terça-feira, 19 de junho de 2012

Orquestra Petrobras Sinfônica




Com o Theatro Municipal lotadíssimo, a Orquestra Petrobras Sinfônica fez o concerto da série Portinari II, no último dia 16, tendo a regência do maestro Isaac Karabtchevsky, diretor Musical e regente titular do conjunto, e o pianista Nelson Freire.



Falar de Karabtchevsky é sempre falar de um ícone da música brasileira, altamente competente e respeitado como grande maestro, assim como figura que se preocupa com o social, tendo como exemplo o trabalho que faz em Heliópolis, São Paulo.


Desde 2004, desenvolve um importantíssimo trabalho com a Petrobras Sinfônica, tendo como ponto alto, entre outros, o trabalho sonoro que o conjunto atualmente demonstra e brilha, sem falar na energia do conjunto, que é verdadeiramente ímpar. Como já havíamos informado, as Sinfonias de H.Villa-Lobos estão sendo revisadas pela OSESP e reeditadas também pela orquestra através de sua Editora Criadores do Brasil.

A execução foi fenomenal, sobretudo o segundo movimento, uma bela página do nosso Villa-Lobos. O trabalho de memória, assim como o restauro e reedição são extremamente importantes para um compositor. Sem esses métodos e trabalhos a obra fica difícil de ser tocada por outras orquestras, inclusive estrangeiras, uma vez que os conjuntos são exigentes e os materiais devem ser sempre impecáveis.

Surge o pianista Nelson Freire, bem mais magro, muito elegante e como sempre um pianista que amamos ouvir. As “Noches en los Jardines de Espanã”, de Manuel De Falla, foram traduzidas com uma precisão maravilhosa. O pianista é muito íntimo do universo da música espanhola. Nesta página, De Falla trabalha o texto tendo o piano como um elemento bem intimista, o que Nelson fez com perfeição, tendo como seu maior parceiro Karabtchevsky.

Fechando com chave de ouro o belíssimo “Bolero”, de Maurice Ravel, obra importantíssima, que merece algumas informações aos leitores.

A partir de uma encomenda proposta pela célebre coreógrafa Ida Rubinstein, Ravel, recém chegado de uma turnê triunfal nos Estados Unidos, cria em 1928 uma de suas obras mais importantes, o Bolero.

Trinta e oito repetições de um tema marcante, repetidos de maneira obsessiva, onde o único elemento de variação é o tratamento orquestral, exatamente onde Ravel é mestre maior. Um verdadeiro “tour de force” de orquestração, onde o tecido orquestral vai se amplificando pouco a pouco em volume sonoro até atingir inexoravelmente a explosão final de toda a orquestra. Ora, é o Bolero a obra mais importante de Ravel? Do ponto de vista de uma incrível premonição estética podemos afirmar que sim. No Bolero, Ravel inaugura e influencia o que seria o modelo de um dos movimentos mais importantes da Música do Século XX, isto é, o Minimalismo, ou a Escola Repetitiva, dos compositores norte-americanos que viriam renovar a música do século XX,em oposição ao serialismo alemão.

Compositores como Steve Reich, Philip Glass e, sobretudo, John Adams, voltaram-se contra o serialismo e seus dogmas com a “não repetição”, instalando como princípio fundamental, justamente o da repetição. Neste sentido, podemos dizer que o Bolero de Ravel, apoteose da repetição em seu grau mais elevado, foi o precursor do minimalismo e a obra de Ravel, neste sentido, mais importante para a renovação da música no século XX.

O BRAVO da coluna ao grande concerto da Orquestra Petrobras Sinfônica, regida pelo maestro Karabtchevsky, que a cada apresentação se supera, e à interpretação brilhante do pianista Nelson Freire nos levando aos mais belos sonhos de Espanha.

fonte

http://www.jb.com.br/sol-maior/noticias/2012/06/18/critica-orquestra-petrobras-sinfonica-2/

sábado, 16 de junho de 2012

Tânia Mara


Natural de Taguatinga (DF), Tânia Mara sempre acreditou no seu talento para ser cantora e começou a carreira artística ao ser dançarina no programa Fantasia, do SBT. Ela lançou seu primeiro CD em 2000, mas só conquistou o sucesso anos mais tarde, quando teve uma de suas músicas, Louca Paixão, na trilha sonora da novela América. Ela volta a conquistar o público com a música Se Quiser, que é uma versão da canção Anytime de Kelly Clarkson, que fez parte da novela Páginas da Vida. Tânia também já esteve na trilha de Desejo Proibido com a letra de Sonho Lindo, e também com Recomeçar em A Vida da Gente, da Globo.


Ela é mãe de Maysa, que nasceu em 29 de setembro de 2010 e é fruto do relacionamento com o diretor Jayme Monjardim, com quem é casada.

Tânia Mara Araújo Almeida (Brasília, 9 de fevereiro de 1983) é uma cantora, atriz e apresentadora brasileira. Tânia Mara nasceu em Brasília-DF no dia 09 de Fevereiro de 1983, onde começou a cantar com nove anos de idade, em festivais de músicas, showmícios, aberturas de shows para grandes nomes da música brasileira e apresentações em rádios e tvs.

