Acordeonista bastante conceituado, tendo acompanhado diversos artistas. Gravou aproximadamente 300 músicas, de diversos gêneros, como valsa, maxixe, polca, tango, baião e toada. Mário Zan, Caçulinha, Mário Gennari Filho e Clóvis Pontes foram alguns de seus seguidores.
Ângelo Reale - Lamentos de acordeon (1942)
Em 1938, gravou "Marcha dos ferroviários", seu primeiro disco como solista pela Columbia.
Em 1940 gravou "Bicho-carpinteiro", maxixe de sua autoria.
Ângelo Reale - Elisa (1940)
Em 1943, foi um dos sócios fundadores da União Brasileira dos Compositores (UBC).
Em 1945, gravou ao acordeon, pela RCA Victor, a valsa "Caboclinha" e a polca "Caipirinha ladina", ambas de sua autoria. Ainda em 1945, gravou "Normalista" e "Toque se quiser", de sua autoria.
Em 1952 registrou em disco "El chacoleiro", "Arrogante" e outras.
Em 1953 gravou "Nasceu hoje", "Dobrando notas" e "Coração que sangra".
Em 1954 gravou o sucesso "Sanfonas e sanfoneiros".
Em 1958, fez sucesso com "Mazurca de oito baixos".
Em 1960, começou a dar aulas de acordeão em São Paulo.
Em 1962, Jamelão gravou "Vida de circo", dobrado de autoria de Reale, acompanhado da Orquestra de Severino Araújo. No mesmo ano, lançou "Pipoqueira" e "Assanhadinha".
Ângelo Reale - Eu quero mais (1979)
Em 1980, Ângelo Reale gravou seu último disco, com destaque para "Tira dama", "Briga na tuia" e "Miracatu".
Morreu em janeiro de 1994, aos 91 anos de idade em São Paulo.
O Bom Maxixe (1979)
FONTE
wikipédia
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