Eder Araújo Borges dos Santos, pseudônimo Eder Miguel, nascido em 1981, dia 30 de outubro. Sua primeira influência musical foi o astro pop Michael Jackson; começou a cantar aos nove anos e desde então vem aprimorando o dom que Deus lhe deu. Formou-se em técnica vocal pela Universidade Livre de Música Tom Jobim (ULM); estudou por um ano piano erudito; fez teatro e música para melhorar a sua interpretação, além de ter sido e ainda ser muito influenciado pelo cantor Luís Miguel.
Fez parte do Grupo Doce Encontro durante 15 anos, gravando dois álbuns intitulados: Além dos Limites e Ascendente, dos quais compôs e arranjou músicas como: Sem Razão, Um Marco na Vida, Eu Tentei, Sonho Lindo e Enquanto eu Amar; além de produzir um dos grandes sucessos de sua carreira: Lugares Proibidos (Helena Elis).
Hoje, construindo aos poucos seu nome no cenário de produção musical e composição, Eder Miguel produziu e arranjou o primeiro álbum do Grupo Pura Inocência; o álbum do Grupo Ato Nobre; grupo Nossa Verdade e grupo Inocência.Com. Teve algumas composições gravadas por artistas como: Art Popular, Marlon e Maicon, Cyro Aguiar (participando também da gravação de seu DVD), Atitude 4 e outros. Fazendo parcerias inclusive com outros artistas como Ivan Torres – Irmãos, Fabiana Belz – Sonho Estranho, e Junior e Eduardo – A voz do Adeus.
Agora em carreira solo, Eder Miguel traz músicas de sua autoria e músicas com a parceria de: Rodrigo Oliveira, Cleverson Luiz e Sidnei Souza. O título do seu primeiro CD No Mesmo Lugar vem de uma canção que foi arranjada e composta por ele; num álbum que foi produzido e arranjado pelo produtor e arranjador Prateado, com arranjos de base e cordas do maestro Jota Moraes o que fez Eder Miguel amadurecer e aprender ainda mais.
Participou no ano de 2011 do Samba Arapiraca, e por três anos seguidos do Samba Aracajú (2011, 2012 e 2013), onde no primeiro ano teve seu show gravado, gerando um registro intitulado Eder Miguel – Ao Seu Encontro.
No ano de 2013, Eder e sua banda entraram em estúdio para a criação do seu segundo CD, trabalho esse produzido pelo Eder Miguel, em parceira com Juninho Albuquerque e Marcelo Batista. Essa nova obra vêm com músicas de sua autoria, outros compositores e regravações. Sons, timbres, arranjos, mix e master, tudo feito com total cuidado, criando assim seu novo trabalho intitulado "Desejei Assim".
Paralelamente acompanhado de um dos seus músicos Juninho Albuquerque, mantém um projeto de MPB chamado “O som que sai da alma”. Que acontece todas as Terças-feiras em uma casa da Vila Madalena, onde ele interpreta canções de grandes artistas como: Elis Regina, Roupa Nova, Djavan, Jorge Vercillo, Jair Oliveira, Ivan Lins, Roberto Carlos, Tim Maia, Emílio Santiago, Lulu Santos, entre outros.
Diário da Música ♪♫: Antonia Adnet, Depois de lançar 2 álbuns com seu trabalho autoral; Discreta(2010) e Pra dizer sim (2012), Antonia apresenta desta vez um projeto especial, que ilumina um momento importante da história da nossa música, fundamental para o surgimento da bossa nova: Tem + Boogie Woogie no Samba mostra o samba crítico, bem humorado e temperado com cadências jazzísticas, que se fez a partir do final dos anos trinta até a metade da década de 50, cuja inspiração foi a “política da boa vizinhança” americana, criada por Roosevelt.
Com arranjos e direção musical do pai Mario Adnet e da própria Antonia, as composições de Haroldo Barbosa, Geraldo Jaques, Wilson Baptista, Janet de Almeida, Denis Brean e Pedro Caetano (entre outros) ganham um novo brilho e reforçam seu sotaque carioca, com a contribuição de um time de músicos de primeira linha e participações especiais de Roberta Sá, Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti, Pedro Miranda e Pedro Paulo Malta, além de Mario e Chico Adnet, que compuseram o samba “falso antigo” Astronauta no asfalto.
Violonista, arranjadora, compositora, cantora e produtora, Antonia ganhou o seu primeiro violão aos 6 anos. Ainda criança, como vocalista, participou da gravação de diversos discos, como os do programa infantil TV Colosso (Rede Globo) e de artistas como Simony, Emílio Santiago, Angélica e Lisa Ono. Também participou de gravações de jingles publicitários. Na adolescência, teve aulas de violão e teoria musical com a professora Celia Vaz e esteve à frente de algumas bandas, participando de festivais como o FestValda e o III Festival de MPB do Clube Militar, com composições próprias premiadas.
