domingo, 21 de setembro de 2008

Fábio Júnior


Fábio Júnior, nome artístico de Fábio Corrêa Ayrosa Galvão (São Paulo, 21 de novembro de 1953), é um cantor, compositor e ator brasileiro. Atuou em diversas telenovelas, quase todas da Rede Globo.Nos anos 1960, junto com seus irmãos formou um conjunto que tocava no programa Mini-Guarda na TV Bandeirantes, no auge da Jovem Guarda, o nome do grupo era Os Namorados, depois passou a se chamar Bossa 4 e finalmente Arco-Íris. Chegaram a se apresentar como calouros no programa do Chacrinha.


Ainda na Rede Bandeirantes, aos 13 anos passou a fazer teleteatro ao lado de Cacilda Becker e na TV Cultura, atuou no episódio “Um pássaro em meu ombro”, ao lado de Etty Frazer e Paulo Autran.


Em 1971 já em carreira solo gravou canções em inglês (com pseudônimos como Uncle Jack e Mark Davis, sendo que como o último teve um hit, "Don't Let Me Cry", de 1973).

Adotou o pseudônimo de Fábio Júnior para não ser confundido com o ator Flávio Galvão e começou a apresentar o programa Hallelluyah! na extinta TV Tupi ao lado do cantor Sílvio Brito. A televisão foi um meio fundamental para a carreira de Fábio.


Gravou seu primeiro compacto como Fábio Júnior em 1975 e em 1976 foi convidado para participar da novela Despedida de Casado na Rede Globo a mesma acabou sendo censurada, mas o elenco foi aproveitado para novela Nina em 1977 na mesma emissora.


No episódio "Toma que o Filho é Teu" do seriado "Ciranda Cirandinha" em 1978 cantou sua composição "Pai" e Janete Clair escolheu a música como tema de abertura de sua nova trama, Pai Herói. Em 1979 atuou no filme Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues.


Seu primeiro LP foi lançado em 1979, mas Fábio Júnior não abandonou a carreira de ator, trabalhando nas novelas Cabocla, em 1979, Água Viva, em 1980, O Amor é Nosso, em 1981 e Louco Amor, em 1983, todas na Rede Globo.

Em 1983 gravou seu primeiro especial para a TV (Nunca Deixe de Sonhar) e passou a se dedicar somente à carreira de cantor, cuja tradição em baladas românticas já lhe haviam dado o epíteto de sucessor de Roberto Carlos.


Em 1985 voltou à televisão com a novela Roque Santeiro e trocou a Som Livre pela CBS. Na nova gravadora, passou a dedicar-se à sua carreira em castelhano, que culminou em 1987, quando ganhara o prêmio Antorcha de Plata (Tocha de Prata) no festival chileno de Viña del Mar. Nesse mesmo ano gravou a canção "Sem Limites pra Sonhar", com a cantora britânica Bonnie Tyler (que cantava a parte da letra em inglês).



Vida pessoal
Em 1976 se casou pela primeira vez com Tereza de Paiva Coutinho, que não faz parte do meio artístico. Com a atriz Glória Pires, casou pela segunda vez, com quem teve uma filha, a também atriz Cléo Pires. É também pai de Krizia, Tainá, e Filipe Galvão(Fiuk), frutos do seu casamento com Cristina Karthalian. Foi casado com a atriz Guilhermina Guinle de 1993 a 1998.

Em 2001, casou-se com a atriz Patrícia de Sabrit, mas o casal se separou três meses depois. Casou-se pela sexta vez no dia 1 de setembro de 2007 com a modelo Mari Alexandre. Em 2009, nasceu o primeiro e único filho do casal, Záion. Devido a uma vasectomia feita por Fábio, Mari recorreu a fertilização in vitro para conseguir engravidar. Separaram-se em 2010.

Em 2016 afirmou que está a ponderar casar-se pela sétima vez, admitindo que já pensou em dar o nó com a namorada, Fernanda Pascucci.



FONTE

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Tribo da Periferia


Tribo da Periferia é um grupo de rap nacional formado em 1997, em Planaltina DF, a canção "Carro de Malandro" é a mais famosa da banda, a qual já lançou três álbuns. O grupo Tribo da Periferia, hoje, formado por Duckjay e DJ Bolatribo, vem na caminhada desde 1997, gravando seu primeiro CD em 2002 chamado Tribo da Periferia-Verdadeiro brasileiro.


Em 2005 lançaram seu 2° álbum chamado Tribo da Periferia-Tudo Nosso, ganhando espaço em rádios e bailes do DF e Entorno.


Nesse álbum, gravaram uma faixa chamada Carro de Malandro que se tornou hino em rádios convencionais e bailes do DF e Entorno e em muitos outros estados do país, como Goiás, Minas Gerais, Tocantins e São Paulo. Gravaram o clipe da mesma, sendo bem aceito. Houve uma reportagem do grupo no Correio Brasiliense um jornal de grande expressão, pelo repórter Sérgio Maggio.


Trecho da reportagem:
TRIBO DA PERIFERIA VIRA FEBRE NO DF
Uma caravan preta, ano 86, é o veículo mais famoso que circula nas ruas de Planaltina. Tem seis canecos no motor que o faz sumir na estrada; vidro fumê rebaixado que não dá para ver nem o boné do motorista; um som cabuloso que sai do porta-malas e transforma a rua em baile. Quando passa em frente a escolas, lojas e postos de gasolina, faz a galera da calçada movimentar o corpo e cantar o refrão: Carro de malandro/ Carro de malandro/ Carro de malandro intima quando vira a quina.


Sérgio Maggio.
Vários grupos de RAP do Brasil os convidaram para participar de seus CDs, assim, chegando em vários estados brasileiros.

O grupo participou de várias coletâneas, com algumas músicas inéditas, sendo a música Cururu uma delas e teve grande repercussão em todo o Brasil.


Sendo bem aceito pelo público, o grupo viajou por vários estados do país realizando apresentações, destacando as cidades: Goiânia-GO, Belo Horizonte-MG, Patos-MG, Monte Alto-SP, Botucatu-SP, Rolândia-PR e várias cidades do DF e Entorno.

Suas letras, mostrando mais a realidade do país em que vivem.


fonte

http://www.letras.com.br/biografia/tribo-da-periferia