sábado, 24 de setembro de 2016

Projeto TriGo!


O projeto TriGO! é um trio vocal que cria medleys de diversos tipos, entretendo o maior numero de pessoas, produzindo conteúdo para internet semanalmente. O Projeto Trigo! AINDA não tão conhecido quanto eu gostaria, mas o trio é tão talentoso que vale a pena saber mais sobre eles, as músicas e se apaixonar! <3 font="">


Foto Reprodução

O Projeto TriGo! é um trio vocal do Rio de Janeiro que cria medleys de diversos tipos, constituído por Victor Leví, Leandro Levi e Lucas Moura.

Como já devem ter notado pelo sobrenome o Victor e Leandro são irmãos.


Infelizmente no mês de janeiro, o Leandro por motivos acadêmicos precisou se afastar do trio, mas o TriGo! continuou o projeto lindamente com outras participações.


Foto Reprodução

Mas claro, pra mim, TriGo! sempre será TriGo! com o Victor, Leandro e Lucas, que para minha felicidade, o Leandro voltou no mês de julho para o Projeto TriGo! (ebaaaaaaaaa).


Foto Reprodução

Você pode acompanhar todos os vídeos do TriGo! que são apaixonantes pelo youtube, os meninos publicam vídeos fazendo medleys diversos, a capela e respondem perguntas dos fãs.


Honestamente acho o trio muito talentoso, adoro a voz dos meninos, são criativos, simpáticos e tem um alto astral contagiante.

Se ainda não os conhecem, confira abaixo alguns vídeos dos meninos e assim como eu já é fã, continue vendo e se apaixonando cada dia mais pelo trio que ainda promete nos trazer muitos momentos felizes e fazerem muito sucesso!!

Esta é a minha favorita! <3 font="">


Conheça mais o trabalho dos meninos conhecendo o canal Projeto TriGo! no Youtube:
Nasceu em 13 de abril de 2015

INFORMAÇÕES DE CONTATO
Ligar (21) 99937-0999






@projetotrigo



MAIS INFORMAÇÕES
Gênero
Trio vocal.

Membros da banda
Victor Leví, Leandro Leví e Lucas Moura

Cidade natal
Rio de Janeiro





Sobre
Trio vocal: Victor Leví, Leandro Leví e Lucas Moura.
Contato para Shows e Eventos: (021)97197-0999

Prêmios
Prêmio Famosos da Internet - Programa da Eliana (SBT)




Press contact
showprojetotrigo@hotmail.com

Booking agent
showprojetotrigo@hotmail.com

categories





FONTE

http://www.olharmt.com.br/2016/09/12/menino-super-talentosos-e-fofos-que-prometem-projeto-trigo/

https://www.youtube.com/channel/UCJquwzbFk0VeBXj3E19I9pw/featured

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Ferrugem


Batizado como Jheison Failde de Souza, Ferrugem, do bairro de Campo Grande, Rio de Janeiro, com 27 anos traz sua paixão pelo samba desde criança, quando já ouvia o mestre Zeca, o grupo Fundo de Quintal, entre muitos bambas do samba.


Depois de muito batalhar pra conseguir um tantã, aos 13 anos comprou o seu e foi à luta pra aprender sua paixão. Saia de casa escondido para frequentar as rodas de samba da região.

Fã do cantor Péricles, uma de suas referências musicais começou a gravar canções próprias e interpretações de outros compositores jogando tudo que podia na internet. Começou assim, sua carreira cheia de originalidade na forma de cantar.Ganha diversos fãs e admiradores no Rio Grande do Sul, primeira cidade fora do Rio de janeiro a se apresentar. Em Porto Alegre a música “Mar Felicidade” pôs o cantor entre um dos mais queridos do público local.


Em 2011 surge a oportunidade de se apresentar em São Paulo. Logo cria sua própria roda, a Roda De Samba do Vila Duca, na Vila Olímpia. Dali sai à música “Meu Bem” sucesso nas rádios, principalmente em São Paulo e sul do Brasil.


Uma nova fase surge para o cantor, o ano de 2014 lhe presenteia com a parceria da Gold Produções, administradora de sua carreira, e assina com a gravadora Warner Music.


O CD
CLIMATIZAR, chegou nas lojas na segunda quinzena de março/2015 e teve o lançamento oficial no dia 10 de abril, no Barra Music, maior casa de shows do Rio de Janeiro, marcando também o lançamento da turnê homônima. Conta com 14 faixas, entre elas sete inéditas, com duas autorais. Uma trazendo a participação da cantora Anitta, além das outras seis que somam sucessos na carreira deste carioca com uma das vozes em maior evidência no samba.

