Maysa Figueira Monjardim, mais conhecida como Maysa Matarazzo ou simplesmente Maysa (6 de junho de 1936 — 22 de janeiro de 1977), foi uma cantora, compositora e atriz brasileira. Ao longo da sua carreira gravou 17 álbuns de estúdio.
Cantora. Compositora. Filha de Inah e Alcebíades Monjardim, de uma rica e tradicional família do Espírito Santo. Com três anos mudou-se para São Paulo. Seu pai, Alcebíades Monjardim, Fiscal de Rendas, havia sido transferido para São Paulo. Maysa morreu no Rio de Janeiro, vítima de um acidente na Ponte Rio-Niterói, em 22 de janeiro de 1977.
Em 1947, a família de Maysa transferiu-se para Bauru, no interior paulista. Logo depois, mudaram-se novamente para a capital. Mesmo fixada em São Paulo, a família ainda mudaria de endereço várias vezes.
Maysa estudou nos tradicionais colégios paulistanos Assunção, Sacré-Cœur de Marie. As férias, ela passava em Vitória, onde reencontrava os tios e os primos. E ainda na sua infância, também estudou no Colégio do Carmo em Vitória.
Casou-se aos dezoito anos com o empresário André Matarazzo, dezessete anos mais velho, amigo de seus pais, e membro da conhecida família italo-brasileira Matarazzo de cuja união nasceu Jayme Monjardim Matarazzo, diretor de telenovelas e cinema, que foi criado pela avó e, posteriormente, num colégio interno na Espanha. A lua-de-mel com André Matarazzo consistiu numa viagem por toda a Europa, passando primeiro por Buenos Aires.
O envolvimento com a música, no entanto, veio muito antes, pois desde a adolescência já gostava de cantar em festas familiares, compor algumas músicas (aos 12 anos compôs o samba-canção "Adeus"), além de tocar piano.
Em 1956, já grávida de seu único filho, Jayme (que se tornaria o diretor de telenovelas da Rede Globo e da Rede Manchete Jayme Monjardim), conheceu o produtor Roberto Côrte-Real que, encantado com sua voz, quis contratá-la imediatamente para gravar um disco.
Maysa pediu então que ele esperasse o nascimento de seu filho. Quando este completou um ano de idade, a cantora gravou o primeiro disco, lançado a 20/11/56 pela RGE, que então deixava de ser um estúdio de gravações de jingles publicitários para se tornar uma das mais importantes gravadoras brasileiras.
Depois de dois anos de casamento, Maysa e André Matarazzo, que se opunha à carreira artística da esposa, se separaram. O fim do casamento abalou profundamente a cantora, levando-a à depressão. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a se relacionar com a "turma da bossa nova".
(Maysa cantando "Ouça", de sua autoria, em cena do filme "O Camelô da Rua Larga", produção de 1958, dirigida por Eurides Ramos.)
Separada do marido (1959), que se opôs à carreira musical, e com o temperamento boêmio herdado de seu pai, teve relacionamentos amorosos com o compositor Ronaldo Bôscoli, o empresário Miguel Azanza, o ator Carlos Alberto, o maestro Julio Medaglia, dentre vários outros.
Foi a responsável pelo fim do noivado de Bôscoli com Nara Leão, ainda no Aeroporto do Galeão, na volta de uma tournée que fez à Argentina. Numa entrevista coletiva, anunciou seu noivado com o jornalista/compositor, para decepção de Nara, que estava no aeroporto.
Fez inúmeras temporadas de sucesso em diversas casas de São Paulo — como o João Sebastião Bar — e no Rio de Janeiro — como o Au Bon Gourmet dentre outras casas tradicionais e famosas. Excursionou pela América Latina, passando diversas vezes por Buenos Aires, Montevidéu e Lima. Apresentou-se em Paris, Lisboa e Luanda.
A partir dessa época, começou a ter problemas com a bebida e a se envolver em casos amorosos explorados pela mídia. Conheceu seu segundo marido, o advogado espanhol Miguel Azanza, quando fazia uma temporada na Europa. Depois de se casar, fixou residência na Espanha. Separada de Azanza, teve relacionamento amoroso com o ator Carlos Alberto, e, depois, com o maestro Júlio Medaglia.
