Me Dê Motivo
Tim Maia
Composição: Michael Sullivan/ Paulo Massadas
-"É, engraçado, ás vezes a gente sente, e fica pensando
Que está sendo amado, que está amando, e que
Encontrou tudo o que a vida poderia oferecer
E em cima disso a gente constrói os nossos sonhos
Os nossos castelos, e cria um mundo de encanto onde tudo é belo
Até que a mulher que a gente ama, vacila e põe tudo a perder
E põe tudo a perder..."
Mê de motivo, para ir embora
Estou vendo a hora, de te perder
Mê de motivo, vai ser agora
Estou indo embora, o que fazer?
Estou indo embora, não faz sentido
Ficar contigo, melhor assim
E é nessa hora, que o homem chora
A dor é forte, demais pra mim
-"Já que você quis assim, tudo bem
Cada um pro seu lado, a vida é isso mesmo
Eu vou procurar e sei que vou encontrar
Alguém melhor que você, espero que seja feliz
No seu novo caminho, ficar contigo
Não faz sentido, melhor assim"...
Mê de motivo, foi jogo sujo
E agora eu fujo, pra não sofrer
Fui teu amigo, te dei o mundo
Você foi fundo, quis me perder
Agora é tarde, não tem mais jeito
O teu defeito, não tem perdão
Eu vou a luta, que a vida é curta
Não vale a pena, sofrer em vão
Pode crer você pôs tudo a perder
Não podia me fazer o que fez
E por mais que você tente negar, me dê motivo
Podes crer eu vou sair por aí
E mostrar que posso ser bem feliz
Encontrar alguém que saiba me dar
Me dar motivo
Me dar motivo
Tchu! Tchururururu!
Tchu! Tchururururu!
Tchu! Tchururururu!
Tchu! Tchururururu!
Para os fãs e apreciadores da música pop nacional, esta é uma oportunidade única para conhecer as canções exclusivas do CD Racional 3. A Coleção Tim Maia destaca 15 volumes acompanhados por livretos recheados de histórias e fotos exclusivas do acervo da família...
A Abril Coleções apresenta a Coleção Tim Maia, que reúne os 15 discos mais representativos da carreira deste que é um dos maiores intérpretes da música pop brasileira. São mais de 200 músicas que marcaram época, muitas delas há anos fora de catálogo, todas especialmente remasterizadas para esta coleção. Cada CD vem acompanhado de um livreto recheado de histórias e fotos inéditas do acervo da família. Os 15 volumes somam 600 páginas que recontam a vida e obra do fenômeno Tim Maia.
O CD de lançamento, Tim Maia 1970, chega às bancas e livrarias do estado de São Paulo e da região sul do Brasil no dia 28 de janeiro, por apenas R$ 7,90. Grandes sucessos da carreira do cantor, como “Azul da Cor do Mar” e “Primavera (Vai Chuva)” estão neste exemplar inaugural.
Os demais volumes chegam às bancas semanalmente, toda sexta-feira, por R$ 14,90. Todos os livros-CD (capa dura e papel nobre) trazem as capas originais dos discos, e nas 48 páginas do livreto, o leitor fica sabendo da história por trás de cada disco e descobre detalhes saborosos da vida de Tim Maia. Para guardar a coleção, o leitor pode adquirir nas bancas um box exclusivo.
CD Racional 3 – Inédito e exclusivo do colecionador
Pela primeira vez na história, o público terá acesso ao inédito disco Racional 3, com músicas gravadas na fase mais polêmica de Tim. As canções ficaram guardadas por anos e, agora remasterizadas, estarão especialmente reunidas neste que é o terceiro disco da fase Racional.
Este CD, que simboliza um marco na música pop nacional, será gratuito para os colecionadores, que podem adquiri-lo de forma participativa através do site da coleção.
Para isso, o leitor deve se cadastra no portal e registrar um código individual alfanumérico que vem afixado numa das primeiras páginas de cada volume da coleção. Após registrar os códigos dos 14 volumes da sua coleção, o leitor receberá gratuitamente, em casa, o volume 15, com o CD inédito Racional 3.
