sexta-feira, 31 de maio de 2013

Carla Bruni


Carla Bruni-Sarkozy (Turim, 23 de dezembro de 1967; nascida Carla Gilberta Bruni Tedeschi) é uma ex-modelo, cantora e compositora franco-italiana. Casada com o 23.° presidente da França, Nicolas Sarkozy, se tornando a primeira-dama do país entre 2008 e 2012.Nascida no norte da Itália, foi criada em França e na Suíça. A música está no seio familiar. Sua mãe é a concertista de piano Marisa Borini, que era casada com o industrial e compositor clássico Alberto Bruni Tedeschi. É irmã da atriz Valeria Bruni Tedeschi. Seu irmão, Virginio Bruni Tedeschi, morreu em julho de 2006 por complicações de HIV/AIDS.


Mais recentemente, graças a uma reportagem da revista Vanity Fair, ficou-se sabendo que seu pai biológico é o empresário italiano, radicado no Brasil desde os anos 1970, Maurizio Remmert. "Quando [o marido] estava doente, Marysa contou a Carla quem era seu pai. Foi uma conversa de adultas, entre mãe e filha", afirmou Maurizio, que recentemente viajou com o casal presidencial para a Romênia. Carla tem uma meia-irmã por parte de pai chamada Consuelo Remmert.

O jornal brasileiro O Estado de S. Paulo publicou, em 9 de janeiro de 2008, uma entrevista com Maurizio Remmert, empresário italiano radicado no Brasil há décadas, que seria o verdadeiro pai de Carla, tendo sido amante de sua mãe durante seis anos. Na ocasião, ele declarou que era sua primeira e única entrevista sobre a filha e que não voltaria a falar aos jornais sobre ela.

Oriunda de uma família ligada à CEAT (fábrica italiana de pneus) e à ENI (petrolífera italiana, outrora estatal), Bruni foi com os pais e os irmãos para um exílio na França em 1975, fugindo das Brigadas Vermelhas, organização terrorista de cunho marxista que recorreu a sequestros e assassinatos naquele período da história italiana. Cresceu em Paris, tendo cursado parte de seu período escolar na Suíça e, de volta à França, estudado em Universidade de Sorbonne.


Carreira de modelo

Em 1988, abandonou de vez os estudos para se dedicar à carreira de modelo e aos 19 anos assinou um contrato com a agência de modelos City Models. Após ser escolhida para uma campanha da marca Guess, Bruni trabalhou para várias outras grifes tais como Christian Dior, Versace, Chanel entre outras. Considerada uma das mais belas modelos de sua época, Carla Bruni foi contemporânea de Claudia Schiffer, Naomi Campbell, Christy Turlington e Kate Moss no mundo da moda - a primeira geração de top models internacionalmente famosas.

No fim dos anos 1980, era uma das vinte modelos mais bem pagas do mundo, ganhando cerca de 7,5 milhões de dólares por temporada. Em 11 de Abril de 2008, uma foto de Bruni nua de 1993 foi vendida em leilão por 91 000 dólares (65 009 euros) - mais de 60 vezes o preço esperado.

A herdeira de uma fortuna teve relacionamentos com rockstars como Mick Jagger e Eric Clapton, o magnata Donald Trump, e atores como Kevin Costner e Vincent Perez, entre outros.


Música

Depois de uma carreira bem sucedida como modelo entre 1987 e 1998, trocou as passarelas pela música, tendo lançado três discos até a presente data: Quelqu'un m'a dit (de 2002, cantado em francês), No promises (de 2006, cantado em inglês) e Comme Si De Rien N'Était (de 2008, cantado em inglês e em francês); este último contendo algumas letras polêmicas e que fazem alusão a seu atual marido, o Presidente da França Nicolas Sarkozy, como Tu Es Ma Came, Je Suis une Enfant, Ta Tienne e You Belong to me.

Tu Es Ma Came

Je Suis une Enfant

Ta Tienne

You Belong to me

Deixou as passarelas em 1998; e em 2001 teve seu primeiro filho com Raphaël Enthoven e, um ano depois, lançou seu primeiro disco "Quelqu'un m'a dit", em que a canção era a principal influência; elogiado pela crítica, vendeu mais de 200 mil cópias na França e foi número 1 em vendas na Amazon do país. Com o lançamento desse álbum, a canção passou a fazer parte definitivamente de sua vida.


Em janeiro de 2007, seguiu-se "No promises", cujas letras de própria autoria deram lugar a poemas de William Butler Yeats e Emily Dickinson, dentre outros.


Em abril de 2013 lança seu quarto disco intitulado Little french songs.


