terça-feira, 17 de maio de 2011

Diego Figueiredo


Diego Figueiredo além de produtor, arranjador e multiinstrumentista, domina com competência a arte de tocar guitarra, violão, cavaquinho, viola, bandolim e contra-baixo. Diego lançou o livro "Novos Padrões" (New Patterns), cujo foco é a improvisação, pela Editora Irmãos Vitale.



(Diego Figueiredo com Marcílio Garcetti no pandeiro e Alexandre Piu no teclado executando "Tico-tico no fubá", de Zequinha de Abreu e "Apanhei-te cavaquinho", de Ernesto Nazareth).

O guitarrista e violonista Diego Figueiredo se apresentará no Clube do Choro de Brasília nos dias 18, 19 e 20 de maio/2011, com a participação do pianista Alexandre Piu. Diego trará um show novo com releituras da música brasileira e composições próprias de seu novo CD Vale de Lobos, lançado em Portugal este mês.

Diego Figueiredo foi premiado duas vezes pelo maior festival de jazz do mundo, “Montreux Jazz Festival” na Suíça, como um dos três melhores guitarristas da atualidade (2005 e 2007). Nenhum outro músico brasileiro conseguiu tais premiações de nível mundial tão importante.



Diego foi um dos maiores monstros da guitarra que eu presenciei. Ele é a nova geração da guitarra e tem uma maneira única de tocar. Com certeza ele está entrando para a história da guitarra de do jazz” (George Benson).

Com apenas 30 anos, Diego Figueiredo, já lançou 17 CDs solos em paises como Japão, Canadá, Alemanha, Portugal, Inglaterra, EUA, Espanha, além de mais 150 participações em outros álbuns. Ele é a maior revelação da música instrumental brasileira dos últimos anos e tem o show mais requisitado para festivais no exterior.

Já se apresentou em mais de quarenta países com seu espetáculo que tem arrancado críticas nos maiores e mais importantes jornais da Europa e EUA.



Caro Diego: Escutei seu Cd “Segundas Intenções” e foi um momento mágico. Quando eu for ao Brasil, gostaria de tocar com você” (Pat Metheny).

Diego Figueiredo não é de Franca, ele é do mundo”.(Hermeto Paschoal)

É um dos maiores harmonizadores que eu já vi. É um monstro. Fico feliz de ser contemporâneo deste gênio”. (Rádio Eldorado) por Guinga.

É uma revelação. Poucos guitarristas podem fazer o mesmo com tamanha segurança e imaginação. Tira um som puro e complexo como Joe Pass ”. (Mauro Dias, Estadão).

Nunca vi um guitarrista tão criativo e com uma técnica tão limpa” (Roberto Menescal).

De zero a dez eu dou vinte. O musico que escutar com detalhes o CD segundas intenções vai tirar uns meses de férias com certeza” (Mauricio Enhorn).

Ele é para brilhar nos mais sofisticados palcos do mundo” (O Estado de São Paulo)

Eu já ouvi e toquei com músicos do calibre de Badem Powell e Joe Pass mas nunca vi ninguém com tamanha precisão e swing como você” (Flora Purim).



Nascido em Franca SP em 1980, aos quatro anos o pequeno Diego já fazia pose para fotos com seu violãozinho. Com seis, ganhou um bandolim que ocupava um lugar de destaque em sua casa entre os outros instrumentos.

Diego brincou com vários instrumentos antes de optar pela guitarra quando tinha doze anos de idade, já tocando em teatros e bares locais, onde já se revelava na difícil arte de improvisar e harmonizar.

Aos 15, dominava palcos de teatros e casas noturnas de diversos estados brasileiros, tocando solo ou acompanhado por renomados músicos. Durante alguns anos atuou em bandas de diferentes estilos, se aprimorando em áreas diversas na música.

Estudou violão erudito, MPB e jazz em conservatórios de Franca, Ribeirão Preto e Tatuí/SP.

Em 1999 ganhou em primeiro lugar em guitarra na América do Sul, através de concurso, uma bolsa de estudos para Berklee College of Music onde a comissão julgadora ficou impressionada com seu estilo. Mas por outros motivos não pode desfrutar da Instituição.

Em junho de 2001, Diego Figueiredo conquistou o segundo lugar no Prêmio Visa de MPB instrumental tendo honrosos elogios do corpo de jurados.

Foi finalista do Prêmio ICATU HARTFORD no Rio de Janeiro sendo dito pelos jurados, como um dos grandes guitarristas solo da atualidade.

Diego fez parceria com o cantor e compositor Belchior durante 4 anos em turnês pelo Brasil e exterior. Tocou também e dividiu palco ao lado de Al Di Meola, John Scofield, Yellow Jackts, Hermeto Paschoal, Roberto Menescal, Geraldo Azevedo, Sebastião Tapajós, Demônios da Garoa, Vanusa, Osvaldo Montenegro, Toquinho, Paulinho da Viola, Nando Cordel, Edson Cordeiro, Fafá de Belém, Jair Rodrigues, Moraes Moreira, Amelinha, Margareth Menezes, Los Hermanos, Ednardo, Zeca Baleiro, Miyazawa entre outros.

Além de guitarrista, Diego é produtor, arranjador, orquestrador e multi-instrumentista. Está se apresentando nos mais importantes palcos do mundo com um espetáculo de sensibilidade, técnica e emoção que impressiona e contagia o público por onde passa. É considerado hoje pela crítica especializada como um dos maiores talentos da guitarra mundial.



Já apresentou-se em vários países, como Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Suécia, Bolívia, Dinamarca, Espanha, Argentina, Portugal e Suiça. Na Bolívia foi convidado pelo governo de La Paz para a realização de um show em homenagem a Tom Jobim, intitulado "Jobim de los Andes", e para gravação de um CD/DVD.

Considerado um dos melhores guitarristas da atualidade pela crítica especializada e músicos do quilate de Paulo Bellinati, Guinga, Roberto Menescal, Hermeto Pascoal, Paulinho Nogueira, George Berson, Al Di Meda, Pat Metheny...

Em 2005 foi aclamado pelo "Montreux Jazz Festival" um dos três maiores guitarristas do mundo e em 2007 conquistou o 2º lugar no "Montreux Jazz Guitar Competition", um dos concursos mais conceituados da atualidade que, nesta edição, foi presidido pelo guitarrista norte-americano George Benson.


(Apresentação que rendeu o 2ºLUGAR no GIBSON GUITAR COMPETITION em Montreux-Suiça, executando "Brigas nunca mais", de Tom Jobim).

Seus trabalhos mais recentes são o CD "El Colibri" (Indepentente) e o DVD "Diego Figueiredo Solo", onde ele apresenta uma eclética seleção de músicas,formada basicamente por arranjos de temas conhecidos da MPB, como "Carinhoso", de Pixinguinha e João de Barros", Folhas Secas", de Nélson Cavaquinho e Guilherme de Brito, "Lamentos do Morro", de Garoto...; composições próprias a exemplo de "Senhorita" e "Momentânea"; standards americanos e depoimentos de Diego sobre sua carreira.

É o amor - Diego Figueiredo

FONTE

CERRADO MIX

Portal Luis Nassif

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