O uso de álcool e moderadores de apetite deixavam seu temperamento instável. Foram conhecidos os escândalos que promoveu em hotéis e aviões de diversos países. Tentou o suicídio várias vezes. Supõe-se que o efeito de anfetaminas teria provocado o acidente de carro, na Ponte Rio-Niterói, que a matou, quando dirigia a "Brasilia azul" em alta velocidade, indo para a casa de praia em Maricá, litoral fluminense.
Vida Artística
Começa com Zé Carioca. Zé Carioca é o paulista José Patrocinio de Oliveira, que tocou nos "Chorões" de Presidente Altino com o pai do Boni e o excelente compositor e violonista Garoto - Augusto Anibal Sardinha – autor da célebre "Duas Contas", precursora da modernização da música brasileira sublimada pela bossa nova. Garoto veio para o Rio integrar com o violinista Fafá Lemos o "Trio Melodia", de Radamés Gnatalli. Zé, bandolinista, foi para o Bando da Lua com Aloysio de Oliveira, acompanhando Carmem Miranda. Viveu por 30 anos em Los Angeles onde foi a voz do Papagaio do Disney. Morreu lá em 1996.
Zé Carioca era amigo de boemia do Alcebíades Monjardim, pai de Maysa, e também amigo do Roberto Corte Real. Foi o Zé que levou o Roberto para ouvir Maysa. Zé Carioca, portanto, foi fundamental na descoberta de Maysa, foi quem "fecundou o óvulo". Roberto quis contratá-la na hora, mas, grávida, ela só aceitou um ano depois do parto. Maysa foi apresentada à equipe da RGE na casa do José Scatena, em uma reunião promovida pelo Roberto, através de um singelo cartão "Convite para ouvir Maysa" que, depois, virou o nome do primeiro LP de 10 polegadas.
Boni trabalhava na RGE na época e participou da reunião e do lançamento de todos os discos da Maysa. Roberto Corte Real também levou Roberto Carlos para a CBS Discos. Roberto Carlos era namorado da filha do Corte Real e ele só ouviu o Roberto muito tempo depois da filha torrar a paciência dele para dar uma chance para o garoto de Cachoeiro do Itapemirim e futuro ídolo da Jovem Guarda.
Maysa: Quando fala o coração, minissérie
A minissérie Maysa: Quando fala o coração resgatou o passado. Os jovens puderam conhecer sua história e sua música, que se fosse gravada agora, seria tão atual. Maysa estava além do seu tempo. Muito além. Como, em geral, estão os grandes artistas.
Maysa, no auge do sucesso, teve a coragem de seguir por um novo caminho, cantando num estilo totalmente diferente daquele que era a sua marca. A bossa nova era o contrário da música fossa, do samba-canção, da dor-de-cotovelo, estilo musical de Maysa. E saiu-se muito bem.
Segundo algumas fontes, Maysa teria nascido na capital paulista, numa tradicional família do estado do Espírito Santo que logo se mudou para o Rio de Janeiro. Outras fontes, porém, afirmam que seu nascimento foi mesmo no Rio.
Da capital paulista ou do Rio, é certo, no entanto, que em 1947 a família transferiu-se para Bauru, no interior paulista. Logo depois, mudaram-se novamente para a capital. Mesmo fixada em São Paulo, a família ainda mudaria de endereço várias vezes.
Maysa era neta do barão de Monjardim, que foi presidente da província do Espírito Santo por cinco vezes. Estudou no tradicional colégio paulistano Assunção e no Sacré-Cœur de Marie, em São Paulo. As férias eram passadas em Vitória, onde reencontrava os tios e primos.
Casou-se aos dezessete anos com o empresário André Matarazzo, dezessete anos mais velho, amigo de seus pais, e membro do ramo ítalo-brasileiro da família Matarazzo, de cuja união nasceu Jayme Monjardim Matarazzo, diretor de cinema e telenovelas.