Em Janeiro de 1997 com treze anos de idade Tânia Mara e sua família chega de mudança na capital Paulista, trazendo na bagagem o sonho de gravar um CD e dar início a sua carreira musical.


Em fevereiro de 1998 foi convidada para fazer um teste de apresentadora do Programa Fantasia no SBT, Tânia Mara conquista o cargo, ficando no mesmo por 1 ano, o que lhe rendeu muita experiência e conhecimentos e com certeza abriu várias portas para realizar o sonho de cantora.

Em agosto de 1999 – Tânia Mara gravou uma música demonstrativa para a EMI Music. A demo foi aprovada e ela assinou contrato para gravar o primeiro CD de sua carreira, lançado em Julho de 2000, sendo o mesmo divulgado através das emissoras de rádio e TV de todo o Brasil, tenho como hit a canção Chega.

Em Junho de 2001 muda de gravadora passando para a Abril Music onde grava um novo CD, o segundo da carreira, também lançado e divulgado por todo Brasil no final desde mesmo ano.

Após um período de quatro anos dedicando-se exclusivamente aos shows, Tânia Mara volta para a EMI Music onde assina novo contrato para gravar 3 CDs, lançando o primeiro desta série e o terceiro da carreira em setembro de 2005, tendo como hit a música “Louca Paixão” que fez parte da trilha sonora da novela América na Rede Globo de Televisão.



O reconhecimento nacional é conquistado depois de 15 anos de muito trabalho e persistência, após a gravação em outubro de 2006 do seu 4º CD, tendo como grande hit a canção “Se Quiser” que fez parte da trilha sonora da novela “Páginas da Vida” também na Rede Globo de Televisão, “Se Quiser” conquistou por vários meses o primeiro lugar no ranking das músicas mais tocadas nas rádios de todo Brasil, além ganhar importantes prêmios como: Melhor Música de Novela – Domingão do Faustão, Troféu Imprensa - SBT e indicações para vários outros como: TIM de Musica. Este 4 º CD acabou ganhando uma nova faixa, a música “Sonho Lindo” que foi gravada exclusivamente para a novela “Desejo Proibido”.



Intérprete da música Se Quiser, que é uma versão brasileira da música Anytime de Kelly Clarkson na novela Páginas da Vida, ela fez uma regravação da música Sonho Lindo, a qual é tema de abertura da novela Desejo Proibido. Para o single do seu primeiro CD com repercussão na mídia, Tânia gravou um vídeo simples. Basicamente, ela tirando flashes somente do rosto, enquanto ela canta. Em abril, Tânia lançou seu segundo single, Febre de Amor, de seu 4º CD. É irmã do ator Rafael Almeida.


Esteve com sua terceira música em uma novela, "Sonho Lindo", que foi tema da novela Desejo Proibido.



A busca por uma voz doce para cantar a faixa "Me Dê Seu Carinho", do álbum "La Llave de Mi Corazón", levou o cantor dominicano Juan Luis Guerra a escolher Tânia Mara para dividir os vocais com ele.


"Queria uma brasileira cantando comigo para facilitar a entrada do disco no mercado do Brasil. Quando me apresentaram Tânia, achei que a doçura de sua voz seria perfeita para cantar essa música, que é um bolero, uma balada", disse ele, que por aqui fez sucesso com "Romance Rosa" e "Borbulhas de Amor", essa última na voz de Fagner.

Em Junho de 2009, Tânia lançou o CD/DVD Falando de Amor - Ao Vivo onde canta sucessos e músicas novas, destacando o primeiro single Não Me Ame que conta com a participação do cantor Alexandre Pires, a música é uma versão do famoso dueto entre Jennifer Lopez e Marc Anthony intitulado No Me Ames. A mesma música tem uma outra versão,de 2002, interpretada pelo trio KLB.


Começou sua carreira como dançarina no programa Fantasia, do SBT, onde, aos 16 anos, também se tornou apresentadora juntamente com apresentadoras como Adriana Colin, Jackeline Petkovic e Amanda Françozo.

A cantora deu à luz Maysa, sua primeira filha, no dia 29 de setembro de 2010, às 20h30, na maternidade Perinatal, na Barra da Tijuca, no Rio. A cantora, que havia se internado no final da tarde do dia 28 de setembro quarta feira, foi submetida a uma cesariana e esteve acompanhada o tempo todo do marido, o diretor de telenovelas da Rede Globo e cineasta Jayme Monjardim.



Inicialmente, a expectativa era de que o bebê nascesse até o dia 12 de outubro, de 2010 mas Maysa, que ganhou nome em homenagem à avó, a cantora Maysa, começou a dar sinais de que estava com pressa e o parto foi adiantado.

