Tânia Bicalho é uma cantora, compositora de instrumentista de MPB brasileira. Cantora. Compositora. Multi-instrumentista (violeira, violonista, baixista, tecladista, percussionista). Arranjadora. Autodidata, estudou apenas flauta, na infância.
Em 1993, apresentou-se, com Luizinho Lopes, Edson Zaghetto e Tadeu Grizendi, no show "A cantora sumiu".
Incorporando a liberdade jazzística à sonoridade da viola, lançou o CD independente "Violazz", no qual, além de utilizar uma viola semi-acústica construída por Ricardo Lamha, a instrumentista, além de cantar, toca também teclado, piano, violão de nylon, baixo e percussão.
No repertório, suas composições "Continente" (c/ Edson Zaghetto), única faixa em que atuam outros instrumentistas (Nilo Barreto, no baixo, Edson Zaghetto, no violino, Renato Mello, na bateria, Fernando Barreto, nos violões de aço e nylon, e Joãozinho da Percussão), "Dois em dois" (c/ Dudu Lima), "Teia", "Você", "Diário", "Nosso blues" e "Próxima estação", além de "Da palma da minha mãe", "Til" e "Corpo de incêndios", todas de Luizinho Lopes.
Em 2002, gravou o CD “Tânia Bicalho”, contendo suas canções “Cabeleira”, “Hoje” e “Nada de nó”, todas com Marcelo Diniz, “Rédeas” (c/ Luizinho Lopes), “Diário” e “Tela”, além de “O palmo e a terra”, “Águas passadas”, “Geografia” e “O samba me diz”, todas de Fred Martins e Marcelo Diniz.
Lançou, em 2008, o CD “Mãos brasileiras”, produzido por Sérgio Natureza, registrando suas canções “Espelhos” (c/ Luhli), “Perguntas no ar” (c/ Sérgio Natureza), “Ar de São Tomé” (c/ Lucina) e a faixa-título, de sua exclusiva autoria, além de “Roda morta” (Sérgio Sampaio e Sérgio Natureza), “Água” (Paulinho Andrade e Oscar R. Neves), “Areia” (Luizinho Lopes), “Corpo de incêndios” (Luizinho Lopes), “Mais canção do que adeus” (Jaime Alem) e “Eternamente” (Tunai, Sérgio Natureza e Liliane). O disco teve direção musical de Jaime Alem.
Tânia Bicalho (2002) Independente CD
Mãos brasileiras (2008) Independente CD
MPN - Música Popular Nutritiva (2011) Independente
Minha mãe tocava piano, meu pai adorava música.
Eu tinha 6 anos quando subi num palco pela primeira vez. Foi na Casa da Providência. Este era um colégio de freiras, de Juiz de Fora. Cantei e toquei "Jesus Cristo" , do Roberto Carlos.
Meus dedos viviam cheios de bolhas, porque o instrumento que eu tinha disponível era um violão de aço, daqueles antigaços, com cordas velhas parecendo arames. Este foi o primeiro instrumento que toquei.
Depois disso, comecei a tocar o piano de minhas tias (até hoje não entendo como aquelas três mulheres puderam ter tanta paciência comigo). Eu tocava altíssimo porque tirava a tampa que protegia a parte da frente dele. Gostava de tocar vendo os martelos.
Espetava um lápis no buraco da fechadura da tampa do teclado e jurava que aquilo era um microfone.
Dessa maneira eu cantava e tocava por horas.
Por estas e outras, dediquei meu primeiro CD às tias. Sem o apoio da Madrinha, da Tia Nialva e da Tia Nilda, talvez eu tivesse ido fazer outra coisa na vida.
Quando fiz 7 anos, uma dessas minhas tias (a "Madrinha") fez uma flauta de bambu pra mim. Ao ver minha felicidade com o novo brinquedo, me deu uma flauta doce e me matriculou no Pró-Música.
Dona Isabel e Sr. Hermínio me receberam com todo carinho e paciência porque lá, além de flauta, também tentei estudar violino, viola, violoncelo, sax , pistom, etc, etc, etc, etc. Nunca soube a qual instrumento me dedicar em tempo integral.
Graças a Deus inventaram o sintetizador. Com 13 anos fui fazer teatro.