Vida pessoal

Em dezembro de 2007, surgiram rumores na imprensa francesa, afirmando que estaria namorando o Presidente da França, Nicolas Sarkozy, recém-separado num rumoroso caso que incluiria traição (revista L'Express de 16 de dezembro de 2007, e revistas Point de vue, Paris Match, e Closer de 19 do mesmo mês). Em janeiro de 2008, informou-se oficialmente que ambos se casariam em breve. Viriam a casar no dia 2 de Fevereiro de 2008 no Palácio do Eliseu, em Paris.



Vida como primeira-dama

Em 2008, Carla Bruni pôs o microfone de lado para virar primeira-dama da França, casando-se com o então presidente Nicolas Sarkozy e dedicando-se a eventos diplomáticos e humanitários pelo mundo.

Após a oficialização de sua união com Nicolas, Carla Bruni reforçou seu papel durante as visitas de estado de seu marido, incluindo a visita ao Reino Unido em Março de 2008. Após as primeiras viagens ao lado do marido, Bruni recebeu um gabinete na ala leste do Eliseu, com direito a um secretário particular.

Assim como as antecessoras, Carla Bruni não possui um papel constitucionalmente definido, mas deve comparecer ao lado do presidente em certas ocasiões. Contudo, Carla representou-o no encontro com o Dalai Lama em 2008.

Carla Bruni visitou o Brasil em 2008.


Logo durante sua primeira visita oficial como primeira-dama, Bruni foi alvo de controvérsias por parte de um leilão da Christie's realizado quando ela ainda era modelo. Supostamente a casa de leilão teria vendido uma foto de Carla completamente nua por 91 mil dólares. Os tabloides britânicos também revelaram grande interesse no estilo de Carla Bruni. Segundo fontes dos tabloides, Carla vestia roupas assinadas pela Dior, mas que na verdade foram desenhadas por John Galliano. Outro fato controverso sobre Carla é uma popular foto em que ela aparece ao lado do marido numa propaganda da Ryanair.

Em janeiro de 2010 Carla visitou o Benim pela segunda vez, como embaixadora do Fundo Global, e encontrou-se com as famílias adotivas dos órfãos haitianos sobreviventes do terremoto que arrasou o país. Mesmo com toda a sua conduta digna de elogios, Carla Bruni foi criticada pelo Papa Bento XVI por seus princípios de luta contra a AIDS, mas as críticas não tiveram tanta repercussão. Tempo depois, os Obama declararam que poderiam trabalhar com Carla nesta causa.

Em 17 de maio de 2011 anunciou oficialmente estar gravida do Presidente Nicolas Sarkozy, e em 19 de outubro nasceu Giulia.



Apesar de ter nascido na Itália, a belíssima Carla Bruni cresceu e ficou famosa na França, onde foi modelo nos anos 90. Mas abandonou as passarelas para se dedicar exclusivamente à música. Uma delas ficou bem conhecida aqui, tema dos personagens Zé Alfredo e Maria Marta na novela "Império".


A canção "Mon Raymond", Carla escreveu para o seu marido, mudando o seu nome para Raymond". O seu casamento também apareceu na versão de "Si La photo est Bonne", eternizada na voz da cantora francesa Barbara, na qual diz em um verso: "Meu marido, o presidente/ Que me ama bem/ Que me ama tanto".



No Brasil em 2015, Carla nos brindou com a linda versão em italiano de "Eu sei que vou te amar", de Vinicius de Moraes e Tom Jobim; e, "Águas de Março" de Tom Jobim quase toda em francês. Para finalizar a noite, Carla Bruni não deixou de fora o sucesso "Quelqu'un M'a Dit" e surpreendeu, no bis, ao entoar uma versão de Hallelujah, do compositor Leonard Cohen.



FONTE

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/08/nao-e-facil-colocar-musica-de-lado-diz-carla-bruni-apos-voltar-cantar.html

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Gravadora de Atlanta resgata história da música negra



Um capítulo pouco conhecido da história da música negra americana vem sendo resgatado e, pela primeira vez, está disponível no mercado em novas e caprichadas edições. Da música gospel do início do século passado aos músicos do sul dos EUA que só nos anos 2000 foram entrar em um estúdio, o trabalho feito por um jovem casal de Atlanta já foi reconhecido duas vezes com o Grammy.


Dust to Digital (da poeira à digitalização, em tradução literal) é o nome da gravadora criada em 1999 pelo administrador Lance Ledbetter, 36. Sua mulher, April, também é parceira no projeto. O objetivo, que Lance diz lutar para se manter fiel, é garimpar e colocar no mercado artistas e grupos marginais da música americana -do gospel, folk, jazz, blues e country. É um trabalho de redescoberta e preservação.

Lance começou a descobrir raridades da chamada música de raiz americana, como gospel e folk, produzida entre 1920 e 1950, quando apresentava um programa de música na rádio da Universidade Estadual da Georgia.