Prêmios
  • Melhores do Ano: Domingão do Faustão
2006: Música de Novela - "Se Quiser" (tema da novela Páginas da Vida)


  • Prêmio Extra de Televisão
Música Tema de Novela - "Se Quiser"


  • Troféu Imprensa
Música Tema de Novela - "Se Quiser"



fonte
http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A2nia_Mara

Antônio de Pádua e Diego Paixão



Em maio/12, Antônio de Pádua e Diego Paixão encerram ciclo erudito do Genot Maior. O projeto Genot Maior encerra a temporada de shows especiais eruditos, com Duo Trompete e Cello sob o comando de Antônio de Pádua e Diego Paixão Para fechar em grande estilo, os músicos surpreenderAM o público presente no Genot Cafés Especiais, da Livraria Saraiva Midway Mall.


Esse trabalho consiste na fusão de instrumentos que pertencem a famílias tão distintas, mas que resultam numa combinação inusitada e muito interessante. De um lado a imponência do Trompete, do outro a versatilidade do Cello, e entre eles a simplicidade do cavaquinho. Porém, uma coisa os une, uma música repleta de erudição, feita simultaneamente com a mente e com o coração, visando proporcionar a quem à escuta uma viagem sonora por um universo surpreendente, repleto de nuances”, adianta Pádua.

O Duo é composto por músicos com formação erudita e com experiências musicais diversas. O compositor e multi-instrumentista Antônio de Pádua apresentará obras de sua autoria, transcrições de clássicos da música universal e alguns arranjos feitos especialmente para essa formação, já o violoncelista Diogo Paixão empresta todo seu talento e virtuosidade em prol de uma música feita acima de tudo com muita seriedade e compromisso com a arte.

Por fim, este projeto vem mostrar que no nosso estado também produz música erudita de qualidade. Como todos já sabem a apresentação começa às 19h, indo até às 20h30. Vale a pena aparecer, afinal de contas o café é especial e som da melhor qualidade! Deixe a música por nossa conta, a entrada é franca.


Mais sobre os músicos:

Antônio de Pádua – Compositor, multi-instrumentista e arranjador. É bacharel em trompete pela UFPB, professor de cavaquinho e trompete e pandeiro do IMWA em Natal/RN, maestro da Banda Independente da Ribeira (orquestra de frevo), e da Banda de Música da cidade de Goianinha/RN. Integrou a orquestra infantil, infanto-juvenil e jovem da Paraíba, e atuou como músico convidado nas orquestras: Sinfônica da Paraíba, Sinfônica do RN e Filarmônica Norte-Nordeste.

Integrou a Orquestra Metalúrgica Filipéia reconhecida nacionalmente por ter em sua formação grandes nomes da música instrumental paraibana consagrados no cenário nacional e internacional. Pesquisador dos ritmos brasileiro, fabrica pandeiro, e está preparando um método e uma vídeo aula que é o resultado de suas experiência como panderista.

Em 2002, gravou o primeiro CD do grupo, que rendeu ao grupo o Prêmio Hangar de Música, de melhor disco instrumental do ano.

Diego Paixão – Iniciou seus estudos de Violoncelo aos 13 anos de idade com Ailson Saraiva Campos, depois ingressou no curso de extensão em música da UFRN, passa a integrar a classe de violoncelo do professor Faisal Kamal Hussein. Ainda na referida instituição, é admitido na classe do professor Fábio Soren Presgrave para o curso Técnico em Música. Depois ingressa no curso Bacharelado em Música.

É integrante da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Como solista, atuou em concertos com a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte, Essemble IL MUSICCI, entre outras. Como camerista atuou em grupos como UFRN Cellos e Essemble Devos Cello.

Em 2011 prestou prova para Hochschule Für Musik Karlsruhe (Alemanha), à convite do Prof. Martin Ostertag. Participou de diversos master classes de professores como Antônio Del Claro, Watson Clis, Robert Suetholz (EUA-Brasil), Miguel Rocha (Portugal), Márcio Mallard, Leonardo Altino (EUA-Brasil), Matias de Oliveira Pinto (Brasil-Alemanha), Martin Ostertag (Alemanha), Darret Adkins (EUA) e Sanja Mitrovich (Sérvia- Alemanha).



FONTE

http://genot.com.br/antonio-de-padua-e-diego-paixao-encerram-ciclo-erudito-do-genot-maior/

Michael Sullivan


Um fato curioso ocorreu com o cantor Ivanilton de Souza Lima (O Michael Sullivan): em 1975 ele compôs uma linda balada e a intitulou de "My Life". Na hora de lançar o disco pelo selo Top Tape, teve de escolher um nome internacional. Abriu a lista telefônica de Nova York e escolheu Michael Sullivan.



"My Life" entrou na trilha sonora da novela O Casarão, mas Michael continuou a faturar como Ivanílton – ele era vocalista da banda Renato e Seus Blue Caps. "O chato é que eu cantava My Life com o grupo e tinha de ouvir das pessoas que a versão da novela era melhor", diverte-se.

Ivanilton de Souza Lima popularmente conhecido como Michael Sullivan (Recife, 9 de março de 1950) é um cantor, compositor e produtor musical brasileiro.

Começou cantando na noite de Recife com quatorze anos de idade. Aos quinze anos participou de alguns concursos de calouros como; Varieté, de Nilson Lins, na Rádio Jornal do Commercio. Ganhou o primeiro lugar e recebeu o prêmio, a carteira profissional da Ordem dos Músicos do Brasil e um contrato com a TV Jornal do Commercio e, assim, iniciou sua carreira de cantor, nos programas da emissora Você faz o Show, Noite de Black Tie e Bossa 2, se consagrando desde então como revelação pernambucana.