Aos 14, estreei como atriz e fiz minha primeira trilha sonora para uma peça que Edgar Ribeiro dirigiu.
Aos 19, entrei em estúdio pela primeira vez. Fui gravar trilha que compus para peça que Sergio Lessa (quanta saudade!) e Eduardo Aquino dirigiram.
Com Sergio e Eduardo pude ter certeza que eu estava mais para a música do que para o teatro. Estes dois foram (e são) pessoas muito marcantes na minha vida.
No carnaval de 1987, com 20 anos, vi a Av. Rio Branco, em Juiz de Fora, toda de pé, cantando meu samba enredo. A Escola de Samba era a Imperatriz da Zona Norte. Foi um dos momentos mais emocionantes que já vivi. Eu tinha ido para a concentração, com meu irmão Marco Antônio e minha cunhada Solimar, só pra ver a Escola sair. Os dois me puseram fogo e não resisti: acabei desfilando, ao lado de meu parceiro e colega do curso de letras (no CES), Paulo César de Oliveira. Ficamos perto do carro de som. Num determinado momento, alguém gritou: - Canta Tânia!!
Peguei o microfone do puxador de samba e cantei alguns versos. Me assustei com o que ouvi e também me assustei com a reação das pessoas. Neste momento, descobri que era cantora. O samba (meu, de Paulo e Régis de Vila) ganhou o prêmio de Melhor Samba do Carnaval de 87. Quase explodi de felicidade.
Nesta mesma época meu outro irmão (Francisco Carlos) e Lúcia (grande amiga!) abriram uma loja de fotografia e filmagem. Francisco insistia, dizia que eu tinha que tocar e cantar em casamentos. Eu achava aquela idéia absurda, até o dia em que ele me deu um teclado de presente. O primeiro casamento em que toquei foi o de Cristina e Renato, amigos nossos. A Igreja era a do bairro onde morávamos, a Igreja São Mateus. Gostei da experiência (quem diria) e parti para tocar também em outros tipos de cerimônias. Faço isto até hoje e adoro!!
Estudei nos Colégios Santos Anjos, Nossa Senhora de Fátima (Helena Guimarães, que saudade!) e Nossa Senhora do Carmo. Fico sempre emocionada em cantar e tocar em Igrejas, profissionalmente, músicas que freiras e padres me ensinaram na escola.
"Pôxa Tânia, você sempre muda alguma coisa nas músicas!!!" Minha irmã Wânia e meu cunhado Murilo (que me deu meu primeiro tamborim) diziam isso quando me ouviam tocando e cantando. Foi a pontuação deles que me fez descobrir que eu adorava um improviso. Comprei meu primeiro disco de jazz e ... parti pro abraço.
Em 1991, nasceu minha filha, Maria Octavia. Encantada com a nova vida, fiquei mais com ela do que com a música. Na medida em que Maria crescia, fui, aos poucos, voltando às atividades musicais.
"VIOLAzz" é viola + jazz, uma das formas que encontrei para expressar minha música , que assim como minha vida, é feita de improvisos e imprevistos. Quando gravei este meu primeiro CD, fazia 5 meses que eu tinha comprado uma viola de 10 cordas. Não tocava esse instrumento antes. Fiquei passada com os acordes que saltaram dele. Resolvi gravar, de forma caseira, aquele som tão novo pra mim. Quando me dei conta, estava em estúdio. Tenho uma música com Luhli que diz : "em madeira de lei / fora da lei / se deitam cordas que acordam".
De repente, no meio da gravação de "Você" , senti falta de um baixo. A princípio, nesta música, só entrariam as violas. Kiko (Ricardo Rezende), um dos donos do estúdio, falou que tinha um baixo Fender e que eu mesma devia tocá-lo. Disse a ele que eu não tocava baixo. Ele fingia não ouvir. Pegou o instrumento pra mim, toquei um tempo , fui gravando em seguida. A gravação de "Você" inaugurou minha história com o contrabaixo. Por causa do Kiko, claro.
Vem aí um novo CD. Dando a maior força, como sempre, Iracema. A produção será de Sergio Natureza, meu tão querido amigo e parceiro. Com a batuta, o especialíssimo Jaime Alem.
