Gustavo Mioto, sertanejo de 18 anos, começou a carreira ainda criança, em uma banda de baile. Ele cantava de Bee Gees a Mister Catra, para públicos diversos. Isso explica o gosto do jovem por melodias fáceis e o sertanejo de misturas ecléticas do DVD "Ciclos", primeiro da carreira.
O álbum ao vivo tem participações de Luan Santana no hit "Carla", do LS Jack, e de Bruninho & Davi na música "Boato".
O contato com os artistas mais conhecidos tem uma explicação: Gustavo é filho de Marcos Mioto, um dos maiores contratantes de shows sertanejos do Brasil. O DVD foi gravado na cidade da família, Votuporanga (SP).
Cristiano Araújo
Outro convidado do DVD é Cristiano Araújo. Gustavo diz que ainda não reviu o vídeo da participação após a morte do cantor, mas lembra com carinho do ex-colega.
"Desde o começo da minha carreira o Cris, onde podia, deu uma força. Colocava para participar, abrir show dele, sempre que podia postava meus trabalhos nas redes sociais dele. Sempre foi um cara de bom coração". (veja o vídeo).
Aposta Após o aprendizado na banda de baile e o sucesso precoce com "Ela não gosta de mim", versão do Dominó, com 9 milhões de views no YouTube, Gustavo investe no DVD de estreia. Ele é uma das novas apostas da Sony Music para 2015.
A ajuda dos amigos é válida. A atual música de trabalho, "Lembra", é parceria com Dudu Borges, nome requisitado do novo sertanejo, que assina a produção musical do DVD. "Nada lá fora" é composição de Luan Santana, de presente para Mioto.
Cristiano Araujo e Gustavo Mioto em gravação de DVD do cantor de 18 anos
(Foto: Divulgação)
Gustavo Mioto é um cantor brasileiro do estilo sertanejo. Ele nasceu em Votuporanga, em São Paulo, no dia 12 de março de 1997. O cantor Gustavo Mioto começou a dedilhar seus primeiros acordes em sua cidade onde nasceu aos 6 anos de idade. Devido a grande paixão pela música Gustavo Mioto se matriculou em um conservatório musical da cidade.
Aos 10 anos, Gustavo mioto compôs a canção – É você quem vai chorar, que deu um avanço em sua carreira, pois a partir daí, surgiram festivais, vídeos amadores no Youtube e convites para animar festas de amigos de escola e familiares. Aos 13 anos, Gustavo Mioto começou a viajar pelo Brasil como Crooner da banda Oxigênio de São José do Rio Preto, com o objetivo de ganhar mais experiência com a música e público.
Com algumas músicas prontas, Gustavo Mioto entrou em estúdio para gravar o seu primeiro álbum em 2012 pela gravadora Play Mix. O novo álbum com o tema Fora de Moda, levou o Gustavo Mioto a ter mais de 7 milhões de acessos no Youtube.
Em janeiro de 2014, Gustavo Mioto gravou a música Eu Gosto de Você com participação de Claudia Leitte, música que esteve por várias semanas entre as mais tocadas nas melhores rádios do Brasil.
Em outubro de 2014, Gustavo Mioto gravou o seu primeiro DVD com participações de Luan Santana, Cristiano Araújo e da dupla Bruninho e Daví.
The Searchers foi uma banda de rock britânica dos anos 60. O grupo é originário de Liverpool, e teve seus maiores êxitos entre 1964 e 1965. Destacaram-se os "hits": "Sweets for my sweet", "Needles and Pins", "Don't throw your love away" e "Love Potion nº 9". Continua apresentando-se, com apenas um dos integrantes originais. Melhores coletâneas em CD: "The complete collection" (selo Castle) e "The Searchers" (84 músicas, selo Sequel).