"Eram todas canções que você nunca encontraria numa loja. Foi aí que pensei em fazer algo para disponibilizar essas músicas", disse em entrevista à Folha de S.Paulo.

No outono de 2003, após quatro anos de trabalho, chegou às lojas "Goodbye, Babylon", o primeiro lançamento da Dust to Digital.


Em um caixa com seis CDs, acompanhado por um livreto de 200 páginas com uma pesquisa sobre os cantores e as composições, Lance reuniu 135 músicas do gospel americano gravadas originalmente em LPs de 78 rotações entre 1902 e 1960, além de 25 sermões cantados nas igrejas Batistas entre 1926 e 1941.


O material foi premiado com o Grammy de melhor contribuição histórica e pela edição de luxo. À época, a compilação recebeu rasgados elogios do cantor Neil Young, que disse ter comprado uma para presentear o amigo Bob Dylan. A caixa é vendida por US$ 100 (R$ 200). "Desde o começo sabíamos que nossos discos não seriam comerciais", disse Lance. "Nosso objetivo é unir música de alta qualidade e história, ao mesmo tempo educação e entretenimento".


Em menos de 15 anos de existência, a Dust to Digital já lançou mais de 25 coletâneas que recordam a história da música negra americana em diferentes vertentes e épocas. Além da música dos EUA, a gravadora de Atlanta também já compilou canções e artistas de outras regiões do mundo, como o sudeste asiático e África.

Segundo Lance Ledbetter, seu desejo é continuar trabalhando para resgatar ad eternum, com a digitalização, músicas e artistas de tempos remotos, muitos já esquecidos.

Há um projeto nos EUA chamado Music Memory, que inclui historiadores de música e produtores como Lance, que já digitalizou mais de 10 mil gravações antigas ou perdidas, antes só disponíveis em LPs de 78 rotações.

Na semana que vem a Dust to Digital lançará seu mais recente projeto: um disco de vinil intitulado "Sorrow Come Pass me Around", sobre a música religiosa negra da zona rural, gravada informalmente, fora das igrejas, entre 1965 e 1973.



fonte

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Carmem Di Novic


Violonista, Musicoterapeuta, Compositora e Intérprete. Bacharel em Violão e Pós- Graduada em Musicoterapia, pelo  CBM - Centro Universitário do Rio de Janeiro. Licenciada em Letras, Carmem Di Novic nasceu no  Paraná, onde iniciou seus estudos de violão ainda criança.


Carmem Di Novic fundou  em Mato Grosso e  Mato Grosso do Sul a Academia de Música  que leva seu nome, na qual foi  diretora e professora por longa data. Atuou como produtora e apresentadora do “Programa Carmem Di Novic”, na Rádio Educadora de Colíder, expressando sempre seu amor  e dedicação à arte.


Em sua trajetória musical, gravou os CDs:  “Caminhos de Amor” (1995),  com músicas populares de sua autoria, entre elas: “Poliana” e “Meu Sertão”. “Recital de Violão” (2004), interpretando  vários autores clássicos como: Villa Lobos, Bach, Sor, entre outros.


Participou do “Ano do Brasil na França”, em 2005, integrando  a compilação do CD duplo: “The Essential  Mato Grosso”, com a música de sua autoria: “Meu Sertão”.

Lançou no Rio de Janeiro/RJ e Campo Grande/MS, em 2011, o CD ”Carmem Di Novic interpreta Urany Larangeira” - obra musical para violão solo, homenageando o  saudoso  Professor e Compositor Urany Larangeira. Foi intercambiana (IGE) em 2000, nos Estados Unidos, realizando performance musical em La Crosse, Wisconsin Rapids, Madison e  outras cidades de Wisconsin.

Em 2010, participou do IV Congresso Latino Americano de Musicoterapia em Bogotá- Colômbia. No Brasil, além de Urany Larangeira,  seu grande incentivador  musical, teve como professores de violão,  Paulo Pedrassoli e Valmyr de Oliveira, do Centro Universitário de Música do Rio de Janeiro.


No dia 14 de maio/2013, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul abriu às 20h, no Teatro Aracy Balabanian, a temporada 2013 do projeto Quarta Erudita com o lançamento do CD “Recital de Violão II”, de Carmem Di Novic. O espetáculo tem entrada franca.

O show apresentou uma rica coletânea musical através da magia do som do violão, reunindo consagrados autores populares e clássicos de diferentes épocas, estilos e nacionalidades que marcaram a história do violão.

Com patrocínio do Fundo de Investimentos Culturais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, a violonista, compositora e intérprete Carmem Di Novic apresenta nesta sexta (17 de maio), em Dourados e no dia 24 de maio (sexta), em Amambai, o espetáculo “Recital de Violão”. A entrada para ambos os shows é franca.