Concurso Cultural
Os fãs de Tim Maia ainda serão agraciados com uma oportunidade única de ganhar a coleção completa. Será lançado também no dia 28/01, o concurso cultural “Tim Maia Vale Tudo”. Para participar os fãs devem produzir um vídeo e enviar para o portal. Os dois vídeos mais criativos serão premiados com uma coleção completa. E vale tudo mesmo para conquistar este prêmio: cover, performances, imitação, edição de vídeo e etc.
É amplo seu legado à história da música brasileira, tendo inaugurado um estilo que futuramente viria a ser cantado por diversos artistas, como seu sobrinho Ed Motta.
VIDA E OBRA
Sebastião Rodrigues Maia, popularmente conhecido como Tim Maia (Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1942 — Niterói, 15 de março de 1998) foi um cantor e compositor brasileiro, um dos pioneiros na introdução do estilo soul na MPB e um dos maiores ícones da música no Brasil. Suas músicas eram marcadas pela rouquidão de sua voz, sempre grave e carregada, conquistando grande vendagem e consagrando muitos sucessos.
Nascido no Bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, na Rua Afonso Pena 24, começou a compor melodias ainda criança e já surpreendia a numerosa família, era o penúltimo de 19 irmãos. Nasceu e cresceu no Rio de Janeiro, onde em sua infância já teve contato com pessoas que viriam a ser grandes cantores, como Jorge Ben Jor e Erasmo Carlos.
Destacou-se pelo pioneirismo em trazer para a MPB o estilo soul de cantar. Com a voz grave e carregada, tornou-se um dos grandes nomes da música brasileira, conquistando grande vendagem e consagrando sucessos, lembrados até hoje, e que influenciaram o sobrinho, o cantor Ed Motta.
Tim Maia começou na música tocando bateria num grupo Tijucanos do Ritmo, formado na Igreja dos Capuchinhos próxima a sua casa, passando logo para o violão. Tim nessa época era conhecido como Babulina, por conta da pronúncia do rockabilly Bop-A-Lena de Ronnie Self (apelido que Jorge Ben tinha pelo mesmo motivo).
Em 1957, integrou o grupo The Sputniks, do qual participaram Roberto Carlos, Arlênio Silva, Edson Trindade e Wellington, ao contrário do que muitos pensam Erasmo Carlos nunca fez parte do grupo; Erasmo fez parte do The Snakes, grupo que acompanhava tanto Roberto quanto Tim após o fim do The Sputniks.
Em 1959, emigrou para os Estados Unidos, onde teve seus primeiros contatos com o soul; estudou inglês e entrou em contato com a soul music, chegando a participar de um grupo vocal, o The Ideals. No entanto 4 anos mais tarde viria a ser deportado de volta para o Brasil, preso por roubo e posse de drogas.
Em 1968, Tim produziu o álbum "A onda é o Boogaloo" de Eduardo Araújo, o álbum trouxe a sonoridade da Soul Music para a Jovem Guarda.
No mesmo ano, Roberto Carlos grava uma canção de sua autoria, "Não Vou Ficar" para o álbum Roberto Carlos (1969), a canção também fez parte da trilha sonora do filme Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa.
Seu primeiro trabalho solo foi um compacto pela CBS em 1968, que trazia as músicas "Meu país" e "Sentimento" (ambas de sua autoria, como todas as músicas sem indicação de autor).
Sua carreira no Brasil fortaleceu-se a partir de 1969, quando gravou um compacto simples pela Fermata com "These are the Songs" (regravada no ano seguinte por Elis Regina em duo com ele, e incluída no álbum Em pleno verão, de Elis) e "What Do You Want to Bet".
VIDA E OBRA
Sebastião Rodrigues Maia, popularmente conhecido como Tim Maia (Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1942 — Niterói, 15 de março de 1998) foi um cantor e compositor brasileiro, um dos pioneiros na introdução do estilo soul na MPB e um dos maiores ícones da música no Brasil. Suas músicas eram marcadas pela rouquidão de sua voz, sempre grave e carregada, conquistando grande vendagem e consagrando muitos sucessos.