-“A vida pra mim é música, pois ela me inspira, faz com que eu me mova. Tudo que eu vejo vira canção. Através dela eu me divirto, trabalho, ponho o nosso pão de cada dia em casa, e ainda é meu hobby... a música pra mim é uma atitude, um estilo que escolhi pra viver”! Declara Ferrugem!

Em “Ensaboado”, primeira faixa do projeto mostra o artista em sua plenitude com o samba romântico. A segunda canção, que da nome também ao projeto, “Climatizar”, colocou de vez Ferrugem no mercado fonográfico, entrando o ano de 2015 como um dos mais celebrados e tocados nas rádios do país, como também um dos mais cantados por artistas do segmento e até de outros ritmos como o forró e o sertanejo. - Logo após vem “Locomotiva” que da uma acelerada no ritmo. Na quarta composição, “Paciência”, retrata o lamento do sambista num amor que não deu certo. Na seqüência romântica, “Tentei Ser Incrível” conta a força do narrador em fazer dar certo o seu relacionamento; “Saudade Não é Solidão” e “Tomando Coragem”, onde o artista canta sua tentativa de reconquista. “Celebridade” oitava da seleção fala da importância da pessoa amada em sua vida. Seguindo num plano mais pra cima “Ninfomaníaca”, uma brincadeira a mulher fogosa.

A décima faixa, “Namorado” conta com a participação especial de Anitta: - “Foi uma surpresa o casamento das nossas vozes. Fiquei muito contente com o resultado e envaidecido com a participação desta estrela. Isso que a Anitta é, pois ela simplesmente brilha”. Declara o cantor Ferrugem.

Definindo sua veia romântica, canta “Vem Meu Bem”, “Ah Se Um Dia” e “Casa Azul”. Encerrando com chave de ouro, ou seria “voz de ouro”, Ferrugem interpreta uma das canções que mais o comove, “Conversei Com Deus”.

O álbum tem a produção assinada por Lincoln de Lima, bem como os arranjos, exceto nas faixas “Namorado”, que tem parceria com Tavinho Meneses, e, “Casa Azul" e "Ninfomaníaca”, de Marcos Valério.

A direção é de Wagner Vianna, gravado no LDL Studios (RJ) por Jairo Moreira.

Climatizar é um convite a celebração do samba, da canção, do amor. Nele o cantor relata sentimentos, alegrias, saudosismo e muita qualidade musical.



fonte

http://www.cantorferrugem.com.br/#*

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Junior Berger


O cantor Júnior Berger começou no pop rock, já tocou forró, mas atualmente trabalha com o estilo sertanejo. “Ainda estou descobrindo será minha vocação. Comecei no pop, cantando pop rock. Eu tinha uma banda, só que chegou um determinado momento em que vi que aquilo não era minha área. Eu sai da banda, depois disso outras me procuraram. Cheguei a participar de uma banda de forró, depois formei minha banda própria e comecei minha própria trajetória”,(Em entrevista para Simone Castro e Helder Vilela, ele contou sobre o início de carreira, trabalhos musicais, rotina de shows, relação com os fãs e vaidade)..


Sobre os planos para o futuro, o cantor releva que está se preparando para lançar seu segundo clipe. “Estamos bolando um clipe novo, já temos uma música nova – o nome é “Sente Falta”. Tem tudo pronto, só no pronto de esquematizar para fazer o clipe”, diz Berger adiantando que o trabalho deve ser lançado dentro de um mês.


O cantor, que já pensa em fazer sucesso nacionalmente, também está fechando parceiras para fazer shows no Ceará e Maranhão e destaca sua entrega como diferencial. “Acho que esse é o segredo, ser você o tempo inteiro”, defende.


Júnior Beger também comenta o relacionamento com os fãs e fala sobre seu visual. Além diss, no final do papo com Simone Castro e Helder Vilela também tem mais um clipe do cantor, a canção ‘Sei que cê volta”. (Assista ao vídeo abaixo e confira a entrevista completa aqui)


domingo, 28 de agosto de 2016

Amy Lee




Amy Lynn Hartzler, nome de batismo de Amy Lynn Lee (Riverside, 13 de dezembro de 1981), é uma cantora, compositora e musicista americana, além de vocalista e pianista da banda de metal alternativo Evanescence, banda que fez sucesso entre roqueiros no início dos anos 2000 .