Em 2008 completou sua graduação pela UNI-Rio no curso de arranjo de música popular. Além disso formou o grupoGandharvas, para tocar a obra do compositor Moacir Santos, sob orientação do professor Roberto Gnattali. Com a ajuda de seu pai, Mario Adnet, Antonia adaptou alguns arranjos do discoOuro Negro (produção de Mario Adnet e Zé Nogueira) para a formação do Gandharvas, fazendo shows na própria Universidade, no Teatro do Jockey e no Armazém Digital do Leblon, este com a presença do próprio Moacir.
Como violonista e vocalista, ela fez parte da banda da cantora Roberta Sá de 2005 a 2012, integrando os shows das turnês nacionais e internacionais por todo o Brasil e ainda Alemanha, Cingapura, Portugal e China. Em 2010 lançou seu primeiro disco solo e autoral – Discreta (Adnet Música/Biscoito Fino) – produzido por ela em parceria com o pai, Mario Adnet, e com participações especiais do primo humorista Marcelo Adnet, da cantora Roberta Sá e do cantor e parceiro João Cavalcanti.
Antonia lançou seu segundo disco – Pra dizer sim (Adnet Música/ MP,B/ Universal) – em junho de 2012. Produzido por Mario Adnet e Rodrigo Campello, o disco traz em sua maioria canções autorais – parcerias de Antonia com João Cavalcanti, Daniel Basilio e Gabriel Pondé – além de regravações como Flor de Maracujá (João Donato/Lysias Ênio) e Nanã (Moacir Santos/M. Telles), com arranjos de sopros. Antonia contou com participações especialíssimas; Lenine (em Giz – de Antonia e Gabriel Pondé), Joyce Moreno (em Frevo em Tamandaré – de Antonia e Daniel Basilio) e Pedro Miranda (no bem-humorado Boogie Woogie do Rato – raridade de Denis Brean da década de 40). Os arranjos são quase todos de Antonia, sendo alguns do pai, Mario Adnet.
Entre seus trabalhos mais recentes como assistente de direção estão o disco Caymmi Centenário – Dori Caymmi e Mario Adnet (2014) e a Turnê Jobim Jazz – Mario Adnet (2013). Em parceria com Mario e Joana Adnet, co-produziu os discos: Um olhar sobre Villa-Lobos – Mario Adnet (indicado ao Grammy Latino 2013), Amazônia – Na Trilha da Floresta – Mario Adnet (neste aparece também como intérprete) e o premiado Vinicius & os maestros – Mario Adnet, eleito melhor álbum na categoria especial do Prêmio da Música Brasileira 2013.
Em 1976, o Banco do Brasil inaugurava a sua milésima agência e para comemorar, fizeram o projeto de um disco: "O dinheiro na música popular brasileira". O disco foi gravado em três dias, entre os dias 9 a 14/07/1976; e foram convidados grandes nomes da nossa música, entre eles: Cauby Peixoto, Moreira da Silva, Jorginho do Império, Jorge Veiga, Paulo Marquês,Clementina de Jesus, Marlene, Jackson do Pandeiros Jorge Goulart, entre outros: e a estreante Fafá de Belém, que na ocasião, estava em estúdio gravando seu primeiro LP: "Tamba-Tajá".
Há 40 anos, Ricardo Cravo Albin produzia um projeto coletivo sem precedentes na história de nossa indústria fonográfica. Entrou em estúdio por apenas 3 dias e gravou um repertório cujo tema era o dinheiro. O resultado foi surpreendente e o longo texto de Ricardo, reproduzido no encarte desta reedição histórica, nos remete aos bastidores e revela o frescor de uma época em que se gravava discos atemporais.
