Paulo Sérgio de Macedo, mais conhecido como Paulo Sérgio (Alegre/ES, 10 de março de 1944 – São Paulo, 29 de julho de 1980), foi um cantor e compositor brasileiro.
ÚLTIMA CANÇÃO - Antonio Marcos
Um dos maiores nomes da música romântica nacional, Paulo Sérgio iniciou sua carreira em 1968, no Rio de Janeiro, lançando um compacto com o sucesso Última Canção. O disco obteve sucesso imediato e vendeu 60 mil cópias em apenas três semanas, transformando seu intérprete num fenômeno de vendas. A despeito da curta carreira, Paulo Sérgio lançou treze discos e algumas coletâneas, obtendo uma vendagem superior a oito milhões de cópias.
Filho do alfaiate Carlos Beath de Macedo e de Hilda Paula de Macedo, Paulo Sérgio, se não tivesse o intento de tornar-se músico profissional, talvez teria se realizado como alfaiate.
Aos seis anos de idade, Paulo Sérgio participou, em sua cidade natal Alegre/ES, de um mini-concurso de calouros promovido por uma caravana de artistas de emissoras de rádio do Rio de Janeiro, e foi escolhido o melhor;passando a ser requisitado como atração especial em todas as festinhas da pequena Alegre.
Em 1950, Paulo Sérgio mudou-se com a família para o Rio de Janeiro onde estudou no Colégio Pedro II. Aos 15 anos, foi trabalhar em uma loja no bairro de Bonsucesso. Coincidência ou não, era uma loja de discos e eletrodomésticos, chamada “Casas Rei da Voz”. Como tocava bem violão, logo os amigos o incentivaram e Paulo Sérgio começou a mostrar suas composições.
Nos anos 60, Paulo Sérgio fez seu batismo no programa Hoje é Dia de Rock, comandado por Jair de Taumaturgo, o mais badalado entre os jovens do Rio. Posteriormente, passou ainda por muitos outros programas de calouros, como o Clube do Rock, de Rossini Pinto, onde muitos outros ídolos que iriam formar o pessoal da Jovem Guarda se apresentaram.
Paulo Sérgio - Eu te Amo tanto tanto
Em 1966, no filme Na Onda do Iê-iê-iê, Paulo Sérgio aparece como calouro do Chacrinha, cantando a canção Sentimental Demais, de Altemar Dutra.
Na Onda do Iê-iê-iê é um filme brasileiro de 1966, dirigido por Aurélio Teixeira. É o primeiro filme do grupo humorístico Os Trapalhões e a estréia de Renato Aragão no cinema. Neste filme os Trapalhões ainda são dois. Os amigos Didi e Dedé ajudam o cantor César Silva (Sílvio César) a vencer no mundo artístico. Ele se apresenta no programa de calouros da TV Excelsior A hora da buzina (apresentado por Chacrinha), concorre no Festival da Canção Popular Brasileira da mesma emissora (apresentado por Wilton Franco) e se apaixona pela filha do dono de uma gravadora. Mas precisa enfrentar as armadilhas de um playboy cafajeste, interessado em casar com a moça pelo dinheiro.
Nos números musicais, além de várias canções compostas e interpretadas por Silvio César, há ainda a apresentação de diversos artistas de sucesso da época: Paulo Sérgio (interpretando como calouro a canção Sentimental demais, de Altemar Dutra), Wilson Simonal (com seu grande sucesso Mamãe passou açúcar em mim, de Carlos Imperial), Wanderley Cardoso, Rosemary, Clara Nunes, The Fevers, Os Vips e do baterista Miltinho, hoje membro do sexteto do programa de Jô Soares, em uma cena curta do filme.
Muitos desses artistas brasileiros tiveram a chance de iniciar as suas carreiras identificando-se com o estilo musical dos anos 60 chamado de "Iê-iê-iê" que na verdade era o Rock 'n' Roll, mas no Brasil ganhou esse apelido, mas eram músicas agitadas e pesadas, com acompanhamento de guitarras elétricas, bateria, baixo, saxofone todos tocados bem alto.