Amy iniciou sua carreira na música em 1995, quando fundou ao lado do guitarrista Ben Moody a banda Evanescence, porém quando Ben saiu do grupo em 2003, ela passou a liderar sozinha a banda, que lançou três álbuns até então. Mais tarde em 2014, Lee anunciou seu primeiro trabalho solo ao lado do violinista Dave Eggar, que é uma trilha sonora para o filme independente War Story, sendo que ela também realizou alguns concertos acústicos.

Ela também já colaborou com diversos artistas ao longo dos anos, com destaque para as bandas Seether e Korn, além de alguns projetos paralelos, como no álbum Nightmare Revisited, em 2008.


Amy Lee deixou para trás o visual gótico com o qual ficou famosa para adotar um estilo mais meigo, condizente com seu novo trabalho: o álbum infantil "Dream too much".

Dream too much


Ela anunciou o lançamento nesta quarta-feira (17/08/2016), ao divulgar sua nova música, homônima ao disco. O álbum será lançado em 30 de setembro. Entre as faixas, estão versões fofas de "Hello Goodbye", dos Beatles, e do clássico do R&B "Goodnight My Love", além de outras inéditas.

Hello Goodbye

Goodnight My Love

Maternidade

Em entrevista à revista "Rolling Stone", Lee contou que a nova fase da carreira é inspirada em seu filho, Jack, de 2 anos. "Meu pai sempre falava sobre fazer músicas para crianças para o Jack ter no futuro. Meu marido sugeriu: ‘Vocês deveriam fazer isso mesmo, entrar no estúdio, vocês nunca estiveram em um juntos, ambos são músicos'."

Stand By Me

Além do pai da cantora, John Lee, suas irmãs, um tio e o próprio Jack participaram das gravações. "Mesmo que sejamos os únicos a ouvir isso, valeu a pena porque significa muito para nós como família", acrescentou.

O Evanescence surgiu em 1995 e alcançou as paradas musicais com o disco "Fallen", de 2003. O grupo ainda está na ativa. Seu último disco, "Evanescence", saiu em 2011.


Stand By Me

If You're a Star


The End Of The Book


FONTE

http://g1.globo.com/musica/noticia/2016/08/amy-lee-do-evanescence-abandona-visual-gotico-e-anuncia-album-infantil.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Amy_Lee

domingo, 14 de agosto de 2016

Liu & Léu



Liu & Léu foi uma dupla de música sertaneja brasileira formada pelos irmãos Lincoln Paulino da Costa (Itajobi, 7 de agosto de 1934 — Ibiraci, 4 de agosto de 2012) e Walter Paulino da Costa (Itajobi, 2 de abril de 1937) em 1959 na pequena cidade de Itajobi do estado de São Paulo

Membros de uma família tradicional de cantadores de nove irmãos, sendo duas mulheres, cresceram na lavoura de café e cereais, onde viveram parte de suas vidas e sempre participando de festas de catiras. Na dança da catira o grupo era formado pelas famílias Costa e Vieira. Lincoln, além de dançar catira, era romântico; gostava de declamar poesias e até de cantar músicas de Vicente Celestino.


Walter aos seis anos de idade subia numa cadeira para cantar com o irmão mais velho, o Benedito, e já fazia parte do time de catira. Com 16 anos fez dupla com um amigo e participavam de programas na Rádio de Novo Horizonte e também em Catanduva. Nesta época a dupla chamava-se “Sampaio e Nenê Cunha”. Faziam shows pela região, e o Liu participava declamando poesias e fazendo humorismo.

O pai, Gabriel, já cansado, deixou a vida dura da lavoura indo para a cidade, e foi aí que os dois irmãos decidiram ir para a capitalSão Paulo para trabalhar numa metalúrgica, a Mercantil Suíça. Aguardando para assumirem o trabalho foram assistir a festa de aniversário do programa “Brasil Caboclo” naRádio Bandeirantes, na rua Paula Souza, programa de auditório que ia ao ar diariamente as 7 horas da manhã.


Neste programa radialistas como Biguá, Zacharias Mourão, Capitão Balduíno e outros tomaram conhecimento que os dois visitantes eram irmãos de Zico & Zéca e primos de Vieira e Vieirinha que já eram duplas famosas, pediram para que os dois irmãos cantassem uma música. Foi então que cantaram com instrumentos emprestados a música de Dino Franco e Sebastião Victor “Meu Ranchinho”. De agrado geral, marcou-se ali mesmo a estréia para o dia 5 de novembro de 1957, no programa “Novidade Sertaneja” apresentado por Zacharias Mourão. Compraram uma viola e um violão e escolheram os nomes. O Lincoln já era apelidado por “Liu” e aí foi só acrescentar “Léu” para o Walter. Nascia ali a dupla Liu e Léu.