A apresentação do Recital de Violão em Dourados acontece no Teatro Municipal, na Avenida Presidente Vargas, no Parque dos Ipês, a partir das 20 horas. Em Amambai o show acontece na Câmara Municipal, no mesmo horário.

Esta é a segunda etapa de apresentações do espetáculo “Recital de Violão”. Nos dias 23 e 26 de abril a violonista Carmem di Novic levou o show a São Gabriel do Oeste e Rio Brilhante com patrocínio do Fundo de Investimentos Culturais e entrada gratuita.

O projeto aprovado pelo FIC/MS leva ao público o trabalho presente no CD Carmem Di Novic – Recital de Violão. A violonista interpreta músicas de diferentes estilos e épocas, com ritmos variados – valsa, choro e prelúdios – envolvendo autores consagrados, como Dilermando Reis, Canhoto, João Pernambucano, Villa Lobos e Bach, além de composições de autoria própria.


sábado, 11 de maio de 2013

Eduardo Lages


Eduardo José Soares Lages (Niterói, RJ, 11 de março de 1947), mais conhecido como Eduardo Lages, ou Maestro Eduardo Lages, é um Maestro, Instrumentista, Arranjador, Regente, Produtor musical e Compositor brasileiro.


Começou sua carreira ainda aos cinco anos de idade tocando piano clássico. Mais tarde integrou o Movimento Artístico Universitário(MAU) como arranjador, regente e compositor. Posteriormente foi diretor musical e arranjador de programas da Rede Globo, além de ter composto diversas vinhetas musicais para a emissora.


Desenvolveu trabalhos de produção e/ou arranjos para vários artistas, como Daniela Mercury, Cauby Peixoto, Zezé di Camargo e Luciano, Ângela Maria, Marcos Valle, Milton Nascimento, Alcione, Gilberto Gil, Daniel, Benito di Paula, Chitãozinho e Xororó, Moacyr Franco e para a Orquestra Sinfônica Brasileira, entre outros.

É casado com Mércia Lages, pai de três filhas e avô de quatro netos.


Festivais
Nos anos 60 e 70, Eduardo Lages participou de diversos festivais de música, destacando-se como compositor de várias canções premiadas, entre as quais pode-se destacar:

  • "Canto da Praia Grande" (parceria com Paulinho Machado), interpretada por MomentoQuatro - 1º lugar no Festival Fluminense da Canção Popular (1969)
  • "Razão de paz pra não cantar" (parceria com Alézio Barros), interpretada por Claudia - 4° lugar no IV Festival Internacional da Canção (FIC) e 1º lugar no Festival Fluminense da Canção Popular (1971). A canção foi também premiada nas categorias Melhor Música, Melhor Letra, Melhor Arranjo e Melhor Intérprete no Festival da Canção do México
  • "A nave" (parceria com Márcio Proença), interpretada por Claudia - 1º lugar no Festival Fluminense da Canção Popular (1972)
  • "Água clara" (parceria com Paulinho Machado), interpretada por Eduardo Conde - 1º lugar no Festival de Belo Horizonte
  • "Canção de amor e paz" (parceria com Alézio Barros), interpretada por Claudia - 1º lugar no Festival da Canção do México. A canção também foi também premiada nas categorias Melhor Música, Melhor Letra, Melhor Arranjo e Melhor Intérprete.
  • Melhor Compositor do Ano (1970) - Associação Fluminense de Jornalistas
  • Honra ao Mérito (1979) (Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil)
  • Troféu Rádio Globo (1980)
  • Honra ao Mérito (1987) (Academia Internacional de Música)
  • 2005 - Emoções
  • 2006 - Cenário
  • 2007 - Com amor(CD e DVD)
  • 2008 - Inesquecível
  • 2009 - Nossas canções
  • 2011 - O melhor de Eduardo Lages
  • 2012 - Romances(Part. especial: Roberto Carlos)

Prêmios
Ao longo de sua carreira, Eduardo Lages recebeu diversos prêmios como reconhecimento de seu trabalho, dentre os quais destacam-se:


Parceria com Roberto Carlos
Eduardo Lages é também conhecido no meio artístico por sua parceria de longa data com o cantor Roberto Carlos. É o principal produtor e gerenciador da orquestra do cantor, com quem trabalha desde 1977. Eduardo já participou de mais 2.700 shows do artista. Ambos são compadres.


Discografia

Eduardo Lages gravou sete CDs e um DVD em carreira solo, com versões instrumentais de canções nacionais e internacionais.


FONTE

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Lages

http://eduardolages.blogspot.com.br

David Ganc


David Ganc (24/5/1958 Rio de Janeiro, RJ). Instrumentista (flautista e saxofonista). Arranjador. Compositor. Produtor musical. Começou a tocar flauta doce aos sete anos de idade, dedicando-se à música renascentista. Aos 14 anos, iniciou seus estudos de flauta transversa com Odette Ernest Dias. Graduou-se como flautista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Em 1984, graduou-se em Professional Music (flauta e saxofone) pela Berklee College of Music de Boston (Massachussets, EUA).