Nascido no Bairro da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, na Rua Afonso Pena 24, começou a compor melodias ainda criança e já surpreendia a numerosa família, era o penúltimo de 19 irmãos. Nasceu e cresceu no Rio de Janeiro, onde em sua infância já teve contato com pessoas que viriam a ser grandes cantores, como Jorge Ben Jor e Erasmo Carlos.
Destacou-se pelo pioneirismo em trazer para a MPB o estilo soul de cantar. Com a voz grave e carregada, tornou-se um dos grandes nomes da música brasileira, conquistando grande vendagem e consagrando sucessos, lembrados até hoje, e que influenciaram o sobrinho, o cantor Ed Motta.
Tim Maia começou na música tocando bateria num grupo Tijucanos do Ritmo, formado na Igreja dos Capuchinhos próxima a sua casa, passando logo para o violão. Tim nessa época era conhecido como Babulina, por conta da pronúncia do rockabilly Bop-A-Lena de Ronnie Self (apelido que Jorge Ben tinha pelo mesmo motivo).
Em 1957, integrou o grupo The Sputniks, do qual participaram Roberto Carlos, Arlênio Silva, Edson Trindade e Wellington, ao contrário do que muitos pensam Erasmo Carlos nunca fez parte do grupo; Erasmo fez parte do The Snakes, grupo que acompanhava tanto Roberto quanto Tim após o fim do The Sputniks.
Em 1959, emigrou para os Estados Unidos, onde teve seus primeiros contatos com o soul; estudou inglês e entrou em contato com a soul music, chegando a participar de um grupo vocal, o The Ideals. No entanto 4 anos mais tarde viria a ser deportado de volta para o Brasil, preso por roubo e posse de drogas.
Em 1968, Tim produziu o álbum "A onda é o Boogaloo" de Eduardo Araújo, o álbum trouxe a sonoridade da Soul Music para a Jovem Guarda.
No mesmo ano, Roberto Carlos grava uma canção de sua autoria, "Não Vou Ficar" para o álbum Roberto Carlos (1969), a canção também fez parte da trilha sonora do filme Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa.
Seu primeiro trabalho solo foi um compacto pela CBS em 1968, que trazia as músicas "Meu país" e "Sentimento" (ambas de sua autoria, como todas as músicas sem indicação de autor).
Sua carreira no Brasil fortaleceu-se a partir de 1969, quando gravou um compacto simples pela Fermata com "These are the Songs" (regravada no ano seguinte por Elis Regina em duo com ele, e incluída no álbum Em pleno verão, de Elis) e "What Do You Want to Bet".
Em 1970 gravou seu primeiro LP, "Tim Maia", na Polygram, por indicação da banda "Os Mutantes", que permaneceu em primeiro lugar no Rio de Janeiro por 24 semanas. Neste disco, obteve sucesso com as faixas "Azul da cor do mar", "Coronel Antônio Bento" (Luís Wanderley e João do Vale), "Primavera" (Cassiano) e "Eu Amo Você".
Na década de 1970 lançou os álbuns Tim Maia Racional, volumes 1 e 2 pelo selo Seroma (palavra "amores" ao contrário e abreviação do próprio nome "Sebastião Rodrigues Maia"). Nos três anos seguintes, lançou os discos Tim Maia (volume 2, 3 e 4), fazendo sucesso com "Não Quero Dinheiro" e "Gostava tanto de você" e "Réu confesso".
De 1975 a 1977, Tim Maia lançou "Que Beleza" e "Rodésia". E depois lançou "Descobridor dos Sete Mares" e "Me Dê Motivo".
De 1975 a 1977, Tim Maia lançou "Que Beleza" e "Rodésia". E depois lançou "Descobridor dos Sete Mares" e "Me Dê Motivo".
São considerados por muitos os melhores de Tim Maia, com grandes influências de funk e soul e pelo fato de que nesta época Tim Maia manteve-se afastado dos vícios, o que refletiu na qualidade de sua voz. Após o término de sua fase racional, Tim voltou a seu antigo estilo de música e vida e mais sucessos se seguiram: "Sossego" (do LP "Tim Maia Disco Club", de 1978), "Descobridor dos Sete Mares" (faixa-título do LP de 1983, que também trouxe "Me Dê Motivo") e "Do Leme ao Pontal" (de "Tim Maia", 1986).