A dupla tornou-se conhecida pelos circenses através do rádio, e começaram a se apresentar em circos pelos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás e Mato Grosso, acompanhados durante um bom tempo pelo amigo e grande radialista Muibo Curi que se apresentava como humorista usando o nome de Nho Tião.


Em abril de 1959 convidados por Teddy Vieira diretor artístico da Chantecler gravaram o primeiro 78 rotações com a moda de viola “Rei do Café” de Teddy Vieira e Carreirinho e do outro lado “Carreiras de Cururu” de Piraci, Biguá e Teddy Vieira. Em Junho do mesmo ano gravaram a toada “Boiadeiro Errante” de Teddy Vieira (música que se tornou um clássico, personalizando a dupla e mantendo-se em sucesso permanente) na outra face do disco a música “Baile na Roça” de Teddy Vieira e Zico.


Com o término do compromisso na Rádio Bandeirantes, transferiram-se para a Rádio Nove de Julho participando semanalmente do programa “Prelúdio Sertanejo”, que ia ao ar as seis horas da tarde com auditório, até o ano de 1962 período em que gravaram mais 6 discos de 78 rotações. Neste mesmo ano houve grandes mudanças, gravaram o 1º LP intitulado “Nosso Rancho” pela gravadora Continental, receberam o troféu pela música “Meu Ranchinho” de Dino Franco e Sebastião Vitor de Melhor Música do Ano.

Em seguida foram para a Rádio Nacional de São Paulo permanecendo lá durante muitos anos. Liu e Léu participaram também do primeiro programa “Viola Minha Viola” na TV Cultura. Contratados pela Rádio Record participavam do Programa “Linha Sertaneja Classe A” e paralelamente apresentavam-se em programas de televisão.


Em 1978 Liu e Léu, criam o selo Tocantins onde lançaram vários artistas, e a própria dupla, destacando neste período os sucessos: Sementinha, Mãe de Carvão, O Ipê e o Prisioneiro, Jeitão de Caboclo, Ano 2000, Porta, Cadeia de Papel, Velho Pouso de Boiada, Prato do Dia, 25 de Dezembro e Legítimo Doutor.

Ao todo somam-se 32 LPs pelas gravadoras Continental, Chantecler, RCA Victor, Copacabana e Tocantins, e 17 CDs em várias outras.


Ao longo da carreira permanecem em destaque as músicas, Rei do Café, Boiadeiro Errante, Adeus Minha Terra, Rainha do Paraná, Caminheiro, Dona Saudade, Onde Eu Moro, Buscando a Felicidade e outros.


Em 2002 é lançado o CD “Jeitão de Caboclo” pela gravadora Atração, que em 2003 recebe a indicação para o Grammy Latino na categoria de “Melhor Álbum de Música Regional”.

No ano de 2005 participaram, na casa de shows Olímpia, da gravação do DVD 100% Caipira com a música “Jeitão de Caboclo”.

O mais recente trabalho é lançado agora, no ano de 2009 pelo selo Tocantins, intitulado “50 Anos”.


No dia 4 de agosto de 2012, Liu falece.