Desquitou-se do marido em 1957, pois ele se opôs à carreira musical. Maysa teve vários relacionamentos amorosos, entre eles, com o compositor Ronaldo Bôscoli, o empresário espanhol Miguel Azanza, o ator Carlos Alberto, o maestro Julio Medaglia, entre vários outros.
Ao assumir o relacionamento com Miguel Azanza em 1963, Maysa estabeleceu residência na Espanha onde morou durante anos com o marido e o filho. Só retornou definitivamente ao Brasil em 1969.
Na década de 70, Maysa se aventuraria pelo mundo das telenovelas e do teatro participando de produções como O Cafona, Bel-Ami e o espetáculo Woyzeck de George Büchner.
Em 1977, um trágico acidente automobilístico na Ponte Rio-Niterói encerrava a carreira e o brilho da estrela, que foi um dos maiores nomes da música popular brasileira.
Vivendo isolada na casa de praia em Maricá, desde 1972, para onde ia todo o fim de semana, Maysa morreu a caminho da mesma casa de praia em Maricá, enquanto dirigia a “Brasília azul” em alta velocidade, no dia 22 de Janeiro de 1977, por volta das 5 horas da tarde, na Ponte Rio-Niterói.
O efeito de anfetaminas somado à ingestão excessiva de álcool e ao cansaço físico e psicológico que a cantora vinha sofrendo teriam provocado o fatídico acidente. Porém, a conclusão dos laudos periciais mostrou que no momento do acidente ela estava completamente sóbria, não havia resquícios de álcool em seu organismo.
Em uma de suas últimas anotações, registrou:
Hoje é novembro de 1976, sou viúva, tenho 40 anos, 20 de carreira e sou uma mulher só. O que dirá o futuro? — Maysa
Em 1956, Maysa foi convidada pelo produtor Roberto Côrte-Real para gravar um disco, durante uma reunião familiar. O álbum Convite para ouvir Maysa (todo preenchido com composições próprias) foi gravado logo após o nascimento de seu único filho Jayme Monjardim.
O disco gravado apenas em caráter beneficente (toda sua renda fora destinada ao Hospital do Câncer de Dona Carmen Annes Dias Prudente), logo começou a fazer sucesso, tocando nas rádios paulistas e cariocas. Pouco a pouco, a carreira de Maysa foi adquirindo um caráter profissional, o que descontentou seu marido André Matarazzo e logo levou seu casamento à ruína.
Já em 1957 (ainda não desquitada), Maysa era contratada da TV Record paulista, com um programa só seu patrocinado pela Abrasivos Bombril, acabava de gravar seu segundo disco, de 10 polegadas, intitulado Maysa.
Em 1957, com menos de um ano de carreira, no julgamento anual dos cronistas de Rádio de São Paulo, para a escolha de Os Melhores do Ano de 1956, Maysa foi apontada como 'A maior revelação feminina, O melhor compositor e O melhor letrista. O Clube dos Cronistas de Discos concedeu-lhe o título de A maior cantora do ano. No ano seguinte, foi premiada com o disputado Troféu Roquette Pinto de A melhor cantora de 1958.
No ano anterior, ela já havia recebido o mesmo prêmio como cantora revelação de 1957. O jornal O Globo, que em 1957 havia conferido a ela o Disco de Ouro de cantora revelação, agora também a premiava como a principal voz feminina do país. Também seria de Maysa naquele ano o Troféu Chico Viola, para o melhor disco de 1958.
Em 1958 (já desquitada) muda-se para o Rio de Janeiro, então Capital Federal e se torna também contratada da TV Rio, com um programa só seu patrocinado pelos Biscoitos Piraquê. Lança seu terceiro disco (agora de 12 polegadas) intitulado Convite para Ouvir Maysa nº 2.
O disco foi considerado pela crítica musicalmente irretocável, tornou-se campeão de vendas e lançou a canção Meu Mundo Caiu como o maior sucesso do ano. Até o fim da década Maysa seguiria sua carreira acumulando diversos prêmios, vendo a carreira e popularidade, em crescente ascensão.