Não sei definir quanto tempo tenho de carreira. Passo o maior aperto, nas entrevistas, quando me perguntam isso. Será que devo começar a contar a partir dos meus 6 anos? Ou devo contar a partir do sucesso de meu samba na Avenida Rio Branco? Desde o primeiro casamento em que toquei? A partir do lançamento do primeiro CD? Não sei mesmo, aceito sugestões.
Com 21 anos, comecei a fazer shows. Cantei e toquei com Vicente Martins, Bira, Zé Geraldo, Renato, Joãozinho da Percussão, Zezinho, Prieto, Salim, Fred Martins, Zé Renato, Jorjão Carvalho, Tunai, Luizinho Lopes, Tadeu Grizendi, Edson Zaghetto, Bré, Roberto Lazzarini, Rogério Freitas, Luhli, Tatiana Rocha, Lucina, Kiko (Ricardo Resende), Hérmanes Abreu, Fabiano de Castro, Gerson Faria, Julim Barbosa, Paulo Glanzman, Roger Resende, Ronaldo Miana, Kiko Scarlatelli, Estevão Teixeira, Toninho Oliveira, Banda Eminência Parda, Sylvio Gomes, Márcio Hallack, Leandro Scio, Ricardo Itaborahy, Dudu Viana, Roberta Lima, Dudu Lima, Fofinho Forever, Mário Mendes, Zé Luiz Gaio, Alexandre Scio, Webinho, Berval, Orquestra de jazz Pró-Música, Messias Lott, Nilo e Fernando (Caraíva), Renato Mello, Grupo Em cima da hora, Marcelo Corrêa, Rosana Brito, Isabella Ladeira, Ana Carolina, Cristiane Visentim, Mirinha Alvarenga, Dutty Botti, Claudia Valle, Bárbara Kelmer, Lúcia (Lucy in the sky), Margô, e por aí vai...
Entre um show e outro, não contei nenhuma destas histórias que estou contando aqui. Faço isto agora principalmente para agradecer àqueles que sempre me apoiaram.
Tânia Bicalho - março de 2007
OBS: Meus agradecimentos mais que especiais à Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura - Juiz de Fora - MG
DVD 70 anos Joãozinho da Percussão - música Mãos Brasileiras
FONTE
DICIONÁRIO MPB
site oficial
Em 1993, apresentou-se, com Luizinho Lopes, Edson Zaghetto e Tadeu Grizendi, no show "A cantora sumiu".
Incorporando a liberdade jazzística à sonoridade da viola, lançou o CD independente "Violazz", no qual, além de utilizar uma viola semi-acústica construída por Ricardo Lamha, a instrumentista, além de cantar, toca também teclado, piano, violão de nylon, baixo e percussão.
No repertório, suas composições "Continente" (c/ Edson Zaghetto), única faixa em que atuam outros instrumentistas (Nilo Barreto, no baixo, Edson Zaghetto, no violino, Renato Mello, na bateria, Fernando Barreto, nos violões de aço e nylon, e Joãozinho da Percussão), "Dois em dois" (c/ Dudu Lima), "Teia", "Você", "Diário", "Nosso blues" e "Próxima estação", além de "Da palma da minha mãe", "Til" e "Corpo de incêndios", todas de Luizinho Lopes.
Em 2002, gravou o CD “Tânia Bicalho”, contendo suas canções “Cabeleira”, “Hoje” e “Nada de nó”, todas com Marcelo Diniz, “Rédeas” (c/ Luizinho Lopes), “Diário” e “Tela”, além de “O palmo e a terra”, “Águas passadas”, “Geografia” e “O samba me diz”, todas de Fred Martins e Marcelo Diniz.
Lançou, em 2008, o CD “Mãos brasileiras”, produzido por Sérgio Natureza, registrando suas canções “Espelhos” (c/ Luhli), “Perguntas no ar” (c/ Sérgio Natureza), “Ar de São Tomé” (c/ Lucina) e a faixa-título, de sua exclusiva autoria, além de “Roda morta” (Sérgio Sampaio e Sérgio Natureza), “Água” (Paulinho Andrade e Oscar R. Neves), “Areia” (Luizinho Lopes), “Corpo de incêndios” (Luizinho Lopes), “Mais canção do que adeus” (Jaime Alem) e “Eternamente” (Tunai, Sérgio Natureza e Liliane). O disco teve direção musical de Jaime Alem.