Nascido em 1938, Tony Jackson era o vocalista e baixista original dos “Searchers”. Esta banda pertencia a toda aquela nova onda musical, que se seguiu ao aparecimento dos Beatles, a que se deu o nome, sobretudo em terras americanas, de “invasão britânica”. Os “Searchers” não eram mais do que um grupo musical, entre muitos outros seus conterrâneos. A maioria não teve, claro está, qualquer êxito de assinalar, muitos não tendo editado mais do que um ou dois singles, mas os “Searchers”, a par de outros como “Gerry and The Pacemakers”, pertenciam àquele núcleo, muito restrito, dos que, numa fase inicial, podiam ser considerados “potenciais rivais” dos Beatles, estes, tal como eles, fundados em Liverpool.
O seu breve período de glória começaria logo em 1963, com o lançamento, quase em seguida, de dois singles, “Sweets For My Sweet” e “Sugar And Spice”. Em ambos surgia, em grande destaque, a voz de timbre muito forte e sonoro de Tony Jackson. Muito comerciais e ligeiros, seriam logo um êxito estrondoso. Devido ao facto de surgirem como uma banda de sucesso garantido, logo têm a oportunidade, reservada não a muitos, de gravar vários álbuns, entrecortados por novos singles, que confirmavam de novo a aposta que neles havia sido feita.
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Tony Jackson era visto, por grande parte do público apreciador dos “Searchers”, como a principal figura no grupo. Muitos atribuíam, à sua voz poderosa, a razão do seu sucesso. No entanto, desde logo, começam a surgir sinais de que algo poderia, muito em breve, mudar. Como forma de evitar uma repetição de estilo que, a partir de determinada altura, poderia cansar o público ouvinte e de revelar algum amadurecimento no som da banda, no interior dos álbuns e nos singles seguintes, foram surgindo temas com um som diferente, alguns mais complexos na sua construção.
Na sequência disto, a voz de Tony Jackson começou a surgir com cada vez menos destaque. Salvo alguns temas, começou a dar-se uma crescente primazia à voz de outro elemento do grupo, o guitarrista Mike Pender (em baixo), que se ouvia em harmonia com a voz dos outros, quando não a solo.
O som conseguido nos temas onde a voz de Tony Jackson surgia menos destacada era algo mais “suave” e isto pareceu agradar aos produtores que eram quem, afinal, acabava por ter a palavra final na escolha das canções a editar.
De facto, em êxitos posteriores, como “Neddles And Pins” e “Don’t Throw Your Love Away”, a voz de Tony Jackson aparecia mergulhada nas harmonias vocais, como se estivesse a ser relegada para segundo plano. Isto contribuiu para que o próprio Tony Jackson se sentisse a perder protagonismo no interior dos “Searchers”, o que lhe desagradava de sobremaneira. Isto contribuiu para azedar as suas relações com os outros elementos do grupo, em especial com o baterista Chris Curtis (em baixo), cuja voz surgia muito proeminente nas harmonias vocais. Aliás, segundo a opinião de muitos, este Chris Curtis (nascido Christopher Crummy), era o líder original desta banda, apesar de, publicamente, tal não parecer muito notório, talvez devido precisamente ao facto de ocupar a posição de baterista.
Devido a estas fricções no interior do grupo, Tony Jackson acabou por sair no Verão de 1964, embora ele tenha, na altura, alegado razões de saúde, sem que isso tenha ficado devidamente clarificado. Nesse momento, o grupo encontrava-se a atravessar uma fase de grande êxito discográfico e no som que se estava a tornar a sua imagem de marca, muito baseado em harmonias vocais, a voz de Tony Jackson não parecia fazer falta.
Quando Tony Jackson abandonou o grupo, muitos se interrogaram sobre o futuro dos “Searchers”, visto que, segundo até então parecia, ele era a principal razão do seu êxito e, aparentemente, o frontman. Para muitos fãs e críticos, Tony Jackson parecia insubstituível. Pensava-se que seria o fim anunciado dos “Searchers” e para Tony Jackson, o início de uma carreira promissora.