Em 1978 gravou para a Warner Tim Maia Disco Club claramente inspirada pela Disco Music, Tim foi acompanhado pela Banda Black Rio, neste álbum gravou um de seus maiores sucessos, "Sossego".
Muitas músicas suas foram gravadas sob a editora Seroma e a gravadora Vitória Régia Discos, sendo um dos primeiros artistas independentes do Brasil. Ganhou o apelido de "síndico do Brasil" de seu amigo Jorge Ben Jor na música W/Brasil.
Lançou em 1983 o LP "O Descobridor dos Sete Mares", com destaque para a canção-título "O Descobridor dos Sete Mares" (Michel e Gilson Mendonça) e para Música "Me dê Motivo" (Michael Sullivan/Paulo Massadas) um dos seus maiores sucessos.
Em 1985, gravou Um Dia de Domingo, também de Sullivan e Massadas, num dueto com Gal Costa, obtendo grande sucesso. Outro disco importante da década de 1980 foi "Tim Maia" (1986), que trazia o hit "Do Leme ao Pontal".
Artista com histórico de problemas com as gravadoras, na década de 1970 fundou seu próprio selo, primeiramente "Seroma" e depois "Vitória Regia". Por ele, lançou em 1990 "Tim Maia interpreta clássicos da bossa nova", e mais tarde "Voltou a clarear" e "Nova era glacial".
Em 1988, venceu o Prêmio Sharp de música na categoria "Melhor Cantor".
Descontente com as gravadoras, Tim Maia retomou a ideia da editora Seroma e da gravadora Vitória Régia Discos, pela qual passou a fazer seus lançamentos. Regravado por artistas do pop (Titãs, Paralamas do Sucesso, Marisa Monte), Tim retribuiu a homenagem gravando "Como Uma Onda", de Lulu Santos e Nelson Motta, que foi grande sucesso nos anos 1990, juntamente com seu álbum ao vivo, de 1992.
De Jorge Ben Jor, ganhou o apelido de "o síndico do Brasil", na música "W/Brasil".
Em 1993, dois acontecimentos impulsionaram sua carreira: a citação feita por Jorge Ben Jor na canção "W/Brasil" e uma regravação que fez de "Como Uma Onda" (Lulu Santos e Nelson Motta) para um comercial de televisão, de grande sucesso e incluída no CD "Tim Maia", do mesmo ano.
Assim, aumentou muito a produtividade nesta década, gravando mais de um disco por ano com grande versatilidade: o repertório passou a abranger bossa nova, canções românticas,funks e souls. Também teve muitas composições regravadas por artistas da nova geração, como Paralamas do Sucesso e Marisa Monte.
Em 1996 lançou dois CDs ao mesmo tempo: "Amigo do rei", juntamente com Os Cariocas, e "What a Wonderful World", com recriações de standards do Soul e do Pop norte-americanos dos anos de 1950 a 1970.
Em 1997 lançou mais três CDs, perfazendo 32 discos em 28 anos de carreira. Nesse mesmo ano fez uma nova viagem aos Estados Unidos. Tim Maia filiou-se ao PSB em 1997.
Tim Maia sofreu com problemas relacionados a obesidade, diabetes e problemas respiratórios. tanto que durante a gravação de um espetáculo para a TV no Teatro Municipal na cidade de Niterói, no dia 3 de março de 1998, Tim tentou cantar, mesmo sabendo de sua má condição de saúde. Não conseguiu e retirou-se sem dar explicações; terminou sendo levado para o hospital numa ambulância, vindo a falecer em 15 de Março em Niterói aos 55 anos e com 140 quilos, após internação hospitalar devido a uma infecção generalizada.
Em 1999, Tim foi homenageado por vários artistas da MPB num show tributo, que se transformou em disco, especial de TV e vídeo.
Muitas músicas suas foram gravadas sob a editora Seroma e a gravadora Vitória Régia Discos, sendo um dos primeiros artistas independentes do Brasil. Ganhou o apelido de "síndico do Brasil" de seu amigo Jorge Ben Jor na música W/Brasil.