Faixas do CD:
1. Dinheiro Vem, Dinheiro Vai (Noca Vovó Ziza) Jorginho do Império
2. Acertei no Milhar (Wilson Batista Geraldo Pereira) Moreira da Silva
3. O Que Vale a Nota Sem O Carinho da Mulher (Sinhô) Jorge Veiga
4. Cem Mil Réis (Noel Rosa Vadico) Paulo Marquês
*Obs: não encontrei vídeo com a música interpretada por Paulo Marques 5. O Assunto é Dinheiro (Altamiro Carrilho Irany de Oliveira) Jackson do Pandeiro
6. Pra Que Dinheiro (Martinho da Vila) Paulo Marquês
*Obs: não encontrei vídeo com a música interpretada por Paulo Marques
7. Não Há Dinheiro Que Pague (Renato Barros)
Fafá de Belém
Fafá de Belém gravou sua participação no dia 12/07/1976 e a respeito dessa participação, o produtor do projeto, Ricardo Cravo Albim, escreveu o seguinte: "...Este segundo dia de gravação terminou com Fafá de Belém, que demonstrou um amadurecido sentido profissional e, também, que já é uma das melhores cantoras jovens do Brasil. Fafá trouxe os seus próprios músicos para o estúdio e cantou, muito a seu jeito, a canção que escolhemos para ela: um antigo sucesso de Roberto Carlos dos anos 60, assinado por Renato Barros, chamado "Não há dinheiro que pague", a que conferiu junto com seu arranjador ( o saxofonista Meirelles), uma atmosfera feericamente jovem e colorida, com um marcado sabor de música mais sobre o internacional do que o nacional. Enquanto Fafá cantava, uma outra cantora a ouvia, aguardando sua vez de entrar no estúdio. Tinha mais cinquenta anos que Fafá; mas a alegria, a jovialidade e a emocionante vitalidade eram bem próximos às da cantora de 19 anos. É claro que se tratava de Clementina de Jesus, no alto de seus deslumbrantes 70 anos. Clementina de Jesus foi a ultima a registrar sua voz para este disco".
Conjunto Fafá de Belém: Fafá de Belém: Vocal; Meireles: Sax-alto e Órgão; Odorico Victor: Flauta; Enéas Costa: Bateria; Vevé Calazans: Baixo; Gilvan: Tumbadora
O disco foi uma obra dirigida, não saiu para venda nas lojas, era ofertado, como brinde a funcionários e clientes do Banco do Brasil. Porém, no ano de 2013, a musica "Não há dinheiro que pague", veio como bônus no box "Três Tons de Fafá de Belém", lançado pela Universal Music.
8. Pecado Capital (Paulinho da Viola) Cauby Peixoto
9. Falta Um Zero No Meu Ordenado (Ary Barroso Benedito Lacerda) Jorge Veiga
*Obs: não encontrei vídeo com a música interpretada por Jorge Veiga
10. Dezessete e Setecentos (Luiz Gonzaga Miguel Lima) Jackson do Pandeiro
11. Dinheiro Não é Semente (Mutt Felisberto Martins) Moreira da Silva
12. Medley Marlene & Jorge Goulart
a) Eu Brinco (Pedro Caetano Claudionor Cruz)
b) Barrigudo, Careca e Sem Dinheiro (Caribé da Rocha Evenor)
c) Me Dá Um Dinheiro Aí (I. Ferreira H. Ferreira G. Ferreira)
d) Eu Queria Ser Dinheiro (Mutt Arnô Canegal)
e) Se Eu Tivesse Um Milhão (Roberto Martins Roberto Roberti)
f) Dinheiro é Pra Gastar (Newton Teixeira José Roy)
A música Saco de Feijão, interpretada por Beth Carvalho, não faz parte do LP *O dinheiro na música popular brasileira*, mas encaixaria perfeitamente...
Jayne Gomes Molina (Paranapuã, 20 de setembro de 1969) é uma cantora de música country brasileira. Começou a cantar ainda pequena, aos 6 anos de idade, em festinhas e quermesses. Aos 9 anos, foi locutora mirim em uma rádio.
Foi aeromoça durante 10 anos. Jayne foi em busca de seu sonho: o palco. Abandonou a profissão de aeromoça e se dedicou inteiramente à música, que sempre foi a sua grande paixão.
Lançou seu álbum de estreia em 1989. Em 1990 recebeu o prêmio de Revelação feminina (categorial regional) no Prêmio da Música Brasileira. É conhecida como "a rainha dos rodeios".
Alguns de seus sucessos são "O Mississipi", "Preciso Ser Amada", "Você Vai Ver", "Amigos para Sempre" e "Rainha do Rodeio"
Discografia 1989 - Jayne - Copacabana 1991 - Jayne - Chantecler 1993 - Jayne - Chantecler 1995 - Vol. 3 - Chantecler 1996 - Jayne ´A Solidão` - Paradoxx Music 1997 - Jayne - Paradoxx Music 1999 - Conta Comigo - Paradoxx Music 2001 - Ao Vivo - Paradoxx Music 2004 - Recomeçar - Atração Fonográfica 2009 - Mulher - Independente 2012 - A Volta - Independente 2013 - Coração Sertanejo - Atração Fonográfica
Geraldo Viola e Dino Guedes tiveram como objetivo o Resgate e a Preservação da Cultura Sertaneja e, em suas apresentações pelo Interior do Brasil, cantaram os diversos Estilos Sertanejos com atenção especial ao Pagode de Viola, Estilo muito apreciado e que no entanto vinha sendo pouco trabalhado pelos Novos Caipiras. A dupla começou a chamar a atenção de apresentadores que vinham a eles se referindo como“Os Novos Reis do Pagode” e o fato foi ganhando forma em tal proporção que Geraldo Viola e Dino Guedes passaram a se identificar cada vez mais com esse slogan. Nascido em Palmerina-PE, Geraldo Viola passou a residir em Itanhaém-SP, no Litoral Sul do Estado, com apenas 3 meses de vida e, alguns dias depois, foi registrado na cidade de Santo André-SP, no ABC Paulista. Geraldo cresceu juntamente com pescadores do Litoral Sul de São Paulo e ajudava-os a separar os peixes que eram vendidos nas barracas à beira-mar; o bom gosto musical começou quando cursava o Segundo Ano Primário quando, tocando Tamborim, formou na escola um trio, juntamente com os amigos Getúlio e Valter, que tocavam Cavaquinho e Violão, respectivamente. Faziam a festa da turminha, cantando músicas do repertório do "Trio Irakitan" e também do repertório deTeixerinha.
