sábado, 9 de julho de 2016

Dalva de Andrade


Dalva de Andrade (Dalva de Andrade Serra  2/4/1935 Rio de Janeiro, RJ). 
Revelada no programa "Pescador de estrelas", do radialista e cantor Arnaldo Amaral. Em 1953 atuou na Rádio Globo. Em 1955, gravou seu primeiro disco cantando o samba-canção "Tudo nos falta", de Claudionor Cruz e Pedro Caetano e o bolero "Preço do silêncio", de Othon Russo e Nazareno de Brito.


Nesse ano, recebeu do crítico Sylvio Tulio Cardoso do jornal O Globo a menção honrosa na categoria "Revelação feminina". É de 1956 a gravação da toada "Chuva", de Fernando César.


Em 1957, gravou o bolero "Que murmurem", de Fuentes e Cardenas, com versão de Goiá Jr. e o samba "Sempre ele", de Armando Nunes e J. Portela.


Também em 1957 gravou "Marcelino pão e vinho", do filme homônimo, canção de Sorozobal e Sanches, com versão de Ribeiro Filho.


Em 1958, gravou de Ary Barroso e Luís Peixoto o samba "É luxo só".


Em 1959, lançou o LP "Eis Dalva de Andrade" interpretando, entre outras, as músicas "Além do céu", de Édson Borges e Sidney Morais; "Brigas nunca mais" e "Eu sei que vou te amar", de Tom Jobim e Vinicius de Moraes; "Sereno", de Aloísio T. de Carvalho; "É luxo só", de Ary Barroso e Luis Peixoto; "História", de Luis Cláudio e Fernando César; "Balada para esquecer", de Paulo Tito e Ricardo Galeno); "Linda Espanha", de Altamiro Carrilho e Armando Nunes; "Vou-me embora de ti", de Fernando César e Ted Moreno; "Sou eu", de Paulo Tito e Ricardo Galeno, e "Eu preciso de você", de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira. 


Em 1960, passou a gravar na Odeon, onde estreou cantando "Chorei sozinha", de Paulo Tito e "Um pouco de ti", de Tito César e Fernando César.


No mesmo ano, gravou "Vou fazer um samba", de Evaldo Gouveia e Almeida Rego e "Serenata suburbana", guarânia do compositor pernambucano Capiba e que nomeou o LP que também lançou naquele ano e no qual cantou o samba "Bebeco e Doca", de Luiz Peixoto e Ary Barroso.


Em 1961, foram gravados o samba-canção "Minha solidão", de Adelino Moreira e o choro "Quero saber".

Em 1962, gravou "Tormento", de Lindolfo Gaya e Romeu Nunes e "Amor e ciúme", de Arsênio de Carvalho e Lourival Faissal. No mesmo ano, gravou de Luiz Vieira o "Prelúdio para ninar gente grande".


Em 1963, de Getúlio Macedo, gravou a canção "Cigana". Lançou ainda pela Odeon o LP "Prece", interpretando composições de Marino Pinto.


Em 1965 foi contratada pela gravadora Philips. No mesmo ano, participou do LP "Prêmio Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro" da Odeon, interpretando o samba "Prece". 




FONTE:
http://dicionariompb.com.br/dalva-de-andrade/dados-artisticos

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