Lançou em 1983 o LP "O Descobridor dos Sete Mares", com destaque para a canção-título "O Descobridor dos Sete Mares" (Michel e Gilson Mendonça) e para Música "Me dê Motivo" (Michael Sullivan/Paulo Massadas) um dos seus maiores sucessos.
Em 1985, gravou Um Dia de Domingo, também de Sullivan e Massadas, num dueto com Gal Costa, obtendo grande sucesso. Outro disco importante da década de 1980 foi "Tim Maia" (1986), que trazia o hit "Do Leme ao Pontal".
Artista com histórico de problemas com as gravadoras, na década de 1970 fundou seu próprio selo, primeiramente "Seroma" e depois "Vitória Regia". Por ele, lançou em 1990 "Tim Maia interpreta clássicos da bossa nova", e mais tarde "Voltou a clarear" e "Nova era glacial".
Em 1988, venceu o Prêmio Sharp de música na categoria "Melhor Cantor".
Descontente com as gravadoras, Tim Maia retomou a ideia da editora Seroma e da gravadora Vitória Régia Discos, pela qual passou a fazer seus lançamentos. Regravado por artistas do pop (Titãs, Paralamas do Sucesso, Marisa Monte), Tim retribuiu a homenagem gravando "Como Uma Onda", de Lulu Santos e Nelson Motta, que foi grande sucesso nos anos 1990, juntamente com seu álbum ao vivo, de 1992.
De Jorge Ben Jor, ganhou o apelido de "o síndico do Brasil", na música "W/Brasil".
Em 1993, dois acontecimentos impulsionaram sua carreira: a citação feita por Jorge Ben Jor na canção "W/Brasil" e uma regravação que fez de "Como Uma Onda" (Lulu Santos e Nelson Motta) para um comercial de televisão, de grande sucesso e incluída no CD "Tim Maia", do mesmo ano.
Assim, aumentou muito a produtividade nesta década, gravando mais de um disco por ano com grande versatilidade: o repertório passou a abranger bossa nova, canções românticas,funks e souls. Também teve muitas composições regravadas por artistas da nova geração, como Paralamas do Sucesso e Marisa Monte.
Em 1996 lançou dois CDs ao mesmo tempo: "Amigo do rei", juntamente com Os Cariocas, e "What a Wonderful World", com recriações de standards do Soul e do Pop norte-americanos dos anos de 1950 a 1970.
Em 1997 lançou mais três CDs, perfazendo 32 discos em 28 anos de carreira. Nesse mesmo ano fez uma nova viagem aos Estados Unidos. Tim Maia filiou-se ao PSB em 1997.
Tim Maia sofreu com problemas relacionados a obesidade, diabetes e problemas respiratórios. tanto que durante a gravação de um espetáculo para a TV no Teatro Municipal na cidade de Niterói, no dia 3 de março de 1998, Tim tentou cantar, mesmo sabendo de sua má condição de saúde. Não conseguiu e retirou-se sem dar explicações; terminou sendo levado para o hospital numa ambulância, vindo a falecer em 15 de Março em Niterói aos 55 anos e com 140 quilos, após internação hospitalar devido a uma infecção generalizada.
Em 1999, Tim foi homenageado por vários artistas da MPB num show tributo, que se transformou em disco, especial de TV e vídeo.
Homenagens
Em janeiro de 2001, em uma homenagem inusitada, o guitarrista Robin Finck do Guns N' Roses tocou uma versão rocker de seu sucesso Sossego, durante a apresentação da banda no Rock In Rio III.
Entre tantas homenagens de qualidade já feitas a ele a mais recente foi no dia 14 de dezembro de 2007, a Rede Globo homenageou Tim no especial "Por Toda a Minha Vida".
Em 2009, o cantor foi homenageado no programa Som Brasil com participações de Leò Maia, Seu Jorge, Thalma de Freitas, Marku Ribas, Carlos Dafé, Taryn Spielman e a banda Instituto.
Em 2011, a Abril Coleções lançou a Coleção Tim Maia, que reúne os 15 discos mais representativos da carreira deste que é um dos maiores intérpretes da música pop brasileira. São mais de 200 músicas que marcaram época, muitas delas há anos fora de catálogo, todas especialmente remasterizadas para esta coleção.
FONTE
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