Por ironia, o futuro provaria exactamente o contrário. Logo de seguida, encontraram um substituto para o baixo, de nome Frank Allen (em baixo, à direita), com o qual as relações pareciam ser mais fáceis. Segundo alguns, a escolha de Frank Allen, que era conhecido dos "Searchers" já há algum tempo, teve o fundamental contributo de Chris Curtis (à esquerda).
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Este novo membro, mais jovem do que os outros "Searchers", vinha de um outro grupo, "Cliff Bennett And The Rebel Rousers", que também teve alguns sucessos em meados dos anos 60. Mais "low-profile", Frank Allen encaixará bem nos "Searchers" e revelar-se-á, pelo menos, segundo os produtores, uma boa escolha.
Após uma breve pausa, Tony Jackson decide constituir o seu novo grupo sob o nome "The Vibrations". Logo nesse ano, 1964, lançam o seu primeiro single, "Bye Bye Baby", que, apesar de ter sido um êxito moderado, parecia augurar uma carreira promissora. Contráriamente ao que muitos previam, os singles lançados posteriormente, não tiveram qualquer êxito de assinalar. Em contrapartida, o seu grupo antigo, "The Searchers", continuava a somar sucessos. Por ironia ou não, o seu segundo single "You Beat Me To The Punch", saído em Dezembro de 1964, soava muito ao cruzamento de dois êxitos, desse mesmo ano, do seu antigo grupo "Searchers": o já referido "Needles And Pins" e "When You Walk In The Room", este último também lançado no final desse ano, com muito maior sucesso. Uma sugestão do seu produtor Larry Page, no sentido de tentar criar uma "leve semelhança" com a sua anterior banda, que não se revelaria, afinal, bem sucedida.
Mesmo com as mudanças de editoras e produtores, passando pela mudança de nome do grupo para um lacónico "Tony Jackson Group" e alguns singles lançados sob o seu nome individual, a sorte parecia fugir a Tony Jackson. Por diversas vezes, ele teve de engolir o seu orgulho e aceitar alguns convites da sua antiga banda "Searchers", para actuar com eles ao vivo, quando planeavam interpretar temas de quando ele era o vocalista principal. Não raras vezes, as digressões de ambos os grupos coincidiam, muitas vezes para difundir a ideia de que já não existiam eventuais ressentimentos mútuos.
Desiludido com a falta de sucesso discográfico e com o panorama da indústria musical anglo-americana, Tony Jackson e o seu grupo, a partir do final de 1966, decidem entrar em digressão por outros países, nomeadamente França e Espanha. Curiosamente, acabarão por vir a Portugal com maior frequência durante esse ano de 1967. Esta presença em terras lusitanas, acabará por lhes proporcionar a edição de um EP numa editora nacional de então, a "Estúdio". Apesar da qualidade dos temas interpretados, o último trabalho do "Tony Jackson Group", será acolhido pelo público e pela crítica com indiferença.
Sem mais nenhum sucesso discográfico, nem o vislumbre de um novo contrato por parte de uma editora à vista, Tony Jackson decide extinguir o seu grupo por volta de 1968. A partir daí, iniciará uma vida pautada por diversas atividades, desde apresentador de televisão a vendedor, parecendo ter deixado para trás, definitivamente, a sua carreira de músico. Devido a razões diversas, nunca esteve muito tempo nessas profissões.
Uma breve previsão de regresso ao mundo da música aconteceu por volta de 1985. O antigo colega dos “Searchers” Mike Pender decide sair do seu grupo original, onde se mantinha como líder há muitos anos, e criar a sua própria banda “rival”, com o nome "Mike Pender's Searchers". Mike Pender convida então Tony Jackson a entrar nesse novo projecto musical, ocupando, de novo, o posto de baixista. Pouco depois, Tony Jackson desiste desta ideia, ao verificar que a sua condição era a de apenas “músico assalariado” e não de co-líder, como ele pretendia. Mesmo assim, não houve desta vez mais nenhum corte de relações entre ambos, visto que ambos chegariam a atuar juntos ao vivo, esporadicamente.