Aos 10 anos de idade, Geraldo trocou Itanhaém-SP pela Capital Paulista e passou a cantar sozinho. Em, 1964, quando contava 15 quinze anos, formou com outros três amigos o grupo "Os Filhos do Sol", no Parque São Lucas, bairro da Zona Leste de São Paulo-SP. E foi nessa época que Geraldo teve os primeiros contatos com a Viola Caipira; segundo ele, foi "amor à primeira vista"...
Tendo como referência célebres Intérpretes do quilate de Zé Carreiro e Carreirinho e Tião Carreiro e Pardinho, além de "Bambico, Julião e Vanuque", em pouco tempo Geraldo passou a dominar a técnica do Tradicional Instrumento Musical Caipira e foi aprendendo sua afinação, descobrindo sua escala e desenvolvendo seu próprio método, aproveitando também um pouco da técnica de Violão que já possuía.
Em 1980 foi formada a dupla "Geraldo Viola e Argemiro" a qual gravou no ano seguinte um LP que vendeu cerca de 52 mil exemplares. A dupla se desfez em 1988 e nesse ano foi formada a nova dupla "Geraldo Viola e Continente", a qual durou até 1991. No ano seguinte Geraldo formou com Darci Laurindo Barbosa a dupla "Geraldo Viola e Pantanal", que gravou em 1996 o CD "Comitiva da Saudade" pelo selo Allegretto. A dupla existiu até o ano 2000, quando Geraldo passou a cantar em dupla com Dino Guedes.
Dino Guedes nasceu em Santa Vitória-MG, no distrito de Perdilândia, pequeno povoado na divisa dos Estados de Minas Gerais e Goiás. Às margens do rio Paranaíba, Dino acompanhava seu avô materno em suas pescarias; e, nas horas de folga, ajudava seu pai na lida com o gado. Seu pai, o Sr. Domingos de Freitas Guedes, era Boiadeiro de profissão, além de Violeiro e Cantador nas Festas de Folias de Reis e também era Catireiro por tradição (a Família Guedes - Catireiros de São Simão-GO).
Com apenas 7 anos de idade, Dino acompanhava seu pai e dois irmãos mais velhos em pequenas viagens tocando boiada, conduzindo a "madrinha" e o cargueiro; e, nas pousadas da boiada, seu pai lhe ensinava as primeiras lições com o Berrante e ensinava alguns passos da dança da Catira. Acordavam bem cedinho, quando o sol surgia; "o maior espetáculo da Terra acontece e tantos ainda dormem...", de acordo com seu pai.
Dino passou a frequentar os bancos escolares aos 11 anos de idade e, dois anos depois, passou a morar em Ituiutaba-MG, onde continuou com os estudos. E foi nesse período que faleceu seu pai e, conseqüentemente, Dino passou a trabalhar no comércio, ficando o estudo para o período noturno, além da responsabilidade de cuidar dos demais irmãos, juntamente com sua mãe, Dona Lorica. Em meio a tais dificuldades, Dino batalhou e chegou à Universidade, tendo cursado Administração de Empresas e Ciências Contábeis. E foi somente no período universitário que Dino retomou o sonho de seguir Carreira Musical: em festinhas com amigos, despedidas de solteiro, participação no Coral da Igreja e em noites de Serenatas nas quais Dino tocava seu Violão.
Dino Guedes levou a sério a vida profissional, tendo trabalhado em lojas de materiais de construção e também numa fábrica de cimento, além do negócio próprio que passou a tocar em 1990. Foi também Professor Universitário, tendo ministrado aulas em cadeiras diversas, destaque para Administração Mercadológica e Marketing, além de ter sido pós-graduado em Contabilidade, Análise e Gerenciamento pela UFU-MG e Comunicação e Marketing pela Fundação Casper Líbero em São Paulo-SP.
No entanto, da vida de menino da roça ao Empresário e Professor Universitário, Dino sentia que ainda havia um"vazio", uma certa angústia, frustração... Algo como que uma "sensação de incapacidade"... Como o próprio Dino Guedes nos diz, ..."eu não sabia bem o que era, mas quando eu ouvia uma Música Raiz, daquelas que tem o cheiro da terra, eu arrepiava completamente e isso me incomodava muito...".
E foi desse "desconforto" que surgiu o Projeto Brasil Sertanejo que tem como objetivo o resgate e a preservação da Cultura Sertaneja, dando oportunidade aos mais jovens para poder usufruir dessa maravilhosa expressão de vida. Para realizar esse excelente projeto, sabia que precisaria de um bom parceiro: foi quando Dino formou a dupla com Geraldo Viola, que era seu grande amigo, além de ter sido seu professor de Viola, enfim, alguém a quem Dino Guedes admirava intensamente.
A versatilidade da jovem dupla passou a surpreender o Brasil inteiro, no resgate de grandes sucessos dos mais diversos Compositores e Poetas, além de composições próprias inéditas e também músicas inéditas de novos compositores.
Geraldo Viola e Dino Guedes possuem um amplo repertório, com mais de 400 músicas, incluindo todos os estilos, principalmente na Música Caipira Raiz, além de ritmos característicos como Xote, Arrasta-Pé, Vanerão, Balanço, Guarânia, Rasqueado, Canção Rancheira, Batidão, Valseado, Cururu, Querumana, Cateretê, além da Modas de Viola e do Pagode Caipira!
Geraldo Viola e Dino Guedes gravaram os seguintes CDs:
"Brasil Sertanejo", produzido por Discos Califórnia, contou com a participação de Marquinho nos Teclados, Viana na Percussão e no Baixo, Nhozinho no Acordeon, além de Geraldo na Viola Caipira e Dino Guedes no Violão. O primeiro CD também contou com a Direção Artística de João Januário e com a Coordenação Geral de Ariovaldo Allegretti. Destaque para as músicas "Porta do Mundo" (Peão Carreiro - Zé Paulo), "Final dos Tempos" (Lourival dos Santos - Tião Carreiro), "Baiano No Coco" (Moacyr dos Santos - Vaqueirinho), "Viola Vermelha" (Jesus Belmiro - Tião Carreiro) e "Casando Fugido" (Piraci - A. P. de Toledo).
"Presa Acuada", produzido por Replayer Produções Fonográficas, contou com a participação de Maguinho, Gamaliel e Elton Ricardo na Bateria, Gamaliel de Souza no Violão, na Guitarra e no Baixo, Gamaliel e Elton Ricardo nos Teclados e na Percussão, Maestro Martinez no Trompete, Flavinho no Acordeon, além de José Vitor e Geraldo na Viola Caipira, e Elton Ricardo, Laura e Oziel nos vocais. O segundo CD contou também com a Direção Executiva de Renato Silveira Lima, Produção Executiva de Lello Promoções Artísticas e Direção Geral do próprio Dino Guedes. Destaque para as músicas "Viola Perfeita" (Manoel Lacerda Lima - Geraldo Viola), "Falcão Ferido" (Geraldo Viola - Theo Ferreira), "Amor de Goiana" (Dino Guedes - Theo Ferreira), "Perdido na Madrugada" (Benedito Seviero - Geraldo Viola), "No Silêncio da Madrugada" (Benedito Seviero - Geraldo Viola), além da faixa-título "Presa Acuada" (Dino Guedes - Theo Ferreira).
"Abrindo O Baú", produzido por S. B. F. Simbrasil Fonográfica, contou com a participação de Gamaliel de Souza na Bateria e Percussão, no Baixo e nos Violões; Marcos Violeiro na Viola e Wilsinho no Arcordeon. Arranjos e Regência a cargo de Gamaliel de Souza. O CD também contou com a Direção de Lançamento de Donizete Santos, Coordenação Geral de Alexandre Santos, Produção Artística de Gamaliel de Souza, Mixagem a cargo de Gamaliel de Souza e Fábio Gaspar, Masterização a cargo de Paulo Ferreira (Oficina de Áudio e Vídeo), Design Gráfico a cargo de Delin Fotolitos São Paulo e Supervisão Gráfica a cargo de Cláudio Godoy. Gravado no Beck Studio (Ituiutaba-MG) e distribuído pela Caravelas / Sony Music. Destaque para as músicas "Pousada de Boiadeiro" (Tião Carreiro - Dino Franco), "Guerreiro do Asfalto" (Donizete Santos - Tião Carreiro), "Aquarela Sertaneja" (Luiz de Castro - Tião Carreiro), "Em Tempo de Avanço" (Lourival dos Santos - Tião Carreiro) e "Versos aos Pés do Homem" (Geraldino - Tião Carreiro).
"Do Jeito Que O Povo Gosta", produzido por S. B. F. Simbrasil Fonográfica, também contou com a participação de Gamaliel de Souza na Bateria e Percussão, no Baixo e nos Violões; Geraldo Viola e Marcos Violeiro na Viola, além de Wilsinho e Thiago no Arcordeon. O CD também contou com a Direção de Lançamento de Donizete Santos, Coordenação Geral de Alexandre Santos, Produção de Gamaliel de Souza, Mixagem a cargo de Fábio Gaspar, Design Gráfico a cargo de Delin Fotolitos São Paulo e Supervisão Gráfica a cargo de Cláudio Godoy. Distribuído pela Caravelas / Sony Music.
Destaque para as músicas "Perdido na Madrugada" (Benedito Seviero - Geraldo Viola), "Do Jeito Que o Povo Gosta" (Donizete Santos), "Velho Amor" (Donizete Santos - Tião Carreiro) e "Chamada a Cobrar" (Donizete Santos - Tião Carreiro)..
Como "nem tudo é perfeito", a dupla "Geraldo Viola e Dino Guedes" continuou existindo com o mesmo nome e mesma grafia, no entanto, o Geraldo Viola da formação inicial da Dupla formou por um curto período uma nova Dupla com o Paranaense, o mesmo da Dupla Goiano e Paranaense, excelente Dupla que se desfez no início de 2008, e que se juntou novamente no início de 2009. A título de curiosidade, Geraldo Viola, passou a escrever seu nome com "dois éles" no nome da nova Dupla formada com o Paranaense ("Geralldo Viola e Paranaense") para diferenciar do nome da Dupla anterior, já que o Dino Guedes formou Dupla com novo parceiro, mantendo no entanto, o nome original da dupla "Geraldo Viola e Dino Guedes".
Certas trocas de parceiros de Duplas realmente"fundem a cuca" de quem tenta escrever a História das mesmas... "Geraldo Viola e Dino Guedes" continuou existindo como Dupla, no entanto, não era mais o Geraldo Viola do início da respectiva Dupla; era um novo parceiro. E o Geraldo Viola da respectiva Dupla, em seu início, era o mesmo Geralldo Viola que integrou a Dupla "Geralldo Viola e Paranaense", de curta duração, já que a Dupla Goiano e Paranaense voltou a se unir no início de 2009...
E, "para fundir a cuca mais ainda", consta que Geraldo Viola chegou a cantar em Dupla com Pantaneiro, que era na verdade o Marcão, que tocava Violão com a Dupla Divino e Donizete, além de também ter participado eventualmente em apresentações das Duplas Liu e Léu e Zeca e Zico Filho.
Geraldo Viola, algum tempo depois, voltou a cantar em Dupla com Darci Laurindo Barbosa, o Pantanal, e a Dupla durou até o dia 31/08/2013, quando Geraldo, vítima de câncer, partiu para o Oriente Eterno... Seu último suspiro se deu em Barretos-SP...
Dalva de Andrade (Dalva de Andrade Serra 2/4/1935 Rio de Janeiro, RJ). Revelada no programa "Pescador de estrelas", do radialista e cantor Arnaldo Amaral. Em 1953 atuou na Rádio Globo. Em 1955, gravou seu primeiro disco cantando o samba-canção "Tudo nos falta", de Claudionor Cruz e Pedro Caetano e o bolero "Preço do silêncio", de Othon Russo e Nazareno de Brito.
Nesse ano, recebeu do crítico Sylvio Tulio Cardoso do jornal O Globo a menção honrosa na categoria "Revelação feminina". É de 1956 a gravação da toada "Chuva", de Fernando César.
Em 1957, gravou o bolero "Que murmurem", de Fuentes e Cardenas, com versão de Goiá Jr. e o samba "Sempre ele", de Armando Nunes e J. Portela.
Também em 1957 gravou "Marcelino pão e vinho", do filme homônimo, canção de Sorozobal e Sanches, com versão de Ribeiro Filho.
Em 1958, gravou de Ary Barroso e Luís Peixoto o samba "É luxo só".
Em 1959, lançou o LP "Eis Dalva de Andrade" interpretando, entre outras, as músicas "Além do céu", de Édson Borges e Sidney Morais; "Brigas nunca mais" e "Eu sei que vou te amar", de Tom Jobim e Vinicius de Moraes; "Sereno", de Aloísio T. de Carvalho; "É luxo só", de Ary Barroso e Luis Peixoto; "História", de Luis Cláudio e Fernando César; "Balada para esquecer", de Paulo Tito e Ricardo Galeno); "Linda Espanha", de Altamiro Carrilho e Armando Nunes; "Vou-me embora de ti", de Fernando César e Ted Moreno; "Sou eu", de Paulo Tito e Ricardo Galeno, e "Eu preciso de você", de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira.
Em 1960, passou a gravar na Odeon, onde estreou cantando "Chorei sozinha", de Paulo Tito e "Um pouco de ti", de Tito César e Fernando César.
No mesmo ano, gravou "Vou fazer um samba", de Evaldo Gouveia e Almeida Rego e "Serenata suburbana", guarânia do compositor pernambucano Capiba e que nomeou o LP que também lançou naquele ano e no qual cantou o samba "Bebeco e Doca", de Luiz Peixoto e Ary Barroso.
Em 1961, foram gravados o samba-canção "Minha solidão", de Adelino Moreira e o choro "Quero saber".
Em 1962, gravou "Tormento", de Lindolfo Gaya e Romeu Nunes e "Amor e ciúme", de Arsênio de Carvalho e Lourival Faissal. No mesmo ano, gravou de Luiz Vieira o "Prelúdio para ninar gente grande".
Em 1963, de Getúlio Macedo, gravou a canção "Cigana". Lançou ainda pela Odeon o LP "Prece", interpretando composições de Marino Pinto.
Em 1965 foi contratada pela gravadora Philips. No mesmo ano, participou do LP "Prêmio Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro" da Odeon, interpretando o samba "Prece".
Carla Maffioletti (Porto Alegre, 1980) é uma cantora de ópera brasileira.Carla Maffioletti Soprano coloratura, violonista clássica, compositora, arranjadora e produtora musical. Nascida em Porto Alegre,Brasil, Carla Maffioletti possui nacionalidades brasileira e italiana. Ela começou sua carreira de cantora, sob a orientação da renomada cantora lírica Neyde Thomas e graduou-se em violão clássico na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS ), Brasil.
Com 15 anos de idade Carla viajava em turnê pelo Brasil e América do Sul com o pioneiro conjunto de violões Camerata Consort. De 1998 a 2000 estudou ópera e Música de Câmara com a professora Mya Besselink no Conservatório de Maastricht, na Holanda, onde vive desde então. Nos últimos anos esteve sob a orientação da famosa soprano americana Reri Grist, depois de uma participação bem sucedida no festival Münchner Singschule Festival, em Munique, Alemanha no verão de 2000.
Desde 2002, ela é solista do famoso violinista André Rieu e sua Orquestra Johan Strauss, executando memoráveis interpretações de árias de ópera e operetta como Olympia ( a boneca em Contos de Hoffmann, Adele (O Morcego)), Sylvia (A Princesa das Csárdás)), Gretel (João e Maria), entre outros.
Com o André Rieu, Carla viajou em concertos pelo o mundo e cantou em lugares como o Radio City Hall (Nova York), Waldbühne (Berlim), Palácio Shönbrunn (Viena), Praça Vrijthof (Maastricht) Olympic Park (Seoul) e Fórum Internacional (Tóquio ) e Centro de Roger (Toronto), e gravou inúmeros CDs e DVDs que muitas vezes são transmitidos por canais de TV mais importantes em vários países.
Durante a temporada 2009-2011 Carla foi contratada pelo Teatro de Ópera de Gießen na Alemanha, onde cantou papéis como Papagena e Rainha da Noite (Flauta Mágica), Carolina (Il Matrimonio Segreto), Olympia (Contos de Hoffmann), Marja (Der Revisor ), Raven (Sigurd, the Dragon Slayer), Valencienne (A Viúva Alegre), Barbarina (As Bodas de Figaro), Meroë (Die Großmüttige Tomyris) e Maria-Luisa (Goya).
Em 2013 Carla Maffioletti foi contratada pelo Theatro de öpera de Lucerna na Suíça para o papel de Scintilla na ópera Satyricon de Bruno Maderna, considerado o papel com a tessitura vocal mais aguda já escrito para um soprano coloratura, onde é necessário emitir vários Si bemois (acima do Fá da rainha da Noite de Mozart).
Além de seus compromissos de ópera recentes, Carla cantou papéis como Rossignol (L'Enfant et les sortiléges), Frasquita (Carmen), Angelique (Angelique), Inah (A Boiúna), sob a direção de Ed Spanjaard, Stulen Janeiro, Delamboye Enrico, Pleijers Emmanuel, Bellardi Tulio, CB Antônio Cunha, Bressan Ion e Marcelo Viotti.
Desde 2007 faz parte, como violonista, do conjunto de Bandolins"The Syrings" sob a direção de Annemie Hermans.
E em setembro de 2012, Carla produziu e lançou seu primeiro álbum solo "Blue Bird", onde canta árias de ópera, opereta, canções brasileiras, compositores como Puccini, Bellini, Delibes, Villa-Lobos, De Falla, entre outros. Os arranjos são todos originais e feitos por Carla em colaboração com Annemie Hermans para o Conjunto de bandolins "The Strings" e convidados especiais da Orquestra Johan Strauss de A. Rieu, e tem duas faixas mostrando Carla como violonista, na famosa Cavatina de Stanley meyers do filme O Franco Atirador e acompanhando a linda canção brasileira Azulão de Jayme Ovalle, que leva o títilo de seu álbum, Blue Bird.
No Brasil, Carla Maffioletti gravou 3 Cds importantes, Erudito I, com canções de Radamés Gnattali, Murilo Furtado e outros, Tudo Muda com canções de Flávio Oliveira e a primeira gravação da ópera A Boiúna de Walter Schultz Porto Alegre.
Além de suas atividades musicais, Carla participou de em peças teatrais, entre eles estão Medea, onde recebeu o prêmio de melhor trilha sonora original por sua composição, os premiados musicais Sentimental Journey e Jacobina - Uma balada Para O Cristo Mulher.
De ascendência italiana e neerlandesa, quando era criança começou a tocar violino para depois mudar para guitarra clássica. Seus talentos eram tão notáveis que no início de sua adolescência ela já excursionava por todo o Brasil. Na universidade iniciou aulas de canto e rapidamente desenvolveu sua voz.
Multilingüística, Carla decidiu estudar canto no conservatório de música Conversatorium Maastricht, em Maastricht, nos Países Baixos, assim como fez sua amiga, Carmen Monarcha. Quando estudava na academia, ela chamou a atenção de André Rieu, que a contratou como vocalista para sua Johann Strauss Orchestra.
Diário da Música ♪♫: Fernando Mendes: Em 20 de fevereiro de 2003 Caetano Veloso regravou a cançãoVocê Não Me Ensinou a Te Esquecer, do cantor brasileiro Fernando Mendes e José Wilson, para a trilha sonora do filme Lisbela e o Prisioneiro - filme brasileiro de 2003, do gênero comédia romântica, dirigido por Guel Arraes. É uma adaptação da peça de teatro homônima de Osman Lins. O filme é uma produção da Globo Filmes e da Natasha Filmes, junto com o estúdioTwentieth Century Fox. Conta a história do malandro, aventureiro e conquistador Leléu e da mocinha sonhadora Lisbela, que adora ver filmes norte-americanos e sonha com os heróis do cinema. Foi filmado no interior do estado de Pernambuco; e assim deu-se a "volta" de Fernando Mendes ao cenário musical.
Caetano Veloso regravou Você não Me Ensinou a Te Esquecer, vinte e cinco anos depois da gravação original para a trilha sonora do filme brasileiro Lisbela e o Prisioneiro; e a canção se tornou um dos grandes sucessos da carreira de Caetano Veloso, recebendo indicação para o Grammy Latino de Melhor Canção Brasileira 2004.
Caetano Veloso
A regravação de Você Não Me Ensinou a Te Esquecer rendeu a redescoberta do compositor e cantor mineiro, que teve uma coletânea lançada pela Som Livre. Devido ao grande sucesso a canção romântica recebeu prêmios da ABPD (Associação Brasileira de Produtores de Discos) e o "Prêmio Villa Lobos" como o disco mais vendido.
Você Não Me Ensinou a Te Esquecer
Composição: Fernando Mendes
Não vejo mais você faz tanto tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando me encontrar
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando me encontrar
Confira algumas das regravações de Você Não Me Ensinou a Te Esquecer por grandes interpretes da nossa MPB.
Chrystian & Ralf (1992)
Bruno e Marrone (2003)
Altemar Dutra (2006)
Claudia Leite (2004 e 2007)
Erikka Rodrigues
VERSÃO DE GILMELANDIA
Você não Me Ensinou a Te Esquecer é uma canção da cantora brasileira de axé music Gilmelândia, lançada em 11 de outubro de 2003 como primeiro single de seu primeiro álbum ao vivo intitulado Gilmelândia - Ao Vivo. A canção foi produzida por Yacoce Simões, músico oficial da banda que acompanha Gilmelândia nas apresentações, tendo como diferencial das outras versões de MPB, a sonoridade de axé music e reggae.
Eu pirei quando ouvi Caetano cantar essa canção, comecei a chorar, fiquei apaixonada pela música. No dia seguinte, surgiu a ideia: porque não gravá-la como samba reggae? Pedi pro Yacoce Simões colocar uns metais para o arranjo ficar bem charmoso, para dar elegância à versão. Acho que funcionou
—Gilmelândia sobre a produção da faixa[2]
A canção Você não Me Ensinou a Te Esquecer é uma das mais interpretadas pelos candidatos do programa Ídolos. Os finalistas que cantaram foram Lorena Chaves (3ª temporada), Helen Lyu (4ª temporada), Israel Lucero (5ª temporada), Karielle Gontijo (6ª temporada) e Leonardo Cavalcante (7ª temporada).