Em 1967, uma nova e grande oportunidade de Paulo Sérgio surgiu, quando um amigo seu foi convidado para realizar testes na gravadora Caravelle, do empresário Renato Gaetani. Paulo, então, prontificou-se a acompanhar o amigo ao violão, que infelizmente não teve sorte. Porém, durante o teste, descobriram que Paulo Sérgio também cantava e, já que estava ali, manifestaram interesse em ouvir algumas de suas composições.
Um contrato foi prontamente assinado e dentro de poucos dias Paulo Sérgio gravou um compacto simples, que continha as músicas Benzinho e Lagartinha. Entretanto, a sua afirmação definitiva deu-se com o lançamento, em 1968, do primeiro disco, denominado Paulo Sérgio - Volume 01, que, alavancado pelo grande sucesso Última Canção, vendeu mais de 300.000 cópias.
O compacto “A última canção” [1968, Carlos Roberto], vendeu mais de 60 mil cópias em apenas três semanas. Seu repertório era uma coleção de sucessos, tais como: “Não creio em mais nada” [Totó], “Eu te amo tanto, tanto” [c/ Manoel Pinto e Cirus] e “Minha madrinha” [c/ Eustáquio Sena].
No livro Almanaque, na seção “Lançamentos do Mês de Abril de 1968″, o LP “Paulo Sérgio – Vol. 1″ (Caravelle LPNF 6009) figura na 9ª colocação.
Paralelo ao sucesso meteórico de Paulo Sérgio, surgiu a acusação de que o mesmo era um imitador do cantor Roberto Carlos, então ídolo inconteste da juventude, dada a semelhança do seu timbre vocal. Como contrapartida, naquele mesmo ano Roberto Carlos lançaria o álbum O Inimitável.
Em 1972, Paulo Sérgio assinou um vultoso contrato com a Copacabana, o qual, em razão das cifras envolvidas, foi considerado o maior acontecimento artístico daquele ano. Pelo selo Beverly, Paulo Sérgio lançou ao todo oito álbuns.
No dia 4 de março de 1972, Paulo Sérgio contraiu matrimônio com Raquel Teles Eugênio de Macedo, a qual conhecera casual e sugestivamente num pequeno acidente de trânsito. O casamento aconteceu secretamente, numa cerimônia simples, em Castilho, pequena cidade do interior de São Paulo. Em 23 de maio de 1974, nascia Rodrigo, que mais tarde usaria artisticamente o cognome de Paulo Sérgio Jr. Além de Rodrigo, Paulo Sérgio tivera ainda duas filhas, Paula Mara e Jaqueline Lira, fruto de relacionamentos anteriores.
Paulo Sérgio foi içado a fama quase sem querer, quando acompanhava o teste que um amigo fazia como cantor para a gravadora Caravelle em 1968. Num golpe do destino o amigo dançou no teste, enquanto que Paulo estava apenas sendo descoberto. O timbre vocal inerente, lhe abriu as portas do sucesso e em poucos meses sua voz ecoava pelo país. A primeira investida da gravadora reverberou no mercado como uma bomba atômica, explodindo fagulhas na corte do rei e nos cofres da CBS.
No início, Paulo não percebeu o quanto estava sendo usado para provocar Roberto Carlos e muito menos tinha noção do abalo que causara na multinacional CBS, era apenas o cantor e era somente na profissão que ele se concentrava. Até que um dia Chacrinha ousou dizer: Roberto já era. Paulo Sérgio agora era o rei da juventude. Manchetes e manchetes publicadas em jornais e revistas se encarregaram de levar a guerra adiante. Roberto Carlos tentou disfarçar, mostrando-se inabalável, segurou-se o quanto pôde, mas quando viu a popularidade do seu conterrâneo subir rapidamente, apressou-se em lançar na praça o LP “O Inimitável Roberto Carlos” (1968).
Alguém tinha que se mexer, e não era Paulo Sérgio, sua carreira ainda era embrionária, estava dando os primeiros passos, já Roberto era o ídolo mor da juventude, não podia perder o posto tão facilmente. Quando o Inimitável entrou nas paradas com Eu Te Amo, Te Amo, Te Amo, dele e de Erasmo Carlos, A Última Canção era a música mais ouvida e também decorada pelo povo brasileiro.
