para se sentir vivo. 

O clipe de “Embrasa” fala um pouco dessa glória que vem depois da batalha, o povo brasileiro é muito batalhador, e nós quisemos expressar isso. 



FONTE

http://www.mtv.com.br/noticias/entrevista-membros-do-forfun-se-reunem-para-formar-a-banda-braza/