Aos dezesete anos mudou-se para o Rio de Janeiro, onde conheceu Hyldon, com quem compôs sua primeira música em 1968), Pial, guitarrista que trabalhou com Tim Maia e Tinho, saxofonista e arranjador que trabalhou com Tim Maia, além de ter sido um dos fundadores da banda Vitória Régia). Formaram então o grupo Os nucleares que conheceu a sua primeira gravação no ano 1969 em vinil pela RCA .

Travou conhecimento com Cassiano e Tim Maia, com quem aprendeu a tocar violão. Gravou a primeira composição de sucesso da dupla Sullivan e Massadas Me dê Motivo.



Aos dezenove anos integrou o grupo Os Selvagens, e aos 21 anos, o grupo Renato e Seus Blue Caps como cantor e guitarrista. Sua passagem por essa banda resultou em seis discos de ouro, cuja vendagem chegou a mais de 1.000.000 de discos.

Ainda no “Renato e seus Blues Caps”, Michael Sullivan iniciou sua carreira solo com a música My Life (sua segunda composição), que fez parte da trilha sonora da novela O Casarão, da Rede Globo. O compacto My Life tornou-se para o mercado fonográfico um dos mais vendidos no país, superando a marca de 1.000.000 de cópias, o que equivalia a um disco de Diamante.


Em 1978, fez o LP pela Capitol Um mundo Melhor Pro Meu Filho, e em 1979, o LP Michael Sullivan pela K-Tel.

De 1980 a 1986 foi integrante do grupo The Fevers.

Paulo Massadas, quem conheceu em 1979, foi parceiro frequente de suas composições por 16 anos. A Dupla é responsável por muitas canções de sucesso.

Em 1988, a parceria fez o disco Sullivan e Massadas pela gravadora BMG com a participação de Sergio Mendes e Jermaine Jackson. Um disco bem aclamado pela crítica.


Em 1989, a dupla fez um compacto com o apresentador da Rede Globo Fausto Silva (Faustão) pela Som livre, Do tempo que, primeira música de abertura do programa Domingão do Faustão.


Em 1990, foi editado o disco Sullivan e Massadas ao vivo, gravado no teatro da SUAM, com sucessos da dupla lançados pela gravadora Som Livre.

Em 1992, dando continuidade a sua carreira solo, Michael Sullivan faz o cd Talismã, sucesso de crítica da sua trajetória solo. Em 1994, a dupla se desfez.

O seleto número de sucessos rendeu à dupla Sullivan e Massadas um recorde, que foi publicado no Guiness Book, identificando-a como a dupla de compositores com maior número de discos nas paradas de sucessos no menor espaço de tempo.


Em 1995, já morando nos EUA, lança na gravadora Warner Music o cd de título Michael Sullivan.

Em 1998, Michael Sullivan teve a oportunidade de voltar às suas origens fazendo um cd de Black Music, com a participação de Cassiano, composições de Hyldon e uma homenagem ao seu professor Tim Maia, no cd Caminhos do Coração, da gravadora Som Livre. Esse disco foi sucesso de vendas e crítica, e teve a canção Coração Vazio como parte da trilha sonora da novela Corpo Dourado, chegando a disco de ouro.


Em 2003, Michael Sullivan, já no Brasil, lançou o cd Duetos com grandes vozes, como; Simone, Xuxa, Alcione, Sandra de Sá, Tim Maia, Fafá de Belém, Fágner, Joanna entre outros pela Gravadora Sony Music, procurando sintetizar toda a sua obra e assim fechar um ciclo de quatro décadas de sucessos.

Em 2007, Sullivan se fixa e rebusca o seu lado (sempre Black) com o novo cd Sullivan Nu Soul com composições em parcerias com Carlinhos Brown, cd que sai pelo seu novo selo independente Graffite Music.

Em 2010, Sullivan lança o DVD/CD Duplo Sullivan Ao Vivo - Na Linha do Tempo pela Gravadora Universal. Gravado ao vivo em estúdio, com participações dos artistas e parceiros Carlinhos Brown, Martinho da Vila, Daniel Jobim, Jorge Aragão, Arnaldo Antunes, Roberto Menescal e Anayle Lima. A apresentação gravada em setembro de 2009 no PlayRec Studios (RJ), em estilo intimista, lembrando os bares de blues de New Orleans, reúne uma big band e 26 músicas (22 faixas), apresentadas nos formatos DVD e CD (volumes 1 e 2).

A direção de áudio do projeto é assinada por Junior Mendes e Michael Sullivan, enquanto que João Elias Jr. e Luciana Bellini comandam a direção de vídeo. Além das canções conhecidas, o cantor incluiu as inéditas Baladeiro (com Hyldon), Açúcar (com Dudu Falcão) e Doce Cabana (com Carlinhos Brown).


Produziu grandes cantores da mpb, como; Tim Maia, Alcione, Sandra de Sá, Danilo Caymmi, Antônio Marcos, Serguei, Xuxa, Sidney Magal, Fafá de Belém, Roupa Nova, Joanna, Paulo Ricardo, Rosana, Fagner entre outros.