- Discografia
Tânia Bicalho (2002) Independente CD
Mãos brasileiras (2008) Independente CD
MPN - Música Popular Nutritiva (2011) Independente
Minha mãe tocava piano, meu pai adorava música.
Eu tinha 6 anos quando subi num palco pela primeira vez. Foi na Casa da Providência. Este era um colégio de freiras, de Juiz de Fora. Cantei e toquei "Jesus Cristo" , do Roberto Carlos.
Meus dedos viviam cheios de bolhas, porque o instrumento que eu tinha disponível era um violão de aço, daqueles antigaços, com cordas velhas parecendo arames. Este foi o primeiro instrumento que toquei.
Depois disso, comecei a tocar o piano de minhas tias (até hoje não entendo como aquelas três mulheres puderam ter tanta paciência comigo). Eu tocava altíssimo porque tirava a tampa que protegia a parte da frente dele. Gostava de tocar vendo os martelos.
Espetava um lápis no buraco da fechadura da tampa do teclado e jurava que aquilo era um microfone.
Dessa maneira eu cantava e tocava por horas.
Por estas e outras, dediquei meu primeiro CD às tias. Sem o apoio da Madrinha, da Tia Nialva e da Tia Nilda, talvez eu tivesse ido fazer outra coisa na vida.
Quando fiz 7 anos, uma dessas minhas tias (a "Madrinha") fez uma flauta de bambu pra mim. Ao ver minha felicidade com o novo brinquedo, me deu uma flauta doce e me matriculou no Pró-Música.
Dona Isabel e Sr. Hermínio me receberam com todo carinho e paciência porque lá, além de flauta, também tentei estudar violino, viola, violoncelo, sax , pistom, etc, etc, etc, etc. Nunca soube a qual instrumento me dedicar em tempo integral.
Graças a Deus inventaram o sintetizador. Com 13 anos fui fazer teatro.
Aos 14, estreei como atriz e fiz minha primeira trilha sonora para uma peça que Edgar Ribeiro dirigiu.
Aos 19, entrei em estúdio pela primeira vez. Fui gravar trilha que compus para peça que Sergio Lessa (quanta saudade!) e Eduardo Aquino dirigiram.
Com Sergio e Eduardo pude ter certeza que eu estava mais para a música do que para o teatro. Estes dois foram (e são) pessoas muito marcantes na minha vida.
No carnaval de 1987, com 20 anos, vi a Av. Rio Branco, em Juiz de Fora, toda de pé, cantando meu samba enredo. A Escola de Samba era a Imperatriz da Zona Norte. Foi um dos momentos mais emocionantes que já vivi. Eu tinha ido para a concentração, com meu irmão Marco Antônio e minha cunhada Solimar, só pra ver a Escola sair. Os dois me puseram fogo e não resisti: acabei desfilando, ao lado de meu parceiro e colega do curso de letras (no CES), Paulo César de Oliveira. Ficamos perto do carro de som. Num determinado momento, alguém gritou: - Canta Tânia!!
Peguei o microfone do puxador de samba e cantei alguns versos. Me assustei com o que ouvi e também me assustei com a reação das pessoas. Neste momento, descobri que era cantora. O samba (meu, de Paulo e Régis de Vila) ganhou o prêmio de Melhor Samba do Carnaval de 87. Quase explodi de felicidade.
Nesta mesma época meu outro irmão (Francisco Carlos) e Lúcia (grande amiga!) abriram uma loja de fotografia e filmagem. Francisco insistia, dizia que eu tinha que tocar e cantar em casamentos. Eu achava aquela idéia absurda, até o dia em que ele me deu um teclado de presente. O primeiro casamento em que toquei foi o de Cristina e Renato, amigos nossos. A Igreja era a do bairro onde morávamos, a Igreja São Mateus. Gostei da experiência (quem diria) e parti para tocar também em outros tipos de cerimônias. Faço isto até hoje e adoro!!
Estudei nos Colégios Santos Anjos, Nossa Senhora de Fátima (Helena Guimarães, que saudade!) e Nossa Senhora do Carmo. Fico sempre emocionada em cantar e tocar em Igrejas, profissionalmente, músicas que freiras e padres me ensinaram na escola.