Seus discos eram campeões de vendas e seus programas de televisão eram muito prestigiados. Ainda em 1958 ela se tornaria a melhor e mais bem paga cantora do Brasil.
Durante os anos 60, Maysa aprimorou constantemente a técnica vocal, registrando em discos de grande qualidade técnica o auge de sua carreira. A partir de 1960, empreendeu inúmeras excursões pelo mundo, se apresentando em vários países, além de aderir ao movimento da Bossa Nova, com o qual pode expandir referências musicais.
Junto a um grupo formado por Roberto Menescal, Luiz Eça, Luiz Carlos Vinhas, Bebeto Castilho, Hélcio Milito e Ronaldo Bôscoli, foram responsáveis pelo lançamento da Bossa Nova no exterior. Em um histórica turnê à Argentina e o Uruguai, em 1961. Maysa teve uma intensa carreira internacional.
Em 1960, tornou-se a primeira cantora brasileira a se apresentar no Japão, a convite da companhia área brasileira Real Aerovias, que acabara de estrear o vôo Rio de Janeiro - Tóquio. Excursionou pela América Latina, passando diversas vezes por Buenos Aires, Montevidéu, Punta del Leste, Lima, Caracas, Bogotá, Porto Rico e Cidade do México. Apresentou-se em Paris, Lisboa, Madri, Nova Iorque, Itália, Marrocos e Angola. Lá, se apresentava em casas noturnas e gravava discos.
Entre 1960 e 1961 realizou temporada nos Estados Unidos, gravando o lendário álbum Maysa Sings Songs Before Dawn pela Columbia Records norte-americana. Lá, também se apresentou no sofisticado Blue Angel Night Club, a mais requintada casa noturna de Nova Iorque, à época.
Ainda em 1963, empreendeu um histórico concerto no Olympia de Paris, naquela que é a mais famosa casa de espetáculos da capital francesa.
Em 1966 participou do II Festival da Música Popular Brasileira da TV Record, classificando para a finalíssima a canção Amor-Paz de sua autoria, com a compositora Vera Brasil, juntamente com Disparada, com Jair Rodrigues e A Banda, com Chico Buarque e Nara Leão.
No mesmo ano, Maysa também participou da primeira edição Festival Internacional da Canção. Neste último alcançou o terceiro lugar na fase nacional e o prêmio de melhor intérprete brasileira do festival, defendendo a canção Dia das Rosas de Luiz Bonfá e Maria Helena Toledo. Desbancando totalmente a vencedora Saveiros, interpretada por uma então novata: Nana Caymmi.
Retornou definitivamente ao Brasil em 1969. Neste ano, estreou Maysa Especial com Ítalo Rossi na TV Tupi carioca e o espetáculo A Maysa de Hoje, gravado em disco, com temporadas no Canecão do Rio de Janeiro e no Urso Branco de São Paulo, obtendo sucesso de crítica e público.
Pouco tempo depois, participou como jurada do V Festival da Música Popular Brasileira da TV Record. E do IV Festival Internacional da Canção, com a música Ave Maria dos Retirantes, de Alcyvando Luz e Carlos Coqueijo, que não se classificou para a final. Naquela edição, o Troféu Galo de Ouro (premiação máxima do festival), ganhou o nome de Maysa Monjardim.
Em 1970, Maysa lança pela Philips o álbum Ando Só numa Multidão de Amores, que não obteve sucesso de público. Maysa passou então a investir na carreira de atriz e já em 1971 estreou na telenovela O Cafona da Rede Globo, interpretando Simone, seu alter-ego. Por esse papel, Maysa acabou ganhando o prêmio de Coadjuvante de Ouro. No mesmo ano, integrou o elenco da telenovela Bel-Ami da TV Tupi, interpretando Márica, mas abandonou a produção. Ela ainda montaria o espetáculo teatral Woyzeck de George Büchner, sem sucesso.