Michael Sullivan foi convidado a trabalhar e morar nos Estados Unidos - Los Angeles e Miami - para ali compor e produzir nomes, como Ricky Martin, Chayanne, Ana Gabriel, Menudos, Chicos de Boulevart, Yuri, Robi Rosa e Michael Sambelo entre outros.

Sullivan alcançou o topo das paradas de sucesso em 60 países no mundo inteiro, incluindo as Américas, a Europa e o Oriente. Como produtor, vendeu mais de 60 milhões de discos, no Brasil e em toda América Latina.

As conquistas de Sullivan foram aumentando e ficando cada vez mais significativas no mercado brasileiro. Pelo merecido sucesso, suas músicas foram temas de trinta telenovelas, como:
O Casarão
Locomotivas
Transas e Caretas
Um Sonho a Mais
Roda de Fogo
O Outro
Bambolê
Sassaricando
Bebê a Bordo
Carrossel
Pedra sobre Pedra
De Corpo e Alma
Corpo Dourado
A Lua Me Disse
Cobras e Lagartos
A Outra (Televisa)

Sullivan obteve êxito com suas canções voltadas aos corações infantis através de Xuxa,Trem da Alegria,Angélica, Palhaço Bozo, TV Colosso, Família Dinossauro, Mara Maravilha, He-man, Thundercats, Cavaleiros do Zodíaco, Trapalhões e outros personagens e personalidades, como Renato Aragão, com as músicas “ Criança Esperança” e “Amigos do Peito”, Temas do Criança Esperança e da UNICEF. Ao todo, compôs aproximadamente 350 músicas infantis. Revelou e apostou em Xuxa como cantora e fez a música infantil se tornar gênero forte no Brasil, além disso, criou junto com Paulo Massadas o grupo Trem da Alegria, enorme sucesso entre as crianças dos anos 80 e começo de 90.

No final dos anos 90 Michael Sullivan entra na musica Gospel, como sempre com canções bem sucedidas. A maioria de seus sucessos foram gravadas por Marcelo Crivella na gravadora Line Records além de outras composições cedidas a outros artistas .


  • Canções
Gal Costa (Um dia de Domingo)
Simone (Amei demais)
Tim Maia (Me Dê Motivo, Leva)
Fagner (Deslizes)
Roberto Carlos (Amor Perfeito, Pergunte pro seu Coração, Meu Ciúme)


Roupa Nova (Whisky a Go-Go, Show de Rock n Roll, Mistérios)
Alcione (Nem Morta, Estranha Loucura)


Sandra de Sá (Retratos e Canções, Joga Fora, Não Vá)
Joanna (Amanhã Talvez, Amor Bandido, Um sonho a Dois, Promessas)
Fafá de Belém (Amor Cigano e Abandonada)


Xuxa (Lua de Cristal, Brincar de Índio, Parabéns da Xuxa, Arco-íris, Valeu (10 anos de amor), É de chocolate, Estrela cadente, Profecias (Fim do mundo), Estrela guia, Boas Notícias, A vida é uma festa, Xuxa Park, O elefante feliz, Parabéns pra Jesus, A valsa da bailarina, Rambo, Apolo, Hey DJ, Sexto Sentido, Dança nas estrelas, Primeiro aniversário, Recado pra Xuxa, Bobeou, dançou, Coração criança, Como o sábio diz, Espelho meu, Mil vezes mil, Maçã do amor, Xuxaxé, Baila, baila, Hora do banho, Férias no Havaí, Uma canção para Sasha, Terra prometida, Em busca do amor, Trem fantasma, Na hora em que você quiser chegar ).

Angélica (Na hora de dormir, Fada bela, Ciúme, Cuida de mim, Semente do amanhã, Meninas, Apaixonados )

Trem da Alegria (Uni-duni-tê, É de chocolate, He-Man, Lambada da Alegria)

Rosana (Nem um Toque, Custe o que Custar)


Paulo Ricardo (Dois)
José Augusto (Fui eu, Amar Você)
Patrícia Marx (Certo ou Errado, Sonho de Amor, Festa do Amor e Leis do Coração)


Com o lançamento de Na linha do tempo – Michael Sullivan ao vivo (2010), em CD e DVD, Sullivan não só solta a voz, apropriada ao repertório suingado que construiu, como também recebe convidados, para dividir com ele os sucessos de 40 anos de carreira, com mais de 1.200 músicas gravadas por artistas de todos os segmentos. E aí aparecem Carlinhos Brown, Martinho da Vila, Daniel Jobim, Jorge Aragão, Arnaldo Antunes, Roberto Menescal e a própria mulher, a cantora Anayle Lima. “Antes do compositor, sou um cantor”, avisa o próprio, orgulhoso da atividade na qual, verdade seja dita, não teria a mesma sorte e fama do compositor. Detalhe: My life, o seu primeiro sucesso de compositor e intérprete, vendeu milhões de cópias, depois de integrar a trilha da novela global O casarão, de 1976.