Iniciou sua carreira profissional aos 16 anos de idade, como integrante do grupo A Barca do Sol, com o qual gravou dois discos e apresentou-se por todo o país, realizando shows de abertura para espetáculos de artistas como Egberto Gismonti e Milton Nascimento.


Em 1984, atuou, nos Estados Unidos, na gravação do disco do vibrafonista Victor Mendonza. No ano seguinte, participou, como professor, do I Festival de Música Instrumental de Ouro Preto (MG), organizado por Toninho Horta.


De 1987 a 1991, trabalhou como músico contratado da Rede Globo de Televisão.

Ainda na década de 1980, atuou, como saxofonista, em concertos realizados pela Orquestra Sinfônica Brasileira e pela Orquestra Sinfônica de Brasília, destacando-se o "Concerto da Abolição" (1988), de Paulo Moura, uma homenagem aos 100 anos da Lei Áurea.


Em 1993 participou, com Nando Carneiro, da coletânea "Contemporary instrumental music from Brazil", lançada no mercado fonográfico norte-americano.

Dois anos depois, atuou nas quatro apresentações de Stevie Wonder no X Free Jazz Festival.

Participou do CD "Sopro contemporâneo brasileiro", lançado pela Visom Digital, que incluiu os mais conceituados instrumentistas de sopro do Brasil.

Atuou em várias produções teatrais como "Pixinguinha", de Amir Haddad, "Noel Rosa", de Tim Rescala, e "O corsário do rei", de Augusto Boal e Chico Buarque, entre outras.

Participou das trilhas sonoras dos filmes "O homem da capa preta", de David Tygel, e "Dança dos bonecos", de Nivaldo Ornelas.

Em 1996, gravou seu primeiro CD solo, "Baladas brasileiras", lançado no Brasil pela Leblon Records e no exterior pela Buda Musique.


Três anos depois, participou, ao lado de Elba Ramalho, do Festival de Jazz de Montreux.

Privilegiando a flauta, lançou, em 2000, o CD "Caldo de cana", contendo composições próprias, como "Caldo de cana" e "Na tradição do frevo" (c/ Vittor Santos), e de outros autores, como Geraldo Vandré ("Fica mal com Deus") Leandro Braga ("Impressão de choro"), Tom Jobim e Aloysio de Oliveira ("Inútil paisagem"), Nivaldo Ornelas ("Noturno"), César Machado e Fernando Merlino ("Pro Marçal") e Nando Carneiro ("Memento/Catavento" e "Vó Argemira"). O disco contou com a participação dos instrumentistas Zeca Assumpção (baixo acústico), Leandro Braga (piano), Mingo Araújo (percussão), Cláudio Dauelsberg (piano), Quarteto Guerra Peixe (cordas) e Vittor Santos (trombone), entre outros.

Trabalhou também no mercado fonográfico, tendo co-produzido os seguintes discos: "Corra o risco" (1978), de Olívia Byington; "Pirata" (1979), do grupo A Barca do Sol; "Monique Aragão" (1991), contemplado com o Prêmio Sharp, na categoria Revelação Instrumental, "Canoas" (1993) e "Ventos do Brasil" (1995), de Monique Aragão. Assinou, ainda, a produção musical de seus discos "Baladas brasileiras" (1996) e "Caldo de cana" (1999).


Desde 1985, participa dos trabalhos do compositor Tim Rescala.

Em 2004, formou, com Nando Carneiro (violão), Zeca Assumpção (contrabaixo), e Mingo Araújo (percussão), o Luxo Artesanal Quarteto. Nesse mesmo ano, lançou o CD "David Ganc & Quarteto de Cordas Guerra Peixe interpretam Tom Jobim", contendo arranjos próprios para obras do compositor.


Em 2005, gravou, com o saxofonista Mário Séve, o CD "Pixinguinha + Benedito", registrando a parceria de Benedito Lacerda e Pixinguinha.

Em parceria com Mário Sève, em 2010 lançou o livro/CD “Choro Duetos – Pixinguinha e Benedito Lacerda por David Ganc e Mário Sève”. Tocando flauta e saxofone tenor, fez show de lançamento do disco com Mário Sève (flauta, saxofone soprano e saxofone tenor) na Sala Municipal Baden Powell (RJ). O espetáculo contou com a participação dos músicos Marcio Almeida (cavaquinho), Rogério Souza (violão) e Celsinho Silva (pandeiro e percussão).


Ao longo de sua carreira, atuou, em shows e gravações, com diversos artistas, como Caetano Veloso, Gal Costa, Luiz Melodia, Elba Ramalho, Olivia Byington, Simone, Moraes Moreira, Beto Guedes, Emílio Santiago, João Bosco, Nelson Gonçalves, Tim Maia e Alcione, entre outros.



fonte

http://www.dicionariompb.com.br/david-ganc/dados-artisticos


Monique Aragão



Monique Aragão nascimento 10/11/1960  - Pianista, compositora e arranjadora nascida no Rio de Janeiro, Monique Aragão formou-se pela UFRJ e venceu concursos de piano na década de 70. Instrumentista (pianista e tecladista). Compositora. Cantora. Professora de música.



Em 1970, foi premiada no concurso de piano "Alcina Navarro", realizado no Rio de Janeiro. Seis anos depois, foi premiada nos concursos de piano "Liddy Mignone" e "Lúcia Branco" (RJ). Em 1989, obteve a graduação e o bacharelato em música pela Universidade do Rio de Janeiro. É professora de piano, teoria, harmonia e canto. Leciona na UNI-Rio (piano popular, percepção musical, harmonia de teclado e prática de conjunto).



Nos anos 90 dedicou-se à composição de trilhas sonoras para filmes, peças e espetáculos de dança, atuando também como diretora musical de alguns programas de TV. Em 1991, lançou seu primeiro CD, "Monique Aragão", pelo qual foi contemplada com o Prêmio Sharp, na categoria "revelação instrumental". O disco registrou composições próprias como "Choro no circo" e "Lendas", entre outras. Ainda nesse ano, compôs a trilha sonora do longa-metragem "O filme da minha vida", de Alvarina Souza e Silva.



Monique também publicou livros para pianistas, como "O melhor de Ernesto Nazareth - arranjos facilitados para piano" e "Seis estudos para mão esquerda", ambos editados pela Irmãos Vitale.

Seu primeiro CD, homônimo, veio em 1991, com composições próprias, e ganhou o prêmio Sharp de Revelação Instrumental em 92. Em 1993, gravou seu segundo CD, "Canoas", também autoral, que contou com canções como "Flor" e a faixa-título, entre outras.



No ano seguinte, compôs as trilhas originais do espetáculo "O Rio carioca" (Companhia de Dança Rio), do musical infantil "Balbino e Bento", de Elizabeth Araújo, e da peça teatral "Flor de obsessão", de Robert Guimarães.

Em 1995, a Buda Musique lançou mundialmente o CD "Ventos do Brasil", uma compilação dos dois primeiros discos da instrumentista.

Compôs, no ano seguinte, a trilha sonora do espetáculo "Réquiem para a floresta", da Companhia de Dança Rio.



Em 1997, gravou o CD infantil "Os olhos de cristal", com músicas originalmente compostas para o musical "Balbino e Bento", como "A canção dos anjos" e "A montanha dos olhos de cristal", entre outras. O disco contou com a participação de Pedro Lima, Jorge Maia, Carlos Lessa e Telma Costa, entre outros.

Lançou, em 1999, o CD "Marcas da expressão", também autoral, que registrou suas canções "Choro no circo" e "Prelúdio da manhã", além da faixa-título, entre outras.

Monique já teve composições gravadas por outros artistas, como Maria Teresa Madeira, David Ganc e Coral Canto em Canto. Apresentou-se, como pianista, em vários teatros brasileiros e, como arranjadora e diretora musical, em diversas produções teatrais.



Atuou também na área publicitária, como compositora de jingles, e em produções de televisão, como "Cláudia Raia" e "Zorra total" (Rede Globo).

Participou, como compositora ou instrumentista, dos CDs "Orquestra de Sax", "Maria Teresa Madeira", "Coral Canto em Canto" (sob regência de Elza Lacschevitz), "Baladas brasileiras" (de David Ganc), "A orquestra dos sonhos" (de Tim Rescala) e "Dolores" (trilha musical da peça homônima sobre a vida de Dolores Duran).

Acompanhou, em shows, artistas como Eduardo Dusek, Daúde, Belô Velloso, Jerry Adriani, Joanna, Mauro Senise e Raul Mascarenhas, entre outros.

Produziu e escreveu os livros de partituras "Coral hoje", "O melhor de Ernesto Nazareth - arranjos facilitados para piano" e "Seis estudos para a mão esquerda", publicados pela Editora Irmãos Vitale.

Em 2000, apresentou-se no Mistura Up (RJ), com o show "Marcas da expressão", tendo a seu lado Angelo dell'Orto (violino), Marcus Ribeiro (violoncelo) e Daniel Garcia (saxofone e flauta) e contou também com a participação de Mauro Senise (sax). Responsável pelos arranjos e composições apresentadas no show, como "Simples" e "Pas de deux", assinou os textos do espetáculo, pré-gravados por Norma Geraldy, Stella Miranda e Telma Costa.



Em 2002, deu aulas de interpretação para os participantes do programa "Fama" (Rede Globo).