Neste período de finais da década de 80 e começo de 90, provavelmente sob o incentivo, oportuno, das reedições digitais em CD do catálogo musical de muitas bandas da década de 60, surge, em paralelo com a música da moda de então, uma onda de revivalismo. Para a satisfação de muitos fãs, bandas e cantores de outros tempos regressam, ainda que temporariamente, à ribalta.
É neste contexto que Tony Jackson pondera formar um novo grupo musical, assente, em grande parte, na memória dos seus velhos tempos de cantor de sucesso. Deveria ser um grupo de cariz revivalista, assente, pelo menos numa fase inicial, em espetáculos ao vivo a decorrer no circuito britânico, sem pôr de parte a hipótese de poder ser extensível ao público americano. Muito sintomático, foi a escolha inicial do nome para o seu novo grupo: “Tony Jackson’s Re-Searchers”. No entanto, ele foi antes aconselhado a retomar a memória do seu grupo posterior “The Vibrations”, o que ele acabaria por reconhecer como a hipótese mais sensata, devido ao facto de já existirem os referidos "Mike Pender's Searchers" e os próprios "Searchers", estes com o guitarrista e membro fundador John McNally (em baixo) à frente e Frank Allen no baixo, a percorrerem o mesmo circuito de público pretendido.
De fato, em 1991, Tony Jackson chegou a formar uma espécie de “New Vibrations”, reforçado pela presença de, pelo menos, um elemento da banda original, o baterista Paul Francis. No entanto, devido à dificuldade em conquistar um público numericamente convincente, para assistir aos seus espetáculos em agenda, Tony Jackson decide, num curto espaço de tempo, dissolver o seu recém-criado grupo. A partir de então, regressa de novo ao anonimato, só voltando a ser notícia em 1996, desta vez por razões negativas. É detido na sequência de ter ameaçado uma mulher, numa cabine telefônica pública, com uma arma falsa. A vítima só lhe havia pedido para ele a deixar usar o telefone… Apesar de não se tratar de uma arma verdadeira, Tony Jackson ficaria detido por 18 meses.
A verdade é que, já há algum tempo, a vida de Tony Jackson havia entrado numa espiral de queda. As dificuldades econômicas, associadas a problemas de saúde, como a diabetes e a artrite, agravadas pelo alcoolismo, haviam tomado conta da sua existência. Depois de 1997, após ser-lhe devolvida a liberdade, as suas dificuldades de vida e os seus problemas de saúde não pararam de se agravar. Nem mesmo o apoio dos seus antigos amigos do tempo dos “Searchers”, como John McNally, já era suficiente para minorar a sua decadência física.
No seu último ano de vida, em 2003, Tony Jackson já apresentava grandes dificuldades de locomoção, a que não seria alheia a sua incurável dependência da bebida. Faleceria na sua casa, quase isolado do mundo, na sequência de mais uma crise cardíaca, em meados de Agosto desse mesmo ano. Tinha apenas 65 anos e estava desiludido com a vida. Um ano depois, é editada uma colectânea, abrangendo a sua carreira musical entre 1964 e 1967, que procura fazer alguma justiça ao seu verdadeiro talento.
De referir que, dois anos depois, em Fevereiro de 2005, também faleceu Chris Curtis, outro elemento fundador dos "Searchers". Apesar da sua liderança, tendo também contribuído para a escolha dos temas interpretados e mesmo composto alguns, Chris Curtis já havia deixado os "Searchers" em 1966.
Se a saída de Tony Jackson, em 1964, significou uma visível mudança de estilo, a desistência abrupta de Chris Curtis foi bastante inoportuna, principalmente num momento em que a qualidade das suas composições, em parceria com o resto da banda, atingira um nível de qualidade e maturidade que parecia anunciar um futuro interessante. Basta fazer uma audição do interessante LP "Take Me For What I'm Worth", lançado no final de 1965, onde surgem vários temas creditados aos quatro elementos que, então, integravam o grupo. Esses temas estão entre o que de melhor se produziu nesse ano. Bastou uma sequência de maus momentos numa digressão à Austrália, que correu particularmente mal, para fazer Chris Curtis ficar determinado a abandonar os Searchers. Nada nem ninguém conseguiu fazê-lo mudar de ideias. A partir daqui, nada mais foi como dantes...
Tal como Tony Jackson, tentará, sem sucesso, uma carreira a solo (com o single "Aggravation", lançado em Junho de 1966), tendo depois se mantido no anonimato e afastado do mundo da música durante mais de 20 anos. Também sofrerá de problemas de saúde incapacitantes que o levarão a uma reforma prematura. Mesmo assim, Chris Curtis tentará, nos seus últimos anos de vida, um tímido regresso à música, através de breves reencontros e actuações ocasionais com outros músicos britânicos da sua geração, de preferência residentes em Liverpool, cidade onde ele havia passado a residir e com um grande historial de bandas durante a década de 1960, com destaque, claro está, para os Beatles, sem esquecer os "Searchers". Um destes grupos revivalistas é conhecido pelo nome de "Merseycats".
Chris Curtis, baterista original da banda The Searchers, faleceu aos 63 anos, devido a problemas de saúde, os quais não foram detalhados. Chris, cujo nome verdadeiro era Christopher Crummey, saiu do The Saerchers em 1966, sendo substituído por John Blunt. Depois disso, Curtis tocou em bandas como The Flowerpot Men e Roundabout, que anos mais tarde viria a se tornar o Deep Purple, isso já sem ele na formação. fonte
Ego Kill Talent é uma banda de Rock com pouco tempo de formação que vem crescendo muito ao longo dos últimos meses. A formação conta com nomes conhecidos do Metal nacional, tais como Jean Dolabella (ex-Sepultura) e Jonathan Corrêa (Reação Em Cadeia).
A banda começou a ser formada por Dolabella, pouco depois de sua saída do Sepultura, junto a Estevam Romera (Desalmado), mais tarde juntando Theo Van Der Loo e Raphael Miranda (ambos ex-Sayowa) e o vocalista já citado, Jonathan Corrêa.
O nome da banda surgiu da filosofia de que o ego pode ser um dos grandes responsáveis por atrapalhar a criação artística. Daí surgiu o nome – uma redução da frase popular “too much ego will kill your talent” – Ego Kill Talent.
Uma curiosidade é o revezamento dos integrantes quanto aos instrumentos, com exceção do vocal.
Confira uma entrevista onde é melhor explicada sua origem:
Hoje a banda já conta com dois EPs: um chamado “Sublimated”, que contém quatro músicas, lançado em 2015, e outro chamado “Still Here”, lançado em 2016, que conta com mais três canções. Veja abaixo capas e lista de faixas:
Sublimated (EP) (2015)
Faixas:
01 – Sublimated
02 – Same Old Story
03 – The Searcher
04 – Sublimated (Exposed Version)
Still Here (EP) (2016)
Faixas:
01 – Still Here
02 – We All
03 – Just To Call You Mine
Recentemente a banda foi anunciada com atração do Maximus Music Festival, onde tocarão ao lado de Rammstein, Halestorm e Bullet For My Valentine. Isso só mostra o potencial da banda, não apenas pela experiência de seus integrantes, mas também pela qualidade de seu som.
Pra ter uma ideia de como o som é ao vivo, confira um vídeo da apresentação completa no AudioArena Originals, onde apresentam todas as músicas dos dois EPs, mais a inédita “Try (There Will Be Blood)”: