Diário da Música ♪♫: Luiz Calanca: A coleção do dono da Baratos Afins: Sobre a referencia de Luiz Calanca na música “Black & White World”, escrita por Eric Burdon em co-autoria com Marcelo Nova, em 1996, assim se expressou o brasileiro fundador do selo musical e loja de discos Baratos Afins, em sua página no facebook (23/08/2012).
"Sou orgulhoso sim, imortalizado por uma das maiores e mais bela voz da historia do rock de todos os tempos. o ex Animal, Ex War, Eric Burdon, no álbum My Secret Life de 2004..."
BLACK AND WHITE WORLD
LIRICS: Eric Burdon & Marcelo Nova
I'm a war child raised from the ashes radium
The sunlight burns my eyes so I pray for the night to come
In the back row darkness I burst my bubble
Because it's there that misfits like me can stay out of trouble
(chorus)
I live in a black and white world
I love those black and white movies
You see when you're not of this earth
It's not so easy to move me
Me Mike and Mickey were hiding from the daylight
Salivating at the femme fatale her dress is so tight
She whispers in my ear as we dance to white jazz
You got a light baby when she knows that's all I've ever had
(chorus)
Precious white milk skin black and blue bruises
In the backseat of a cab full of rhythem and blueses
We go uptown downtown looking for Luiz Calanca
He's going to get us false passports man and we can
Sail off to Casa Blanca
(chorus)
I'm not afraid of dying anymore
Because it's the only chance I've got to meet my maker
And it's the opportunity I've been waiting for
To say hello and hats off to Josephine Baker
That girl is living in a black and white world
I love those black and white movies
You see when you're not of this earth
It's not so easy to move me
Black white world black white movies
You see when you're not of this earth
It's not so easy to move me
Late at night, black and white
Black white black white
Black and white
E neste 08 de abril de 2017 me deparei com a postagem "Rock e rap se misturam a roupas e cabelos black e fazem da Galeria do Rock a 'meca' da diversidade" grata surpresa a menção de Luiz Calanca e sua Baratos Afins, como você pode conferir abaixo.
No entra e sai de uma galera majoritariamente jovem e com estilo, uma lojinha no segundo andar guarda, entre tantas preciosidades, um disco raro: o primeiro LP do baiano Tom Zé, "Grande Liquidação", gravado em 1968.
Estamos no coração do centro histórico de São Paulo, bem em frente à igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no largo do Paissandu.
Cidade
Vista interna da Galeria do Rock Por: Coletivo Amapoa/Folhapress 07/04/2017
A Galeria do Rock é um símbolo da cidade. Surgiu em 1963 como um minishopping da elite, com roupas, chapéus e produtos importados.
Virou point de roqueiros nos anos 1980 e, com a queda da indústria fonográfica, assistiu à debandada das lojas de disco. Poucos ali restaram. A miscelânea de roupas, tênis, tatuagem e piercing dão o tom.
A galeria manteve uma loja que sintetiza aquela herança dos tempos do vinil. É a Baratos Afins. O acervo possui cerca de 100 mil títulos entre vinil e CD, dos mais diversos estilos. "Só de música latina temos 200 álbuns", gaba-se Luiz Calanca, 64, proprietário da loja que também é gravadora.
Nos fins de semana, 35 mil pessoas chegam a cruzar os quatro andares, com suas 450 lojas. Há tempos engavetado, um museu do rock está nos planos.
No quinto andar, há uma horta orgânica, onde ocorrem oficinas e cursos, com preços que variam de R$ 30 a R$ 100.
galeriadorock.com.br. Av. São João, 439, Centro, região central, tel. 3337-2361. Seg. a sex.: 8h30 às 19h30. Sáb.: 8h30 às 18h
FONTE
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