Em 2004, lançou o CD “Suíte do Rio”, contendo suas composições “Em torno da Lagoa”, “Na praia”, “O mar, os rios e a chuva”, “Nazaretheando”, “Turbinas urbanas”, “Paisagem do Rio”, “Além das turbinas”, “Violência”, “Carnaval”, “Paisagem do Rio (2)”, “Em torno da lagoa (2)”.

Lançou, em 2011, o livro "Música, Mente, Corpo e Alma" (Rocco).

Em 2012, apresentou-se no espaço Vizta (RJ), pelo projeto “Bossa, Jazz e muito mais”, produzido por Fernando Clark, interpretando composições próprias. A seu lado, os músicos Daniel Garcia (sax e flauta), Iura Ranevsky (cello), Angelo Dell’Orto (violino), Ronaldo Diamante (contrabaixo) e Elcio Cáfaro (bateria). Ainda nesse ano, fez o mesmo show na Sala Baden Powell.



FONTE

http://www.dicionariompb.com.br/monique-aragao/dados-artisticos

http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/monique-aragao

http://radiomec.com.br/novidades/?p=40663

Fernanda Canaud


FERNANDA CHAVES CANAUD, Estudou na Pró-Arte e na Escola de Música da UFRJ, onde concluiu o Mestrado em Música com ‘Summa Cun Laude’, especializando-se na obra de Radamés Gnattali. Entre seus professores destaca Homero Magalhães. Linda Bustani, Antonio Guedes Barbosa, Telmo Cortes e master-classes com Mirian Dauelsberg , Arnaldo Cohen, Gloria Maria Fonseca Costa , Ondini Mello, Sergei Dorensky e Nelson Freire.



Venceu oito Concursos Nacionais de Piano e obteve como prêmio, Bolsa para estudar no Conservatório de Moscou (1988). DE 90 à 93 FOI programador artístico da SALA CECÍLIA MEIRELES e AUDITÓRIO GUIOMAR NOVAES (RJ). Em 97, foi selecionada pelo CAPES para cursar o doutorado em Música na “University of Miami” (1998/2001).


Em 1993 lançou seu primeiro CD solo dedicado à obra de Radamés Gnattali (prêmio Sharp) e em 1996 seu CD em Duo com o clarinetista Jose Botelho com obras de compositores brasileiros foi aclamado pela crítica, merecedor de indicações por ser o primeiro CD com esta formação camerística, totalmente dedicado a obras de autores brasileiros. Em 1999 participa no CD pelo selo Som Livre/Rede Globo com obras de Chiquinha Gonzaga, ao lado de Zélia Dunkan na obra “Santa”.



Em 2001, pelo selo Biscoito Fino, participa no CD “Meus Caros Pianistas”, dedicado à obra de Francis Hime, tocando duas pérolas musicais: “Maria” e “Cabelo Pixaim”.

FERNANDA, ao todo gravou seis CD’s :"Radamés Gnattali" foi indicado ao Prêmio Sharp (1993). Este CD é referência no Livro “Guia Para Uma Discoteca Básica-Música Clássica em CD de autoria de Luis Paulo Horta- (Zorge Zahar Editor.)”. Canaud, Fernanda Chaves é Verbete na Enciclopédia Brasileira de Música Popular Erudita & Folclórica – (PUBLIFOLHA & ART EDITORA, SP/1998) no Dicionário Biográfico de Música Erudita Brasileira (I edição 2005 – ed. Forense Universitária) no Dicionário Houaiss da Musica Popular Brasileira de Ricardo Cravo Alvim ( 2007) e no Livro A Arte do Piano de Silvio Lago(2007) .



Fernanda apresentou-se com diversas orquestras brasileiras, e atuou com os regentes: Leon Hallegua, Lidia Amadio, Julio Medalia, Marco Macceri, Armando Prazeres, Norton Morozowitz, Bernstein Seixas, Ernani Aguiar, Nilo Hack entre outros. NO EXTERIOR, APRESENTOU-SE EM RECITAIS ORGANIZADOS PELO ITAMARATI, Atuando como Solistas e Camerísta, em Festivais de Música na Úmbria (Itália) e em Salas de Concerto na Espanha, Colômbia, Holanda, Suíça, França e Inglaterra .

De 1991 à 2001, esteve anualmente em Londres como Solista e Conferencista da Música Brasileira à convite da Iberian Latino American Society (Ilams) e da European Piano Teaching Association (EPTA). COMO CAMERISTA atua EM DUOS com o clarinetista Jose Botelho; o violoncelista David Chew, e com o violonista Caio Marcio e em TRIOS: Emert/Devos/Canaud (oboé/fagote/piano); TRIO BATE PAPO (com o bandolinista Marcos de Pinna e o percussionista Netinho).