Após algumas temporadas em boates do Rio de Janeiro e São Paulo, desde o fim de 1972, Maysa se afasta do meio artístico e vai morar em uma casa de praia, localizada no município de Maricá, litoral fluminense. Lá, Maysa morou até o fim da vida, na maior parte em companhia do namorado, o ator Carlos Alberto. Durante este período, quase não gravou discos nem fez shows, fazia poucas aparições na mídia e reservava suas aparições a participações especiais, como no Fantástico e no Brasil Especial, da TV Globo.
Realizou alguns dos últimos shows de sua carreira, na boate Igrejinha, localizada em São Paulo, em 1975. A temporada, pouco tempo depois, ficaria marcada como “a turnê do adeus”. Até ali já havia feito inúmeras temporadas de grande sucesso em diversas casas noturnas de São Paulo como a Cave, o Oásis, Urso Branco, Di Mônaco e Igrejinha. E do Rio de Janeiro como o Club 36, Au Bon Gourmet, Meia-Noite do Hotel Copacabana Palace, Canecão, Flag, Sucata, Fossa e Number One, dentre outras casas tradicionais e famosas.
As composições e as canções foram escolhidas de maneira a formar um repertório sob medida para o seu timbre, que não era o de uma voz vulgar, pelo contrário, possuía um viés melancólico e triste, que se tornou emblemático do gênero fossa ou samba-canção. Ao lado de Maysa, destacam-se Nora Ney, Ângela Maria e Dolores Duran. O gênero, comparado ao bolero, pela exaltação do tema amor-romântico ou pelo sofrimento de um amor não realizado, foi chamado também de dor-de-cotovelo.
O samba-canção (surgido na década de 1930) antecedeu o movimento da bossa nova (surgido ao final da década de 1950, em 1958), com o qual Maysa também se identificou. Mas este último representou um refinamento e uma maior leveza nas melodias e interpretações em detrimento do drama e das melodias ressentidas, da dor-de-cotovelo. O legado de Maysa, ainda que aponte para dívidas históricas com a bossa, é o de uma cantora de voz mais arrastada do que as intérpretes da bossa e por isso aproxima-se antes do bolero.
Contemporânea da compositora e cantora Dolores Duran, Maysa compôs 30 canções, numa época em que havia poucas mulheres nessa atividade. Maysa interpretava de maneira muito singular, personalista, com toda a voz, sentimento e expressão, sendo um dos maiores nomes da canção intimista. Um canto gutural, ensejando momentos de solidão e de grande expressão afetiva. Um dos momentos antológicos desta caracterização dramática foi a apresentação, em 1974, de Chão de Estrelas (Sílvio Caldas e Orestes Barbosa), e de Ne Me Quitte Pas (10 de junho de 1976), tendo sido apresentadas em duas edições do programa Fantástico da Rede Globo.
Todo este característico Estilo Maysa, influenciou ao menos meia dúzia de sua geração, e principalmente a geração posterior a sua. Este Estilo Maysa se tornou notável em cantores e compositores, como: Ângela Rô Rô, Leila Pinheiro, Fafá de Belém, Simone e também Cazuza e Renato Russo.
Celebrizaram-se as canções: Ouça, Meu Mundo Caiu, Tarde Triste, Resposta, Adeus, Felicidade Infeliz, Diplomacia e O Que? (todas de sua autoria) e mais: Ne Me Quitte Pas, Chão de Estrelas, Dindi, Por Causa de Você, Se Todos Fossem Iguais a Você, Eu Sei Que Vou Te Amar, Franqueza, Eu Não Existo Sem Você, Suas Mãos, Bouquet de Izabel, Bronzes e Cristais, Bom Dia Tristeza, Noite de Paz, Castigo, Fim de Caso, O Barquinho, Fim de Noite, Meditação, Alguém me Disse, Cantiga de Quem Está Só, A Felicidade, Manhã de Carnaval, Hino ao Amor (L'Hymne a L'Amour), Demais, Preciso Aprender a Ser Só, Canto de Ossanha, Tristeza, As Mesmas Histórias, Dia das Rosas, Se Você Pensa, Pra Quem Não Quiser Ouvir Meu Canto, Light My Fire, Chuvas de Verão, Bonita, As Praias Desertas, Bloco da Solidão, Tema de Simone e Morrer de Amor.
FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário