Wilma Fernandes Negromonte (Belo Horizonte, 12 de abril de 1959) é uma cantora e atriz brasileira. Via Negromonte, como é conhecida, traz em sua bagagem profissional, no Brasil e no exterior, trabalhos em teatro, cinema e televisão, além de uma premiada carreira como cantora e vasta experiência na dança.
Nascida em Belo Horizonte, Via iniciou sua carreira artística aos 16 anos de idade, com aulas de balé clássico, música, canto e piano. Mais tarde, mudou-se para Nova York, onde morou durante quase uma década. Lá cursou dança, dramaturgia, canto lírico e música popular no American Ballet Theatre, com profesores como David Howard, Stella Adhler, Iris Hiskey e Betty Longnecker.
Em 1979, estreou profissionalmente na Broadway, como Anita em West Side Story, e seguiu em musicais como Mame, Gota Dance e Can-Can.
Em 1984, depois de ter participado, como bailarina em Cotton Club de Francis Ford Coppola, e de ter ficado encantada com a banda sonora do filme, forma sua primeira banda e é contratada pela CBS, chegando, mais tarde a gravar Hello Baby, dando, então, início a sua carreira como cantora solo.
De volta ao Brasil, lança dois novos LPs, dando continuidade a sua carreira como cantora, que lhe rende em 1987 o Prêmio Sharp de Música, na categoria pop-rock, pela canção Preconceito.
Em maio desse mesmo ano é também premiada como melhor atriz, no 22º Festival Guarnicé de São Luís do Maranhão, por sua atuação em O Auto de Leidiana de Rosemberg Cariri.
Símbolo de versatilidade e competência, a atriz é também conhecida por seu desempenho na direção musical e coreografia de grandes espetáculos, como Os Ciganos, Grande Sertão: Veredas, O Pedido de casamento, Romance dos dois soldados de Herodes, Arte da África e Arte Pre-Colombiana Performances.
Aos 16 anos, ela se apresentava como bailarina na peça “Romeu e Julieta”, em Belo Horizonte. Aos 18, já tinha conseguido o papel principal na Broadway, no musical “West Side Story”, em Nova York. Trinta anos depois, Via Negromonte se transformou em sinônimo de versatilidade: além de dançarina, virou atriz, diretora musical, preparadora corporal e vocal e, mais recentemente, cantora de mantras da cultura védica.
“No começo, minha curiosidade era a dança. Quando cheguei na Broadway, fiz aulas de interpretação e canto. Descobri novos talentos”, diz Via, que morou 12 anos em Nova York, intensamente vividos por conta da cultura pop. Lá, gravou comerciais como o da Honda, cujo astro era Lou Reed. Montou uma banda de pop/rock e, por isso, abriu shows de artistas conhecidos como Billy Idol. Também participou do filme “Cotton Club”, de Francis Ford Copolla, com Richard Gere no elenco.
"O Coppola usava minha cor como referência, como se fosse o símbolo da nova negra americana, miscigenada. As outras dançarinas precisavam ser maquiadas pra ficarem iguais a mim”, relembra Via.
Em 1987, ela decide voltar ao Brasil, dando continuidade à carreira de cantora e atriz. Lançou dois discos, ganhando o Prêmio Sharp de Música como cantora revelação com a música "Preconceito". Mas sua versatilidade, que lhe garantiu várias portas abertas no exterior, encontrou resistência por aqui. “Sofri preconceito. Uns diziam que eu era uma atriz tentando cantar, outros que eu era cantora tentando atuar. Acho que nasci na época errada. Eu deveria ter feito as chanchadas do Carlos Manga na Atlântida” (risos).
Em 1988, Via se enveredou por um novo caminho: as novelas. A primeira delas foi “Kananga do Japão”, na extinta TV Manchete. Na Rede Globo, participou de “Irmãos Coragem”, “Belíssima” e de um episódio do “Você Decide”. “Toda vez que quis mudar meu destino, as coisas não fluíam. Quando desisto é que elas acontecem. Assim comecei a fazer novelas.”
No cinema, Via também ganhou prêmios, entre eles o de melhor atriz coadjuvante em “Cabeça a prémio”, de Marco Ricca. Foi também protagonista de “Lambada – o filme”, produção ítalo-brasileira de 1989. Em 2010, participou de “As mães de Chico Xavier”.
“Quero curar o mundo”
A nova empreitada de Via é completamente diferente de tudo o que fez. Praticante de ioga há 20 anos, ela estuda sânscrito há seis. Apaixonada pela cultura védica, Via visita a Índia de dois em dois anos. Depois de muitos estudos na Índia, no Nepal e no Brasil, a cantora resolveu lançar um CD em sânscrito, o “Priyamantra”.
“Foi difícil, pois o sânscrito tem vários tipos do som, com uma pronúncia muito sutil. São sons de cura, mesmo que as pessoas não entendam o que está sendo dito, a música é sentida pelo corpo”, diz Via, que tem um objetivo claro com tudo isso: “Meu objetivo é pequeno, é pouca coisa. Quero curar o mundo (risos).”