"Pôxa Tânia, você sempre muda alguma coisa nas músicas!!!" Minha irmã Wânia e meu cunhado Murilo (que me deu meu primeiro tamborim) diziam isso quando me ouviam tocando e cantando. Foi a pontuação deles que me fez descobrir que eu adorava um improviso. Comprei meu primeiro disco de jazz e ... parti pro abraço.
Em 1991, nasceu minha filha, Maria Octavia. Encantada com a nova vida, fiquei mais com ela do que com a música. Na medida em que Maria crescia, fui, aos poucos, voltando às atividades musicais.
"VIOLAzz" é viola + jazz, uma das formas que encontrei para expressar minha música , que assim como minha vida, é feita de improvisos e imprevistos. Quando gravei este meu primeiro CD, fazia 5 meses que eu tinha comprado uma viola de 10 cordas. Não tocava esse instrumento antes. Fiquei passada com os acordes que saltaram dele. Resolvi gravar, de forma caseira, aquele som tão novo pra mim. Quando me dei conta, estava em estúdio. Tenho uma música com Luhli que diz : "em madeira de lei / fora da lei / se deitam cordas que acordam".
De repente, no meio da gravação de "Você" , senti falta de um baixo. A princípio, nesta música, só entrariam as violas. Kiko (Ricardo Rezende), um dos donos do estúdio, falou que tinha um baixo Fender e que eu mesma devia tocá-lo. Disse a ele que eu não tocava baixo. Ele fingia não ouvir. Pegou o instrumento pra mim, toquei um tempo , fui gravando em seguida. A gravação de "Você" inaugurou minha história com o contrabaixo. Por causa do Kiko, claro.
Vem aí um novo CD. Dando a maior força, como sempre, Iracema. A produção será de Sergio Natureza, meu tão querido amigo e parceiro. Com a batuta, o especialíssimo Jaime Alem.
Não sei definir quanto tempo tenho de carreira. Passo o maior aperto, nas entrevistas, quando me perguntam isso. Será que devo começar a contar a partir dos meus 6 anos? Ou devo contar a partir do sucesso de meu samba na Avenida Rio Branco? Desde o primeiro casamento em que toquei? A partir do lançamento do primeiro CD? Não sei mesmo, aceito sugestões.
Com 21 anos, comecei a fazer shows. Cantei e toquei com Vicente Martins, Bira, Zé Geraldo, Renato, Joãozinho da Percussão, Zezinho, Prieto, Salim, Fred Martins, Zé Renato, Jorjão Carvalho, Tunai, Luizinho Lopes, Tadeu Grizendi, Edson Zaghetto, Bré, Roberto Lazzarini, Rogério Freitas, Luhli, Tatiana Rocha, Lucina, Kiko (Ricardo Resende), Hérmanes Abreu, Fabiano de Castro, Gerson Faria, Julim Barbosa, Paulo Glanzman, Roger Resende, Ronaldo Miana, Kiko Scarlatelli, Estevão Teixeira, Toninho Oliveira, Banda Eminência Parda, Sylvio Gomes, Márcio Hallack, Leandro Scio, Ricardo Itaborahy, Dudu Viana, Roberta Lima, Dudu Lima, Fofinho Forever, Mário Mendes, Zé Luiz Gaio, Alexandre Scio, Webinho, Berval, Orquestra de jazz Pró-Música, Messias Lott, Nilo e Fernando (Caraíva), Renato Mello, Grupo Em cima da hora, Marcelo Corrêa, Rosana Brito, Isabella Ladeira, Ana Carolina, Cristiane Visentim, Mirinha Alvarenga, Dutty Botti, Claudia Valle, Bárbara Kelmer, Lúcia (Lucy in the sky), Margô, e por aí vai...
Entre um show e outro, não contei nenhuma destas histórias que estou contando aqui. Faço isto agora principalmente para agradecer àqueles que sempre me apoiaram.
Tânia Bicalho - março de 2007
OBS: Meus agradecimentos mais que especiais à Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura - Juiz de Fora - MG
DVD 70 anos Joãozinho da Percussão - música Mãos Brasileiras
FONTE
DICIONÁRIO MPB
site oficial
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