Discografia
1962 – Nosso Rancho (Caboclo)
1963 – Felicidade de Caboclo (Caboclo)
1965 – Dona Saudade (Chantecler)
1966 – Onde eu Moro (Chantecler)
1967 – A Coroa do Sucesso (Chantecler)
1967 – Paulistas x Mineiros (Com Duo Guaraní) (Chantecler)
1968 – Minhas Trovas (Chantecler)
1969 – Perto do Coração(Chantecler)
1969 – Rainha do Paraná (Chantecler)
1970 – Liu e Léu (RCA Camden)
1970 – Boiadeiro Errante (Disco Lar)
1971 – Minha Terra (RCA Camden)
1972 – Amarga Saudade (Tropicana)
1972 – E vamos nós (Chantecler)
1973 – O Menino da Porteira (Tropicana)
1973 – Liu e Léu (Tropicana)
1973 – Amanhecer na Minha Terra (Continental)
1974 – Liu e Léu (Cartaz)
1974 – Gente que eu Gosto (Continental)
1975 – Porque Te Amo (Continental)
1976 – Dona Saudade (Chantecler)
1976 - Liu e Léu (Continental)
1976 – Caboclo Abençoado (Beverly/AMC)
1977 – Mulher da Minha Vida (Beverly/AMC)
1977 – Caminheiro (Continental)
1978 – Edição Limitada (Phonodisc)
1979 – Os Grandes Sucessos (Chantecler)
1980 – Sementinha (Tocantins)
1980 – Seleção de Ouro (Tocantins)
1981 – Adeus Minha Terra (Tocantins)
1981 – Boiadeiro Errante (Chantecler)
1983 – O Ipê Florido (Tocantins)
1984 – Jeitão de Caipira (Tocantins)
1986 – Cadeia de Papel (Tocantins)
1989 – Mãe de Carvão (Tocantins)
1994 – Som da Terra (Chantecler/Warner)
1994 – Som da Terra – Segunda Edição (Chantecler/Warner)
1996 – Ano 2000 (Tocantins)
1997 – Tardes Morenas de Mato Grosso (Tocantins)
1997 – O Rei do Gado (Tocantins)
1997 – Raízes Sertanejas (EMI)
1997 – Liu e Léo (Sabía)
1997 – Luar do Sertão (RCA/BMG)
1999 – Saudade da Minha Terra (Allegretto)
2000 – Raízes da Música Sertaneja (Chantecler/Warner)
2001 – Grandes Sucessos – Volume 01 (Movieplay)
2001 – Grandes Sucessos – Volume 02 (Movieplay)
2001 – Sucessos que Sempre Marcam (Chantecler/Warner)
2001 – O Ipê Florido (Tocantins)
2002 – Adeus Minha Terra (Tocantins)
2002 – Alma Sertaneja (EMI)
2002 – Jeitão de Caboclo (Atraçao)
2003 – O Dom se Ser Caipira (Com Zico E Zéca e As Galvão)
2004 – Coleção Classe A (Laser Records)
2012 – Liu e Léu - 50 anos (Twistar)



FONTE

https://pt.wikipedia.org/wiki/Liu_%26_L%C3%A9u

sábado, 30 de julho de 2016

Eder Miguel


Eder Araújo Borges dos Santos, pseudônimo Eder Miguel, nascido em 1981, dia 30 de outubro. Sua primeira influência musical foi o astro pop Michael Jackson; começou a cantar aos nove anos e desde então vem aprimorando o dom que Deus lhe deu. Formou-se em técnica vocal pela Universidade Livre de Música Tom Jobim (ULM); estudou por um ano piano erudito; fez teatro e música para melhorar a sua interpretação, além de ter sido e ainda ser muito influenciado pelo cantor Luís Miguel.


Fez parte do Grupo Doce Encontro durante 15 anos, gravando dois álbuns intitulados: Além dos Limites e Ascendente, dos quais compôs e arranjou músicas como: Sem Razão, Um Marco na Vida, Eu Tentei, Sonho Lindo e Enquanto eu Amar; além de produzir um dos grandes sucessos de sua carreira: Lugares Proibidos (Helena Elis).


Hoje, construindo aos poucos seu nome no cenário de produção musical e composição, Eder Miguel produziu e arranjou o primeiro álbum do Grupo Pura Inocência; o álbum do Grupo Ato Nobre; grupo Nossa Verdade e grupo Inocência.Com. Teve algumas composições gravadas por artistas como: Art Popular, Marlon e Maicon, Cyro Aguiar (participando também da gravação de seu DVD), Atitude 4 e outros. Fazendo parcerias inclusive com outros artistas como Ivan Torres – Irmãos, Fabiana Belz – Sonho Estranho, e Junior e Eduardo – A voz do Adeus.


Agora em carreira solo, Eder Miguel traz músicas de sua autoria e músicas com a parceria de: Rodrigo Oliveira, Cleverson Luiz e Sidnei Souza. O título do seu primeiro CD No Mesmo Lugar vem de uma canção que foi arranjada e composta por ele; num álbum que foi produzido e arranjado pelo produtor e arranjador Prateado, com arranjos de base e cordas do maestro Jota Moraes o que fez Eder Miguel amadurecer e aprender ainda mais.


Participou no ano de 2011 do Samba Arapiraca, e por três anos seguidos do Samba Aracajú (2011, 2012 e 2013), onde no primeiro ano teve seu show gravado, gerando um registro intitulado Eder Miguel – Ao Seu Encontro.