Fonte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Via_Negromonte
http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1594827-9798,00-POR+ONDE+ANDA+VIA+NEGROMONTE.html
Nascida em Belo Horizonte, Via iniciou sua carreira artística aos 16 anos de idade, com aulas de balé clássico, música, canto e piano. Mais tarde, mudou-se para Nova York, onde morou durante quase uma década. Lá cursou dança, dramaturgia, canto lírico e música popular no American Ballet Theatre, com profesores como David Howard, Stella Adhler, Iris Hiskey e Betty Longnecker.
Em 1979, estreou profissionalmente na Broadway, como Anita em West Side Story, e seguiu em musicais como Mame, Gota Dance e Can-Can.
Em 1984, depois de ter participado, como bailarina em Cotton Club de Francis Ford Coppola, e de ter ficado encantada com a banda sonora do filme, forma sua primeira banda e é contratada pela CBS, chegando, mais tarde a gravar Hello Baby, dando, então, início a sua carreira como cantora solo.
De volta ao Brasil, lança dois novos LPs, dando continuidade a sua carreira como cantora, que lhe rende em 1987 o Prêmio Sharp de Música, na categoria pop-rock, pela canção Preconceito.
Em maio desse mesmo ano é também premiada como melhor atriz, no 22º Festival Guarnicé de São Luís do Maranhão, por sua atuação em O Auto de Leidiana de Rosemberg Cariri.
Símbolo de versatilidade e competência, a atriz é também conhecida por seu desempenho na direção musical e coreografia de grandes espetáculos, como Os Ciganos, Grande Sertão: Veredas, O Pedido de casamento, Romance dos dois soldados de Herodes, Arte da África e Arte Pre-Colombiana Performances.
Aos 16 anos, ela se apresentava como bailarina na peça “Romeu e Julieta”, em Belo Horizonte. Aos 18, já tinha conseguido o papel principal na Broadway, no musical “West Side Story”, em Nova York. Trinta anos depois, Via Negromonte se transformou em sinônimo de versatilidade: além de dançarina, virou atriz, diretora musical, preparadora corporal e vocal e, mais recentemente, cantora de mantras da cultura védica.
“No começo, minha curiosidade era a dança. Quando cheguei na Broadway, fiz aulas de interpretação e canto. Descobri novos talentos”, diz Via, que morou 12 anos em Nova York, intensamente vividos por conta da cultura pop. Lá, gravou comerciais como o da Honda, cujo astro era Lou Reed. Montou uma banda de pop/rock e, por isso, abriu shows de artistas conhecidos como Billy Idol. Também participou do filme “Cotton Club”, de Francis Ford Copolla, com Richard Gere no elenco.
"O Coppola usava minha cor como referência, como se fosse o símbolo da nova negra americana, miscigenada. As outras dançarinas precisavam ser maquiadas pra ficarem iguais a mim”, relembra Via.
Em 1987, ela decide voltar ao Brasil, dando continuidade à carreira de cantora e atriz. Lançou dois discos, ganhando o Prêmio Sharp de Música como cantora revelação com a música "Preconceito". Mas sua versatilidade, que lhe garantiu várias portas abertas no exterior, encontrou resistência por aqui. “Sofri preconceito. Uns diziam que eu era uma atriz tentando cantar, outros que eu era cantora tentando atuar. Acho que nasci na época errada. Eu deveria ter feito as chanchadas do Carlos Manga na Atlântida” (risos).
Em 1988, Via se enveredou por um novo caminho: as novelas. A primeira delas foi “Kananga do Japão”, na extinta TV Manchete. Na Rede Globo, participou de “Irmãos Coragem”, “Belíssima” e de um episódio do “Você Decide”. “Toda vez que quis mudar meu destino, as coisas não fluíam. Quando desisto é que elas acontecem. Assim comecei a fazer novelas.”
Com Andy Forest e Carlinhos de Jesus em 'Lambada - O Filme'
“Quero curar o mundo”
A nova empreitada de Via é completamente diferente de tudo o que fez. Praticante de ioga há 20 anos, ela estuda sânscrito há seis. Apaixonada pela cultura védica, Via visita a Índia de dois em dois anos. Depois de muitos estudos na Índia, no Nepal e no Brasil, a cantora resolveu lançar um CD em sânscrito, o “Priyamantra”.
“Foi difícil, pois o sânscrito tem vários tipos do som, com uma pronúncia muito sutil. São sons de cura, mesmo que as pessoas não entendam o que está sendo dito, a música é sentida pelo corpo”, diz Via, que tem um objetivo claro com tudo isso: “Meu objetivo é pequeno, é pouca coisa. Quero curar o mundo (risos).”
Fonte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Via_Negromonte
http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1594827-9798,00-POR+ONDE+ANDA+VIA+NEGROMONTE.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário