"Eu pensei te dizer
tanta coisa Mas pra que Se eu tenho a música..."
tanta coisa Mas pra que Se eu tenho a música..."
- A atividade musical envolve praticamente todas as regiões do cérebro que conhecemos.
- A atividade de escutar música começa nas estruturas subcorticais: núcleo coclear, tronco cerebral e cerebelo. Depois passa para os córtices auditivos do cérebro.
- Ao ouvir um estilo ou música conhecida, outras regiões são recrutadas, como o hipocampo — o centro da memória — e subseções do lobo frontal, como o córtex frontal inferior.
- Cantarolar uma música, mesmo que apenas mentalmente, envolve também os circuitos de sincronização do cerebelo.
- Tocar música envolve o lobo frontal, responsável pelo planejamento, o córtex motor e o córtex sensorial, que fornece uma reação tátil.
- Ler uma partitura envolve o córtex visual, localizado na extremidade do cérebro, no lobo occipital.
- Escutar ou recordar letras de música invoca centros de linguagem, incluindo as áreas de broca e Wernicke, e outras regiões dos lobos temporais e frontais.
- As emoções que sentimos em resposta à música envolvem estruturas profundas no cerebelo e na amígdala, o centro do processamento emocional.
Cientistas afirmam que o bem que ela faz não é apenas para o nosso humor. Será? A música está muito além de nossa compreensão. De acordo com os estudiosos as músicas que mais se destacam são as clássicas instrumentais e opera.
Os cientistas já usavam as musicas clássicas no Japão como forma de retardar o progresso do mal de Alzheimer e Parkinson e agora descobriram que a musica tem um efeito positivo também para recuperações pós-operação. A pesquisa foi feita durante dois anos em ratos e não foi testado no homem ainda. Mas apresentou resultados significativos. Aqueles que escutaram músicas chegaram a viver mais de três vezes a quantidade de dias que os mesmos que não escutaram.
Interessante é que o organismo realmente responde aos estímulos gerados pelas musicas. Antes usados como relaxante e estimulante cerebral e agora como possível fonte até mesmo na recuperação de cirurgias. Essas alterações no nosso organismo ocorrem de uma forma surpreendente quando escutamos musica. A pesquisa agora encaminha para descobrir os efeitos da musica clássica nos exercícios físicos os resultados estão surpreendentes.
Você pode usar a musica para melhorar a sua qualidade de vida, para melhorar o desempenho do seu cérebro, para estimular o cérebro e para acalmá-lo. Mas a musica vai muito mais além do que alcançar somente o seu cérebro e afeta todo o seu organismo. Aí estão motivos que mostram porque nós seres humano instintivamente gostamos de musicas. Mas também tem de saber escolher. E você já escutou musica hoje? Que tal uma música clássica?
MENTE MELÓDICA
Uma pesquisa brasileira, realizada por Pedro Lodovici Neto e Beltrina Corte, da PUC de São Paulo, concluiu que a música é um excelente meio para melhorar a vida dos portadores da doença de Parkinson, fazendo-os conviver bem melhor com a enfermidade e minimizando seus efeitos motores. "Cantar ou tocar instrumentos musicais como piano e violino, enquanto atividades terapêuticas, são um meio para a auto-expressão e a auto-realização, com as canções revelando a subjetividade interna de cada idoso", afirmam em seu artigo. Segundo o estudo, a autoconfiança gerada pela atividade faz com que o paciente sinta expectativas positivas quanto a seu presente e futuro.
Outros estudos nacionais mostraram que a música pode ser coadjuvante no tratamento de dores e até no diagnóstico de glaucoma. Para obter um resultado preciso no teste que detecta a doença ocular, o paciente precisa estar relaxado, estado estimulado pela música.
FONTE
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/musica-faz-bem-para-a-saude-musica-classica-entao/63890
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