A vida artística de Paulo Sérgio não dependia da fama de Roberto Carlos, Paulo conquistou seu público logo na estréia e trilhou caminhos opostos. Em 1968, se LP foi o terceiro mais vendido do Brasil (revista Intervalo – junho de 1968).
O CANTOR PAULO SERGIO FALOU NA REVISTA SÉTIMO CÉU Nº 186 - 1971
Imagens da revista aqui
Em São Paulo, o cantor Paulo Sérgio recebeu por três vezes da TV Record, o prêmio mais cobiçado pela classe, o Troféu Chico Viola, em pouquíssimo espaço de tempo. Prêmios como Disco de ouro, Buzina do Chacrinha e Globo de Ouro coroaram o sucesso do cantor. Daí por diante as revistas especializadas tratavam de divulgar os passos do cantor, que mesmo mantendo a postura humilde, vivia como uma celebridade, gastando seu dinheiro em conforto para a família e colecionando carros de luxo. Dentre os brinquedos possantes estavam um Opala do ano, um Mustang, um Galaxie, um Volkswagen e um Cadillac presidencial reluzente a prova de balas. (leia mais aqui)
Let Me Try Again
Let Me Try Again é uma versão da música francesa, Laisse Moi Le Temps, de Claude Francois. Paul Anka, fez a letra em inglês e Frank Sinatra gravou Let Me Try Again em 1973.
ÍNDIA - Perla e Paulo Sérgio
No dia 27 de julho de 1980, um domingo, Paulo Sérgio fez sua última apresentação na TV, no programa do apresentador Édson Cury (o Bolinha), da Rede Bandeirantes de Televisão, onde cantou duas músicas do seu último trabalho fonográfico: “O Que Mais Você Quer de Mim” e “Coroação”. Logo após apresentar-se no “Programa do Bolinha”, nos arredores do teatro onde aquele programa era veiculado, na Avenida Brigadeiro Luiz Antônio (São Paulo-SP), Paulo Sérgio envolveu-se num incidente que talvez tenha provocado sua morte.
Ele saiu do auditório para pegar seu carro, estacionado próximo à Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Várias fãs o cercaram. Queriam beijos, autógrafos, carinhos, fotografias. Uma delas, agressivamente, começou a comentar fatos relacionados à vida íntima do cantor e sua mulher, Raquel Telles Eugênio de Macedo.
Para evitar encrencas os amigos trataram de afastar Paulo dela, enquanto a moça garantia que ainda tinha muito a dizer. Já nervoso, Paulo Sérgio deu a partida em seu carro, mas, quando manobrou o veículo, foi atingido por uma pedrada no para-brisa. Fora de si, ele desceu do automóvel e partiu em perseguição à moça. Esta se refugiou no interior de um edifício, para onde o zelador não permitiu que Paulo a seguisse. Furioso, Paulo avaliou os danos causados a seu veículo e aguardou vários minutos, na calçada, que a garota voltasse à rua.
Chega
Seus acompanhantes procuraram acalmá-lo. Ele ainda teria de cumprir três apresentações, antes que o domingo terminasse. Finalmente, o convenceram a esquecer o incidente e sair dali. Rumaram para uma pizzaria em Moema. Paulo tentou fazer um lanche, mas não conseguiu comer direito. Tinha muita dor de cabeça e nenhum apetite.
A primeira apresentação foi no Grajaú. Quando terminou de cantar, Paulo chamou seu secretário, pedindo a ele que encontrasse uma farmácia e providenciasse comprimidos para sua dor de cabeça, que estava cada vez mais violenta. Ingeriu dois de uma só vez e partiu para Itapecerica da Serra. Mas lá só conseguiu cantar quatro músicas. A sua cabeça latejava e a sua visão estava começando a ficar turva. Ele cambaleou até o camarim. Logo depois, os amigos o encontraram alternando-se entre gemidos e gritos de dor e tendo tremores por todo o corpo. Foi levado até o carro e transportado para o Hospital Piratininga. De lá, o enviaram para o Hospital São Paulo. Quando chegou ao mesmo, já estava em coma. O diagnóstico foi rápido e assustador: Paulo Sérgio tivera um derrame cerebral.
Após as primeiras providências clínicas, Paulo Sérgio foi internado na Unidade de Terapia Intensiva. Teve início assim uma desesperada batalha pela sua sobrevivência. Amigos e parentes foram alertados. Apesar de preocupados, todos, tanto familiares como fãs e equipe médica, estavam confiantes até aquele momento. Afinal, ele era um homem forte, sadio… e com apenas 36 anos. Com esse perfil, todos acreditavam que não havia motivo para que se duvidasse de sua recuperação.
No entanto, mesmo com a equipe médica fazendo tudo que foi possível, seu esforço de nada adiantou. Na manhã de segunda-feira, 28 de julho, os corredores do hospital já estavam repletos de pessoas que queriam ver e saber alguma notícia sobre o estado de Paulo Sérgio. O otimismo já cedia lugar a um certo desespero. Afora os familiares, ninguém mais naquele momento tinha autorização para entrar na UTI, onde ele se encontrava.
As reações de Paulo Sérgio continuavam desfavoráveis. O Dr. Pimenta, chefe da equipe que tentava reabilitar o cantor, após exames minuciosos, revelou aos familiares de Paulo que suas possibilidades de sobrevivência já eram mínimas, quase nulas. Mesmo assim, a luta prosseguia. No hospital, a vigília permanecia continua. Mais uma noite e o estado de saúde de Paulo Sérgio, ao invés de melhorar, se agravou. Às 14 horas e trinta minutos de terça-feira, 29 de julho, já não havia a menor possibilidade de melhora. O cantor Paulo Sérgio estava praticamente sem vida, apenas os aparelhos mantinham sua respiração e seus batimentos cardíacos. Às vinte horas e trinta minutos, foi anunciado o fim de sua longa e dolorosa agonia. Apesar de todo o esforço feito para salvá-lo, Paulo Sérgio estava morto.
Durante a madrugada e a manhã seguinte o corpo do cantor ficou exposto para visitação no velório do Cemitério de Vila Mariana, em São Paulo. Atendendo ao pedido dos pais de Paulo Sérgio, o seu corpo foi sepultado no Rio de Janeiro. Na capital carioca, o velório ocorreu no Cemitério do Caju. Entre os cantores que prestaram suas últimas homenagens, podemos citar Antônio Marcos, Jerry Adriani, Agnaldo Timóteo e Zé Rodrix. Às 16 horas do dia 30 de julho (quarta-feira), o seu corpo baixou à sepultura ao som de seu maior sucesso, “Última Canção”, (composição de Carlos Roberto Nascimento).
Fantástico (1984) Paulo Sérgio e Homenagem do Filho Rodrigo
Cantando a Música: "A Primeira Canção"
Em 1987, o SBT foi escolhido pela Copacabana para ser parceiro no projeto da gravação de um Tributo à Paulo Sérgio, um cantor com inegável carisma e apelo ao público que gostava de música ditas brega-românticas. (O long-play de 1987 foi reeditado em CD em 1995-1998). Na época, a Copacabana utilizou uma técnica, até então inédita, eles separaram a voz de Paulo Sérgio nas masters, introduzindo novas bases instrumentais e a participação especiais de vários artistas expoentes na época, como João Paulo & Daniel (João Paulo, ainda estava vivo, para se ter idéia!), Gian & Giovani, Amado Batista, Matogrosso (da dupla Matogrosso & Mathias, que na época, estava em carreira-solo) entre outros.
Foram preservadas as participações originais (do LP de 1987) de Chitãozinho & Xororó e de Rodrigo Macedo (na época do LP, chamado de Paulo Sérgio Jr…); Allan & Alladim, Regis & Rai, Henrique & Ricardo e Ramon.
Uma nova tecnologia permitiu juntas as vozes de Paulo Sérgio e de seu filho, então com 12 anos. A canção escolhida foi Quero ver você feliz, música que Paulo gravou em 1975 em homenagem ao nascimento do filho. Na nova versão, lançada em 1987, o filho responde ao pai com novos versos, incluídos à letra original da canção.
O LP original – de 1987 – tem interpretações antológicas, como:
- Perla que emprestou à “Índia” (uma guarânia) sua marca pessoal: cantando a letra original em um guarani fluente, ela simplesmente arrebenta os corações de quem ouve!
- Jair Rodrigues interpretando “Tristeza do Jeca”, foi beber da mesma fonte de inspiração quando interpretou “Disparada” (de Geraldo Vandré) nos festivais de MPB. Em certos momentos, você parece sentir a voz potente de Jair embargar-se pela emoção
- Antônio Marcos interpretando “Última Canção”… enfim, dois ícones da música romântica cantando uma música exageradamente romântica.
- Martinha interpretando “Pelo amor de Deus”, é algo nostálgico e sublime: a música é de sua própria composição e fora gravada por Paulo Sérgio em seu 2º LP. Vê-la cantando a própria música, contrastando com a voz de Paulo Sérgio, nos traduz a medida exata do sentimento que ela experimentou quando a compôs…
- João Mineiro & Marciano interpretando “Eu te amo, eu te venero”, emprestou uma tonalidade sertaneja à música de Paulo Sérgio (que nada tinha a ver com o gênero). Coincidência ou não, Paulo Sérgio gravara “Amor tem que ser amor” no seu 10º álbum… Mineiro e Marciano também gravaram a mesma música anos depois e fizeram grande sucesso com a mesma.
- Chitãozinho & Xororó interpretando “Capela”, com arranjos de Waldemiro Lemke a música ganhou vitalidade… e um contraste de contemporaniedade. Tanto que, anos depois, ela foi mantida exatamente como foi gravada e mantém a mesma atualidade que tinha na época.
- Quer saber mais sobre Paulo Sérgio?
Este disco que você tem em mãos, é a maneira que a Gravadora Copacabana encontrou para homenagear a carreira artística do cantor que foi um dos grandes ídolos da juventude, e deixou grandes sucessos que são tocados nas rádios de todo Brasil (sic).
Para tanto, nós selecionamos alguns de seus grandes êxitos e convidamos doze artistas para participarem deste LP. Graças à modernos equipamentos de nossos estúdios e de várias máquinas de gravação, conseguimos separar a voz de Paulo Sérgio, utilizando novas técnicas eletrônicas e nova concepção musical.
Para tanto, nós selecionamos alguns de seus grandes êxitos e convidamos doze artistas para participarem deste LP. Graças à modernos equipamentos de nossos estúdios e de várias máquinas de gravação, conseguimos separar a voz de Paulo Sérgio, utilizando novas técnicas eletrônicas e nova concepção musical.
Em seguida, entregamos ao Maesto Waldemiro Lemke (arranjador da música Feelings de Morris Albert, sucesso mundial com mais de 3.000 regravações) como também ao seu filho Maestro Sérgio Lemke, a tarefa de fazer novos arranjos musicais, usando para tanto de toda criatividade, para conciliar o tom da voz dos convidados a de Paulo Sérgio.
Isto feito, gravamos a parte da orquestra (ritmo, cordas, metais, coro e eletrônicos). Posteriormente valendo-se da voz de Paulo Sérgio como guia, os artistas em grande clima emocional, às vezes até lágrimas pelas recordações que lhes trazia (sic), somente conseguiam colocar a voz final depois de muitas tentativas.
A faixa que trouxe mais emoção a todos que participaram desta realização, foi a música “Quero Ver Você Feliz”, devido ao fato de ter a participação especial do próprio filho de Paulo Sérgio.
Vale destacar que esta música foi composta por Carlos Roberto, o parceiro mais constante de Paulo Sérgio, por ocasião do nascimento do filho do cantor. Decorridos dez anos, pai e filho cantam junto pelo milagre da tecnologia.
Temos a certeza de que se pauo Sérgio aqui estivesse, ficaria emocionado e agradecido à cada um dos seus colegas que partiparam deste trabalho.
Adiel Macedo de Carvalho
Site Oficial do Cantor: http://www.paulosergiodemacedo.com/
Blogs com informações sobre o cantor:
Músicas do Paulo Sérgio para serem ouvidas grauitamente
FONTE
WIKIPÉDIA
MZNNEWS
Um comentário:
Muito bom ter descoberto seu blog. Foi a primeira vez que vi as duas fotos do Paulo Sérgio, na revista Sétimo Céu, dele muito sorridente(o que era raro-rs) e ainda fazendo careta.rs.
Pena que não consegui ler a matéria, principalmente a "Meninas, cuidado com ele".rs
Abraços
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