No ano de 2013, Eder e sua banda entraram em estúdio para a criação do seu segundo CD, trabalho esse produzido pelo Eder Miguel, em parceira com Juninho Albuquerque e Marcelo Batista. Essa nova obra vêm com músicas de sua autoria, outros compositores e regravações. Sons, timbres, arranjos, mix e master, tudo feito com total cuidado, criando assim seu novo trabalho intitulado "Desejei Assim".


Paralelamente acompanhado de um dos seus músicos Juninho Albuquerque, mantém um projeto de MPB chamado “O som que sai da alma”. Que acontece todas as Terças-feiras em uma casa da Vila Madalena, onde ele interpreta canções de grandes artistas como: Elis Regina, Roupa Nova, Djavan, Jorge Vercillo, Jair Oliveira, Ivan Lins, Roberto Carlos, Tim Maia, Emílio Santiago, Lulu Santos, entre outros.



FONTE

http://blogedermiguel.blogspot.com.br/p/quem-sou_29.html

Diário da Música ♪♫: Antonia Adnet


Diário da Música ♪♫: Antonia AdnetDepois de lançar 2 álbuns com seu trabalho autoral; Discreta(2010) e Pra dizer sim (2012), Antonia apresenta desta vez um projeto especial, que ilumina um momento importante da história da nossa música, fundamental para o surgimento da bossa nova: Tem + Boogie Woogie no Samba mostra o samba crítico, bem humorado e temperado com cadências jazzísticas, que se fez a partir do final dos anos trinta até a metade da década de 50, cuja inspiração foi a “política da boa vizinhança” americana, criada por Roosevelt.


Com arranjos e direção musical do pai Mario Adnet e da própria Antonia, as composições de Haroldo Barbosa, Geraldo Jaques, Wilson Baptista, Janet de Almeida, Denis Brean e Pedro Caetano (entre outros) ganham um novo brilho e reforçam seu sotaque carioca, com a contribuição de um time de músicos de primeira linha e participações especiais de Roberta Sá, Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti, Pedro Miranda e Pedro Paulo Malta, além de Mario e Chico Adnet, que compuseram o samba “falso antigo” Astronauta no asfalto.


Violonista, arranjadora, compositora, cantora e produtora, Antonia ganhou o seu primeiro violão aos 6 anos. Ainda criança, como vocalista, participou da gravação de diversos discos, como os do programa infantil TV Colosso (Rede Globo) e de artistas como Simony, Emílio Santiago, Angélica e Lisa Ono. Também participou de gravações de jingles publicitários. Na adolescência, teve aulas de violão e teoria musical com a professora Celia Vaz e esteve à frente de algumas bandas, participando de festivais como o FestValda e o III Festival de MPB do Clube Militar, com composições próprias premiadas.


Em 2008 completou sua graduação pela UNI-Rio no curso de arranjo de música popular. Além disso formou o grupoGandharvas, para tocar a obra do compositor Moacir Santos, sob orientação do professor Roberto Gnattali. Com a ajuda de seu pai, Mario Adnet, Antonia adaptou alguns arranjos do discoOuro Negro (produção de Mario Adnet e Zé Nogueira) para a formação do Gandharvas, fazendo shows na própria Universidade, no Teatro do Jockey e no Armazém Digital do Leblon, este com a presença do próprio Moacir.


Como violonista e vocalista, ela fez parte da banda da cantora Roberta Sá de 2005 a 2012, integrando os shows das turnês nacionais e internacionais por todo o Brasil e ainda Alemanha, Cingapura, Portugal e China. Em 2010 lançou seu primeiro disco solo e autoral – Discreta (Adnet Música/Biscoito Fino) – produzido por ela em parceria com o pai, Mario Adnet, e com participações especiais do primo humorista Marcelo Adnet, da cantora Roberta Sá e do cantor e parceiro João Cavalcanti.


Antonia lançou seu segundo disco – Pra dizer sim (Adnet Música/ MP,B/ Universal) – em junho de 2012. Produzido por Mario Adnet e Rodrigo Campello, o disco traz em sua maioria canções autorais – parcerias de Antonia com João Cavalcanti, Daniel Basilio e Gabriel Pondé – além de regravações como Flor de Maracujá (João Donato/Lysias Ênio) e Nanã (Moacir Santos/M. Telles), com arranjos de sopros. Antonia contou com participações especialíssimas; Lenine (em Giz – de Antonia e Gabriel Pondé), Joyce Moreno (em Frevo em Tamandaré – de Antonia e Daniel Basilio) e Pedro Miranda (no bem-humorado Boogie Woogie do Rato – raridade de Denis Brean da década de 40). Os arranjos são quase todos de Antonia, sendo alguns do pai, Mario Adnet.