“A black music brasileira começou com Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro”, defende o pernambucano que diz ter-se arrepiado, aos 7 anos de idade, ao ver Gonzagão pela primeira vez, durante show em um cinema de Timbaúba, interior de Pernambuco, onde foi criado. “Na época, fiquei três dias sem dormir e resolvi ser cantor. Depois de ouvi-lo cantar Sabiá (“A todo mundo eu dou psiu – psiu, psiu, psiu…”), aquilo nunca mais me saiu da cabeça”, recorda, classificando aquele momento como um “som de Woodstok”. “Com aquele acordeom e aquela voz, era como Moisés falando na montanha. Aquilo para mim era a coisa mais black, que eu só fui entender depois de conhecer a Motown, a levada do Michael Jackson”, garante o compositor, cantor e instrumentista.


As inéditas do repertório do CD/DVD são Açúcar (com Dudu Falcão), Baladeiro (com Hyldon) e Doce cabana (com Carlinhos Brown). No mais, sucessos como Um dia de domingo, com a participação do neto de Tom Jobim, Daniel Jobim, e Me dê motivo, com Arnaldo Antunes declamando a letra em um dos melhores momentos do lançamento.

Brega “Na época em que nos acusavam eu acho que foi mais uma perseguição. Eu não gosto nem de falar disto, mas vou falar. É o seguinte: na década de 1970, quando surgiu a FM, que tocava só músicas de escritório, eu fui em uma rádio – não vou citar o nome das pessoas – em que discutiam sobre a gravação de Tortura de amor, de Waldick Soriano, por Maria Creusa. Como eles tinham de tocar, porque era lindo, ficaram discutindo como anunciar o nome do autor. Um cara falou: ‘Vamos anunciar só a metade do nome. De Soriano, Tortura de amor, com Maria Creusa.


Quando você é simples e consegue com o óbvio fazer uma história que às vezes chega no mundo inteiro… Quer dizer, uma parte da crítica falava mal da gente, mas outra falava bem. Então, o mundo falava bem. Muitos até nos chamavam de gênios. E ser genial no óbvio é legal. Isto é para poucos.






Encomenda

“Eu faço música sob encomenda. Se o artista pedir eu faço, mas ele não é obrigado a gravar, não. Às vezes ele pode não gravar. Deslizes, por exemplo, eu fiz pensando no Roberto Carlos mas ele não se empolgou muito, preferindo gravar outra música. Aí eu mostrei para 60 artistas e ninguém gravou. Quando eu fui produzir um disco do Fagner ele falou que queria gravar uma música da dupla. Nós mostramos quatro ou cinco canções para ele, que escolheu Deslizes.


Um dia de domingo foi feita a pedido de Gal Costa, que diz ter amado Leva, que fizemos para o Tim Maia, pedindo para a gente fazer algo para ela gravar com ele no disco novo dela. No dia seguinte sentamos e ela gravou. Um dia de domingo é a minha Garota de Ipanema, com mais de 300 gravações mundo afora”.






Massadas

“Em 1993, eu já havia ficado em Miami, para trabalhar na Sony de lá e a distância para qualquer trabalho atrapalha. Já no ano seguinte ele me ligou dizendo que ia dar um tempo. Ia fazer uma fábrica de vinil, entrar em uma coisa industrial. Aí eu voltei em 1997-98, fazendo ponte aérea com o mercado latino, com o qual trabalho até hoje. Eu tenho 1.200 músicas gravadas e a metade está com o Massadas, Então, sempre alguém regrava, a gente precisa de uma versão, tem o problema de uma letra. Quer dizer, são os nossos filhos que nós temos de cuidar e temos de nos falar. Há um, dois anos atrás, eu encontrei com ele no Criança Esperança e botamos o papo em dia”.

Pseudônimo
“Michael é uma homenagem a Michael Jackson. Já o Sullivan eu vi em uma lista telefônica em Nova York e eu também já gostava deste nome, porque me lembrava o Gilbert O’Sullivan, que gravou Alone again (Naturally)”.



FONTE

http://pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Sullivan

divirta-se uai

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Steve MacLean


Steve Maclean, nome artístico de Hélio Eduardo da Costa Manso. Foi vocalista, guitarrista e líder do grupo de rock The Mustangs que atuou no período da Jovem Guarda. Com o fim do movimento e a dissolução do conjunto enveredeu pela carreira solo.


Adotou o nome artístico de Steve MacLean e passou a gravar músicas em inglês. Nos primeiros anos da década de 1970 obteve sucesso com "Air for a great love" e "True love".



Foi diretor da RGE. Tornou-se depois diretor da Som Livre, cargo que ocupou durante vários anos.

Hélio Eduardo da Costa Manso casou-se com Vivian, ex-Harmony Cats.



fonte

http://porondecanta.multiply.com/photos/album/374?&show_interstitial=1&u=%2Fphotos%2Falbum

Pholhas


Pholhas é uma banda de rock brasileira, da cidade de São Paulo. A banda foi criada em 1969 com a seguinte formação: Helio Santisteban (teclado), Paulo Fernandes (bateria), Oswaldo Malagutti (baixo) e Wagner "Bitão" Benatti (guitarra), com os quatro se revezando nos vocais. Começaram fazendo covers de bandas dos EUA e Inglaterra e passaram a compor também em inglês.

Seu primeiro LP, "Dead Faces", lançado em 1972 pela RCA, continha apenas canções em inglês. Um compacto simples extraído desse álbum, com a música "My Mistake", chegou ao primeiro lugar das paradas, vendendo 400 mil cópias em apenas três meses.



Em seguida, outras canções foram lançadas em compactos, como "She Made Me Cry", "I Never Did Before" e "Forever", todas atingindo vendagem superior a 300 mil cópias.


Em 1975, o álbum de estréia foi lançado no mercado hispânico com o título de "Hojas", dando ao grupo mais um Disco de Ouro.

Em 1977 o grupo mudou de orientação, lançando o LP "O Som das Discotheques", com covers dos principais sucessos do gênero, e chegando a 150 mil cópias vendidas.


Logo em seguida, Hélio Santisteban resolveu seguir carreira solo e em seu lugar entrou Marinho Testoni, ex-Casa das Máquinas. Isso levou a outra mudança no grupo, que lançou um disco de rock progressivo, e pela primeira vez com letras em português. O disco vendeu bem menos que os anteriores, mas tornou-se cult para um segmento de público.


Em 1978, foi Oswaldo Malagutti quem deixou a banda, sendo substituído pelo baixista João Alberto, também ex-"Casa das Máquinas". Malagutti criou com Santisteban o Estúdio MOSH (acrônimo de seus nomes) e até hoje trabalha com produção e masterização de CDs e DVDs musicais.

Em 1980 Hélio Santisteban retornou ao grupo, que retomou a tradição de cantar e compor em inglês, lançando então o LP "Memories". Poucos meses depois, com a saída de Marinho, o Pholhas chegou à seguinte formação: Bitão (guitarra), Paulo Fernandes (bateria), Hélio Santisteban (teclados) e João Alberto (baixo).

No final de 2007 Hélio Santisteban deixa definitivamente a banda, a partir de então Bitão, Paulinho e João Alberto resolvem não ter mais um tecladista fixo e sim um tecladista especialmente convidado para cada apresentação. Essa formula deu tanto certo que virou um atrativo a mais dos shows.

Ainda na estrada depois de 42 anos, a banda PHOLHAS continua apresentando espetáculos em todo o Brasil e exterior, com recriações de sucessos do rock inglês e norte-americano, especialmente de Bee Gees, Creedence Clearwater Revival, Elvis Presley, Rolling Stones e Beatles.



Discografia

1972: "Dead Faces"
1974: "Forever"
1975: "Hojas
1975: "Pholhas"
1977: "Disco de Ouro"
1977: "Pholhas"
1978: "O Som das Discoteques"
1980: "Memories"
1981: "Disco de Ouro, vol 2"
1982: "Pholhas"
1985: "Wings"
1987: "The Night Before"
1988: "Côrte sem Lei"
1996: "Pholhas, 25 Anos"
1997: "Pholhas Forever, 26 Anos"
2000: "Pholhas ao Vivo no Brasil"
2003: "70's Greatest Hits"


fonte

http://www.pholhas.com.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pholhas

Light Reflections


Inicialmente gravando com o nome de Tobruk, em 1972 a banda muda de nome para Light Reflections. Ela tinha a seguinte formação: B. Anderson (Guitarras e Vocais), Marc Mane (Órgão e Guitarra), Billy Rogers (Bateria) e Ricky Taylor (Baixo, Piano, Moog).



Tell Me Once Again” estourou dentro e fora do país, e a banda gravou oito compactos e dois LPs em apenas cinco meses no ano de 1972. Vendeu 1 milhão de cópias e fez shows shows em toda a América Latina.


Naquela época, ano de 1973, vários artistas brasileiros pela pouca aceitação das musicas brasileiras entre a juventude da época , gravavam em inglês.

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Jessé : Christie Burgh e Tony Stevens


Jessé Florentino Santos, conhecido como Jessé (Niterói, 25 de abril de 1952 – Ourinhos, 29 de março de 1993) foi um cantor e compositor brasileiro. Nascido em lar evangélico, a religiosidade sempre esteve presentes em suas músicas. Jessé fez sucesso na música, tanto em carreira solo quanto com o grupo Placa Luminosa, que formou nos anos 70.

A música Porto Solidão, de Zeca Bahia/ Ginko, uma obra-prima da MPB, foi um de seus maiores sucessos.


Criado em Brasília, Jessé mudou-se para São Paulo já adulto, e atuou como crooner em boates. Depois, integrou os grupos Corrente de Força e Placa Luminosa, animando bailes por todo o Brasil.


Utilizando os pseudônimos (alter-ego): Christie Burgh e Tony Stevens, o cantor Jessé emplacou em todo o Brasil as músicas: "If You Could Remember" e "Flying High"). 


Ainda nos anos 70, também chegou a gravar em inglês com o pseudônimo de Tony Stevens. Foi revelado ao grande público em 1980, no Festival MPB Shell da Rede Globo com a música "Porto Solidão" (Zeca Bahia/ Ginko), seu maior sucesso, ganhando prêmio de melhor intérprete.


Em 1983, ganhou o XII Festival da Canção Organização (ou Televisão Ibero-Americana) (OTI) realizado em Washington, com os prêmios de melhor intérprete, melhor canção e melhor arranjo para "Estrelas de Papel" (Jessé/ Elifas Andreato).


De voz muito potente, no decorrer de sua carreira Jessé gravou 12 discos (como os álbuns duplos "O Sorriso ao Pé da Escada" e "Sobre Todas as Coisas") .


Morreu aos 40 anos, em 29 de março de 1993 de traumatismo craniano sofrido num acidente de carro quando se dirigia para a cidade de Terra Rica, no Paraná, para fazer um espetáculo.


Em 85, Jessé lançou um CD só de hinos como Rude Cruz e Fica Conosco Senhor, chamado Ao Meu Pai.


Jessé - Homenagem no Raul Gil 

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Jess%C3%A9_(cantor)

Mark Davis


Fábio Correa Ayrosa Galvão, conhecido como Fábio Júnior ou Fábio Jr. (São Paulo, 21 de novembro de 1953) é um cantor, ator e apresentador brasileiro. Teve vários papéis de protagonista na Rede Globo.


Menino, já tentava a sorte como cantor em programas infantis como o Mini-Guarda, da TV Bandeirantes. No início dos anos 70, antes de adotar o nome de Fábio Jr., seguiu a tendência do mercado daquela época - que preferia que os cantores brasileiros gravassem em inglês com nomes estrangeiros - e passou a usar os pseudônimos de Mark Davis e Uncle Jack. Como Mark Davis, o artista chegou a lançar disco em 1974 e emplacou esta canção, Don't Let me Cry, feita para uma namorada morta no incêndio do edifício Joelma, ocorrido em São Paulo no ano anterior.


Começou na música tocando com os irmãos em grupos como Os Colegiais, Os Namorados, Bossa 4 e Arco-Íris e, mais tarde (em 1971) se lançou em carreira solo gravando canções em inglês (com pseudônimos como Uncle Jack e Mark Davis, sendo que como o último teve um hit, "Don't Let Me Cry", de 1973).


Adotou o pseudônimo de Fábio Júnior para não ser confundido com o ator Flávio Galvão e começou a apresentar, ao lado do cantor Sílvio Brito, o programa Hallelluyah!, na extinta TV Tupi.


A televisão foi um meio fundamental para a carreira de Fábio. Gravou seu primeiro compacto como Fábio Júnior em 1975. No ano seguinte, participou de sua primeira telenovela, Despedida de Casado, que foi censurada. Sua estréia na tela se deu na novela Nina, mas uniu seus dois talentos em um Caso Especial chamado "Ciranda Cirandinha", na Rede Globo, que se tornou série.


No episódio "Toma que o Filho é Teu" lançou a música "Pai", que inspirou a novela Pai Herói, em 1979. Até hoje, esta é sua canção mais emblemática.


Em 1976 se casou pela primeira vez com Tereza de Paiva Coutinho, que não faz parte do meio artístico.

Em 1980 atuou pela única vez no cinema, no filme Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues. Seu primeiro LP foi lançado em 1981, mas Fábio Júnior não abandonou a carreira de ator, trabalhando nas novelas Cabocla, em 1979, Água Viva, em 1980, O Amor é Nosso, em 1981 e Louco Amor, em 1983, todas na Rede Globo.


Em 1983 gravou seu primeiro especial para a TV (Nunca Deixe de Sonhar) e passou a se dedicar somente à carreira de cantor, cuja tradição em baladas românticas já lhe haviam dado o epíteto de sucessor de Roberto Carlos. O casamento com a atriz Glória Pires (garantindo o papel de "casal perfeito", que os levou a representar Romeu e Julieta em um especial de televisão) também garantiu os holofotes necessários ao cantor.


Em 1982 nasceu sua primeira filha, a também atriz Cléo Pires. Em 1985 voltou à TV com a novela Roque Santeiro e trocou a Som Livre pela CBS. Na nova gravadora, passou a dedicar-se à sua carreira em castelhano, que culminou em 1987, quando ganhara o prêmio "Antorcha de Plata" (Tocha de Prata) no festival chileno de Viña del Mar. Nesse mesmo ano gravou a canção "Sem limites pra sonhar" com a cantora britânica Bonnie Tyler (que cantava a parte da letra em inglês).

É também pai de Krizia, Tainá, e Filipe Galvão, frutos do seu casamento com Cristina Karthalian. Foi casado com a atriz Guilhermina Guinle de 1993 a 1998. Em 2001, casou-se com a atriz Patrícia de Sabrit, mas o casal se separou três meses depois. Casou-se pela sexta vez no dia 1 de setembro de 2007 com a modelo Mari Alexandre. Em 2009, teve um filho com a modelo. Como fez vasectomia, Mari precisou utilizar a fertilização in vitro para engravidar.

Filipe Galvão conhecido como Fiuk, seu filho com Cristina Karthalian, foi o protagonista da temporada de Malhação que estreou em novembro de 2009


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