Djalma Lúcio, cantor brasileiro nascido na Bahia em 1943 ou 1944 com mais de 38 anos de carreira. Seu grande sucesso foi "O que passou, passou", gravada em 1971.
Com muita repercussão nas rádios, tem no currículo 14 discos, entre compactos e LPs. Participou ativamente dos programas Os Galãs Cantam e Dançam, Qual é a Música? e outros do SBT e de outras emissoras.
Foi assunto obrigatório em jornais e revistas, sendo tema de extensas reportagens de todas as publicações importantes. Atualmente reside na cidade de Iguape.
01 - Eu e tu ..... (Evaldo Gouveia - Jair Amorim)
02 - Primeira estrela que vejo ..... (Fred Chateaubriand - Vinicius de Carvalho)
Djalma Lucio
1 Tanto amor 2 Não pode ser Adeus 3 E dificil esquecer 4Deixa-me Partir 5 Viento 6 Você não sabe o que é saudade 7 Um Triste pra viver 8 Uma Ternura em Cada abraço 9 Sonata do amor de nos deois 10 Balada do Adeus 11 Página virada 12 Vê Lembra e Penasa
Djalma Lucio
1 A Imensidão ( Lá Immensità ) S´penso em você
Djalma Lucio
1 Nunca Mais 2 Meu Jeito de ser
Conhecido do grande público por ter lançado discos nos anos 70 e ter feito, na década seguinte, parte do time de cantores do “Qual é a Música”, DJALMA LÚCIO é nascido em Ibiassucê, pequeno município localizado na Bahia, , mas mudou-se com a família, ainda pequeno, para Minas, em busca de uma vida melhor: ‘Era uma cidade pequena, simples, boa de viver, pelo menos naquela época, não havia perspectivas’. A carreira artística teve início quando participou de alguns programas infantis. ‘E, modestamente falando, ganhava sempre’, recorda-se.
Conhecido do grande público por ter lançado discos nos anos 70 e ter feito, na década seguinte, parte do time de cantores do “Qual é a Música”, DJALMA LÚCIO é nascido em Ibiassucê, pequeno município localizado na Bahia, , mas mudou-se com a família, ainda pequeno, para Minas, em busca de uma vida melhor: ‘Era uma cidade pequena, simples, boa de viver, pelo menos naquela época, não havia perspectivas’. A carreira artística teve início quando participou de alguns programas infantis. ‘E, modestamente falando, ganhava sempre’, recorda-se.
Djalma Lúcio lembra ainda que a distância da família foi o maior obstáculo que enfrentou. ‘Tive que ficar longe dos meus pais e dos meus seis irmãos, quando me mudei para Belo Horizonte em busca de oportunidades’, afirma. Mesmo com uma família tão numerosa, apenas ele seguiu para o lado artístico: ‘Só eu canto na família, talvez por ter sido muito influenciado pelos programas de rádio que ouvia, principalmente os da Nacional do Rio, que era a melhor na época. E TV, nem dava para pensar. Mesmo com quase uma dezena de discos gravados, o maior sucesso alcançado foi com ‘O que passou, passou’, de autoria de Nelson Ned, lançado em 1971. O cantor cita como ídolos Cauby Peixoto e Silvio César, e diz ter se inspirado no movimento da Jovem Guarda.
‘O ‘Qual é a Música’ era a porta para eu fazer vários shows’
A parceria com Silvio Santos na televisão durou mais de 20 anos: ‘Cheguei ao programa dele em 1970 para participar do quadro ‘Os Galãs Cantam e Dançam aos Domingos’, que durou três anos. Em 1977, fui convidado para o ‘Qual é a Música?’, que ficou no ar até 91′. ‘Hoje só faço algumas participações eventuais, mas sem dúvida o ‘Qual é a Música’ marcou a minha vida, mesmo sem ser artisticamente importante. O programa era a porta para muitos shows’, admite o cantor.
Recentemente, Djalma reencontrou seus antigos colegas de trabalho através da também cantora Vera Lúcia, que promoveu o ‘revival’. ‘Mantenho contato com ela e nesse encontro, revi o Pablo (dublador do programa), o Ary Sanches (também cantor da atração) e pessoas que, diretamente ou indiretamente, fizeram parte do programa. Foi muito emocionante’, conta. Djalma acrescenta que a palavra saudade não é a ideal para definir o que sente da época ao lado de Silvio Santos. ‘Eu não sinto propriamente saudades, sinto sim uma satisfação de ter feito a minha parte. O melhor que pude e sempre com muito profissionalismo. Foi muito bom’, completa.
Para o cantor, penetração maior da mídia nos dias de hoje explica cachês mas elevados
Ele não se recorda de nenhum show feito em lugar inusitado e dá sua opinião sobre a diferença entre os cachês de hoje e os cobrados nos anos 70: ‘Atualmente, a mídia tem uma penetração infinitamente maior do que antigamente. O nosso maior sucesso com o Silvio, o quadro dos galãs, só passava em São Paulo’. ‘Hoje, o país está coberto em toda sua área pelas emissoras de TV. Então as pessoas de Rondônia ou do Amapá sabem quem você é’, acrescenta.
Em relação à aparência, Djalma conta que procura se cuidar. ‘Nem é tanto por vaidade, mas sim por saúde. Procuro me alimentar equilibradamente e faço minhas caminhadas diárias porque gosto. É muito boa vontade sua dizer que a minha aparência é a mesma de tempos atrás. Claro que não é e eu sei disso. Vivo em um lugar tranquilo (na cidade paulista de Iguape) e com ar puro. O que mais posso querer?’, explica. ‘Além disso, faço também a coisa que me dá mais prazer: viajar. Todos os anos eu escolho um lugar e vou. Desse modo, já andei por esse mundo de Deus mais do que sonhei’, finaliza.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Djalma_L%C3%BAcio http://centraldenoticias.wordpress.com/2012/06/27/entrevista-djalma-lucio/
2 comentários:
Bom dia estou procurando pela musica de Djalma Lucio ( a Imencidao ) , voce teria para me enviar , fico muito agradecida e estou a dosposiçao para algo que precisar
lea.daudt@jovem-guarda.com
obrigada e um bom dia
Oi! eu não tenho discos de Djalma Lúcio.
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