Entre seus trabalhos mais recentes como assistente de direção estão o disco Caymmi Centenário – Dori Caymmi e Mario Adnet (2014) e a Turnê Jobim Jazz – Mario Adnet (2013). Em parceria com Mario e Joana Adnet, co-produziu os discos: Um olhar sobre Villa-Lobos – Mario Adnet (indicado ao Grammy Latino 2013), Amazônia – Na Trilha da Floresta – Mario Adnet (neste aparece também como intérprete) e o premiado Vinicius & os maestros – Mario Adnet, eleito melhor álbum na categoria especial do Prêmio da Música Brasileira 2013.


FAIXAS:

01. CHICLETE COM BANANA
Autoria: Almira Castilho / Waldeck Arthur de Macedo (Gordurinha) 
Editora: Fermata / Fermata

02. EU QUERO UM SAMBA
Autoria: Haroldo Barbosa / Janet De Almeida 
Editora: TimTim Por TimTim (Universal MGB) / Todamérica (ADDAF)

03. CADÊ A JANE?
Autoria: Wilson Batista / Erasmo Silva 
Editora: Todamérica (ADDAF) / Todamérica (ADDAF)

04. CONVERSA DE SAMBA
Autoria: Denis Brean / Osvaldo Guilherme 
Editora: Fermata / Fermata

05. JOÃOZINHO BOA PINTA
Autoria: Geraldo Jaques / Haroldo Barbosa 
Editora: Todamérica (ADDAF) / Tim Tim Por Tim Tim (Universal MGB)

06. BOOGIE WOOGIE NA FAVELA
Autoria: Denis Brean 
Editora: Vitale

07. O QUE É QUE TEM
Autoria: Pedro Caetano / Joel de Almeida 
Editora: Mangione / Mangione

08. TINTIM POR TINTIM
Autoria: Haroldo Barbosa / Geraldo Jaques 
Editora: Todamérica (ADDAF) / TimTim Por TimTim (Universal MGB)

09. PRA QUE DISCUTIR COM MADAME
Autoria: Janet de Almeida / Haroldo Barbosa 
Editora: Copacor (ADDAF) / Copacor (ADDAF)

10. BAHIANA NO HARLEM
Autoria: Denis Brean / Oswaldo Guilherme 
Editora: Antonia Adnet / Pedro Miranda

11. ASTRONAUTA NO ASFALTO
Autoria: Mario Adnet / Chico Adnet 
Editora: Mario Adnet / Chico Adnet

12. ADEUS AMÉRICA
Autoria: Haroldo Barbosa / Geraldo Jaques 
Editora: Haroldo Barbosa / Geraldo Jaques



FONTE


domingo, 17 de julho de 2016

O dinheiro na música popular brasileira


Em 1976, o Banco do Brasil inaugurava a sua milésima agência e para comemorar, fizeram o projeto de um disco: "O dinheiro na música popular brasileira". O disco foi gravado em três dias, entre os dias 9 a 14/07/1976; e foram convidados grandes nomes da nossa música, entre eles: Cauby Peixoto, Moreira da Silva, Jorginho do Império, Jorge Veiga, Paulo Marquês, Clementina de Jesus, Marlene, Jackson do Pandeiros Jorge Goulart, entre outros: e a estreante Fafá de Belém, que na ocasião, estava em estúdio gravando seu primeiro LP: "Tamba-Tajá".

Há 40 anos, Ricardo Cravo Albin produzia um projeto coletivo sem precedentes na história de nossa indústria fonográfica. Entrou em estúdio por apenas 3 dias e gravou um repertório cujo tema era o dinheiro. O resultado foi surpreendente e o longo texto de Ricardo, reproduzido no encarte desta reedição histórica, nos remete aos bastidores e revela o frescor de uma época em que se gravava discos atemporais.