Em 2005, gravou para a Televisão Francesa TV5, e para a Rádio Mec, três programas: “Música e músicos do Brasil” ,“ Sala de Concerto ” (ao vivo) e “ Sala de Música” . Participou de concertos no Teatro da Uff, Sala Baden Powell, Auditório Guerra-Peixe da EMVL Série Música nos Museus, Centro Cultural da Justiça Federal e Teatro Municipal de Niterói. Em concerto de lançamento do CD,”Retratos do Brasil”, pelo selo RÁDIO MEC / O MUSIC , inaugurou o Auditório do Arquivo Nacional, onde foi solista do Concerto para piano, violoncelo e orquestra de Radamés Gnattali.

Também em 2005, participou do Festival Villa-Lobos e,foi aprovada no concurso público federal, para a cadeira de professor de piano complementar da Uni Rio.

Em janeiro 2006 foi curadora dos concertos em Homenagem a Radamés Gnattali no Projeto “Musica no Museu” onde atuou ao lado de: Marco de Pinna, Noel Devos, Harold Emert, Odete Ernest-Dias, Caio Marcio, Bruce Henry e Paulo Moura, tocando obras de Radamés Gnattali.


Em 2006,fez o Lançamento do seu CD “ Radamés Gnattali”, pelo selo Biscoito Fino; foi solista do Clube do Choro de Brasília; participou do projeto Radamés Gnattali do CCBB e, lançou o CD “ Obra Completa para Violoncelo & Piano de Radamés Gnattali “, pelo selo Rádio Mec / Instituto Moreira Salles, tocando em DUO com o celista DAVID CHEW.

Paralelamente as atividades pianísticas, em 2002, Fernanda Canaud ORGANIZOU e FUNDOU A ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA de NOVA FRIBURGO (RJ) da Universidade CANDIDO MENDES atuando como DIRETORA até 2004, quando se desligou.



Em, 2007,exerce cargo de professora DE PIANO na UNIVERSIDADE de Musica de LEOPOLDINA (MG) e também leciona piano na ESCOLA DE MÚSICA VILLA-LOBOS RJ. E conclui o curso de didática do ensino fundamental pela UCAM – Instituto A Vez do Mestre. Entre suas atividades artísticas em 2007, destaca a gravação do recital ao vivo para o programa “A grande musica” TVE / RJ; para o programa “Sala de Concerto” da Rádio MEC/RJ e a estréia mundial do Concerto para Piano e Orquestra do compositor Guilherme Schroeter em Porto Alegre, com a Orquestra Sinfônica de Santa Maria, gravado ao vivo em DVD e a participação no Festival de Inverno da Ufes – Teatro Carlos Gomes em Vitória, ao lado da flautista Julie Koidn, em Julho de 2007, com quem grava atualmente um CD dedicado ao choro.



O Projeto Música no Museu, comemorativo do aniversário de Hildegard Angel, foi recebido na Casa de Rui Barbosa, em Botafogo, para concerto com a pianista Fernanda Canaud. O Música no Museu é sucesso retumbante e todos sabem. São mais de 500 concertos realizados por ano, mobilizando cerca de três mil músicos, indo às cidades brasileiras. levando o mais variado repertório clássico. Melhor: de graça para quem quiser ouvir e curtir...


Durante a abertura de ontem, Sergio Costa e Silva, idealizador e diretor do projeto, contou que na próxima semana o Música no Museu seguirá para mais uma turnê internacional. Serão cinco cidades de Portugal, Austrália e Los Angeles. “O projeto tem o objetivo de democratizar o acesso à cultura”, enfatizou Sergio...


Fernanda Canaud falou da amizade que o concerto celebrava e começou com Amigos para sempre, de Claudio Santoro. Na sequência: Valsa Capricho, de Barrozo Netto; Valsa da esquina, de Francisco Mignone; Prelúdio Tropical nº 3, de Guerra Peixe; Valsa da dor, de Villa-Lobos; três peças de Radamé Gnatalli; Prelúdio 1 – O amor nunca termina, peça da própria Fernanda Canaud; fechou a tarde com Coração sente, de Ernesto Nazareth. Voltou para o bis com outra de Nazareth, Odeon...


Antes de cada uma das peças tocadas, Fernanda falou um pouquinho da música e do compositor, citando fatos da vida pessoal dos mesmos. Do diretor-executivo da Casa de Rui Barbosa, Helio Portocarrero, Hildegard Angel recebeu uma placa. Ela presenteou a pianista com flores e também ganhou. Em seu discurso emocionado, Hilde falou de seus planos futuros, do livro que começou a escrever, Comédia desumana, parodiando Balzac em sua Comédia humana. Mas prometeu: “Não vou deixar ninguém mal. Será apenas um relato deste nosso mundo, de nossas vidas”, encerrou Hilde sob aplausos...


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