quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Fly


Fly foi formada no começo de 2013, quando Paulo Castagnoli (que estava fazendo um trabalho solo em São Paulo) conheceu Caíque Gama num evento. Paulo viu um vídeo do Caíque no youtube, e o-convidou para participar de uma boy band, Paulo aceitou na hora, dando início ao projeto Fly. Paulo e Caíque viram um vídeo do Nathan Barone na internet, achando assim, a voz que faltava para a banda ficar completa. Escolheram "Fly" para o nome da banda porque voar (tradução de "Fly" para o português) expressa liberdade, vontade de seguir seus sonhos.


Em 09 de maio de 2013, Fly lançou o seu primeiro clipe, "Quero Você". O mesmo foi um grande sucesso na internet.


Em 28 de maio (2013), lançou o seu segundo clipe "Seus Detalhes", produzido por eles mesmos.


O sucesso que a Fly fez na internet, chamou muito a atenção da gravadora MAXIMO, que resolveu investir nos meninos. Junto com a MAXIMO, gravaram o seu primeiro álbum, que leva o nome da banda.

No dia 25 de agosto do mesmo ano, a Banda Fly fez o seu primeiro show. O show aconteceu em São Paulo, e os ingressos foram esgotados, provando o tamanho do fenômeno Fly.

Em menos de um ano, a Banda Fly já tinha participado de dois programas de TV (Teleton, e Legendários).

2015 - Mais Um:


Em Março de 2015, a Banda Fly lançou o seu segundo álbum, Mais Um. Mais um conta com 5 canções, sendo Cabelos de Algodão a de maior destaque. Ainda em Março, Fly iniciou a turnê para a divulgação do álbum, percorrendo vários estados do território brasileiro.

Eles não seguiram o caminho comum a muitas boybands. Não foram selecionados em testes de gravadora e nem saíram de um reality show. Os meninos da Fly, sucesso de 2013, começaram de maneira independente.

Tudo começou com o sonho de Paulo, que aos 18 anos resolveu deixar a casa dos pais no Paraná para tentar a sorte como cantor em São Paulo. Em 2009, ele conheceu Caíque quando se apresentava com sua banda e acabou descobrindo o talento do amigo através de vídeos na internet. Paulo contou sua ideia de um projeto para uma boyband e Caíque topou na hora. Nathan, o terceiro membro do grupo, veio depois.


"Usamos a internet o tempo inteiro, começamos a pesquisar e a gente achou o Nathan e na hora em que falamos, ele topou. Nesse momento nossa vida mudou totalmente. A gente tinha um objetivo: 'Se for fazer, é para dar muito certo, vamos fazer um projeto bem organizado'", explica Paulo.

Depois de lançar duas músicas de maneira independente e fazer sucesso com os clipes no YouTube, que atualmente já somam milhões de visualizações, eles conseguiram assinar com um escritório que agora os empresaria e os ajudou a lançar o primeiro CD. Com encarte e tudo, como eles mesmos dizem.


Eles deixam as fãs loucas (Foto: Iwi Onodera / EGO)

Loucuras das fãs
Os meninos ainda se surpreendem ao serem reconhecidos na rua e se emocionam ao lembrar do primeiro show para quase 1.500 pessoas: "Eu estranho. Para falar a verdade, até agora não caiu a ficha. O que a gente vê são números em redes sociais, mas quando você vê num show. Você fala: 'É tudo isso?'. O primeiro show eu não sabia que ia ter tanta gente. É diferente ver números e ver pessoas", diz Nathan, que já foi surpreendido pelas fãs.

"Desci do metrô perto de casa e tinham duas meninas com uma listinha com um monte de nomes. Daí perguntei o que era aquilo e elas me disseram que eram nomes de prédios. Elas estavam procurando o bairro inteiro pelo meu prédio", lembra impressionado. Paulo e Caíque também já viveram algo parecido: "O (apartamento) vizinho está para alugar. Olhei na porta e estava tudo desenhado: 'Segue a gente'. Pensei: 'Vão alugar o apê e ainda vão me mandar pagar essa porta' (risos)."


Apesar do aumento do assédio, eles garantem que estão solteiros: "É tanta coisa que a gente está fazendo, não dá muito tempo”, conta Paulo. Já Caíque acredita que um relacionamento no momento pode até atrapalhar: "Os três estão bem focados nisso. A gente sabe que pode acabar atrapalhando, é complicado."

Fly: projeto bem pensado e pé no chão

Pé no chão
Com o foco todo no grupo, a convivência aumentou e eles admitem que alguns desentendimentos podem acontecer. "É briga bem de irmão. É aquela coisa: se eu brigar com o Caíque tudo bem, se você brigar já vai ficar estranho", diz Paulo. Para Caíque, faz parte do aprendizado: "Não é nem briga, a gente discute por conta da convivência. Querendo ou não a gente não se conhecia e estamos num projeto que sabe Deus quanto tempo vai durar. Então temos que nos dar bem. É uma convivência que você aprende muito com cada um."


Além de irmãos, eles ganharam novos pais. "As mães pegam no pé dos três. Agora os três são filhos. Esse negócio de ficar famoso tem seus prós e seus contras. Então, tudo que puder chamar atenção para poder ficar de boa e pé no chão, vale", analisa Nathan.


Manter os pés no chão é uma grande preocupação dos meninos: "A partir do momento que a gente acostumar, começa a subir (à cabeça). É legal a gente ficar pé no chão e toda vez que alguém nos parar, a gente pensar: 'Obrigado'."

Mas isso não os impede de sonhar. "Música em novela, para mim, acho que é uma coisa bem legal", revela Nathan. Já Paulo pensa em voos mais altos como um grande show: "Eu tenho um sonho meio louco que é um show no Morumbi, mas não abrindo. Um DVD de cinco anos de Fly".


Dá pra resistir? (Foto: Iwi Onodera / EGO)
FONTE

http://ego.globo.com/ego-teen/noticia/2013/12/conheca-os-meninos-da-fly-boyband-brasileira-que-teve-inicio-independente.html



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