Faixas do CD:
1. Dinheiro Vem, Dinheiro Vai (Noca – Vovó Ziza) –
Jorginho do Império

2. Acertei no Milhar (Wilson Batista – Geraldo Pereira) –
Moreira da Silva

3. O Que Vale a Nota Sem O Carinho da Mulher (Sinhô) – Jorge Veiga

4. Cem Mil Réis (Noel Rosa – Vadico) – Paulo Marquês

*Obs: não encontrei vídeo com a música interpretada por Paulo Marques

5. O Assunto é Dinheiro (Altamiro Carrilho – Irany de Oliveira) – Jackson do Pandeiro

6. Pra Que Dinheiro (Martinho da Vila) – Paulo Marquês
*Obs: não encontrei vídeo com a música interpretada por Paulo Marques


7. Não Há Dinheiro Que Pague (Renato Barros) –
Fafá de Belém

Fafá de Belém gravou sua participação no dia 12/07/1976 e a respeito dessa participação, o produtor do projeto, Ricardo Cravo Albim, escreveu o seguinte: "...Este segundo dia de gravação terminou com Fafá de Belém, que demonstrou um amadurecido sentido profissional e, também, que já é uma das melhores cantoras jovens do Brasil. Fafá trouxe os seus próprios músicos para o estúdio e cantou, muito a seu jeito, a canção que escolhemos para ela: um antigo sucesso de Roberto Carlos dos anos 60, assinado por Renato Barros, chamado "Não há dinheiro que pague", a que conferiu junto com seu arranjador ( o saxofonista Meirelles), uma atmosfera feericamente jovem e colorida, com um marcado sabor de música mais sobre o internacional do que o nacional. Enquanto Fafá cantava, uma outra cantora a ouvia, aguardando sua vez de entrar no estúdio. Tinha mais cinquenta anos que Fafá; mas a alegria, a jovialidade e a emocionante vitalidade eram bem próximos às da cantora de 19 anos. É claro que se tratava de Clementina de Jesus, no alto de seus deslumbrantes 70 anos. Clementina de Jesus foi a ultima a registrar sua voz para este disco".

Conjunto Fafá de Belém: Fafá de Belém: Vocal; Meireles: Sax-alto e Órgão; Odorico Victor: Flauta; Enéas Costa: Bateria; Vevé Calazans: Baixo; Gilvan: Tumbadora

O disco foi uma obra dirigida, não saiu para venda nas lojas, era ofertado, como brinde a funcionários e clientes do Banco do Brasil. Porém, no ano de 2013, a musica "Não há dinheiro que pague", veio como bônus no box "Três Tons de Fafá de Belém", lançado pela Universal Music.

8. Pecado Capital (Paulinho da Viola) – Cauby Peixoto

9. Falta Um Zero No Meu Ordenado (Ary Barroso – Benedito Lacerda) – Jorge Veiga


*Obs: não encontrei vídeo com a música interpretada por Jorge Veiga


10. Dezessete e Setecentos (Luiz Gonzaga – Miguel Lima) –
Jackson do Pandeiro

11. Dinheiro Não é Semente (Mutt – Felisberto Martins) – Moreira da Silva

12. Medley – Marlene & Jorge Goulart

a) Eu Brinco (Pedro Caetano – Claudionor Cruz)

b) Barrigudo, Careca e Sem Dinheiro (Caribé da Rocha – Evenor)

c) Me Dá Um Dinheiro Aí (I. Ferreira – H. Ferreira – G. Ferreira)

d) Eu Queria Ser Dinheiro (Mutt – Arnô Canegal)

e) Se Eu Tivesse Um Milhão (Roberto Martins – Roberto Roberti)

f) Dinheiro é Pra Gastar (Newton Teixeira – José Roy)

Ouça as músicas aqui

UM POUCO MAIS SOBRE O TEMA...

Não há dinheiro que pague, por Roberto Carlos

A música Saco de Feijão, interpretada por Beth Carvalho, não faz parte do LP *O dinheiro na música popular brasileira*, mas encaixaria perfeitamente...


Saco de feijão
Beth Carvalho
  
Meu Deus mas para que tanto dinheiro
Dinheiro só pra gastar
Que saudade tenho do tempo de outrora
Que vida que eu levo agora
Já me sinto esgotado
E cansado de penar, meu Deus

Sem haver solução
De que me serve um saco cheio de dinheiro
Pra comprar um quilo de feijão
Me diga gente
De que me serve um saco cheio de dinheiro
Pra comprar um quilo de feijão
No tempo dos merréis e do vintém
Se vivia muito bem, sem haver reclamação

Eu ia no armazém do seu Manoel com um tostão
Trazia um quilo de feijão
Depois que inventaram o tal cruzeiro
Eu trago um embrulhinho na mão
E deixo um saco de dinheiro

Ai, ai, meu Deus

FONTE

itunes

deezer