O cantor e compositor Jarbas Mariz iniciou sua carreira na Paraíba e vem desenvolvendo sua arte desde 1968, primeiro tocando nos conjuntos de baile “Pedras Rolantes” e "Os Selenitas" e depois defendendo músicas de outros compositores em festivais até assumir seu próprio trabalho.
Iniciou seu trabalho em estúdio nas gravações de outros compositores e, já em 1974, participou do LP "Paêbiru", de Zé Ramalho e Lula Côrtes.
Jarbas gravou seu primeiro disco solo, "Transas do Futuro", em 1977, pela Erla/Rauland.
Em 1980, além da gravação instrumental, fez todos os arranjos de base de viola de 12 cordas do segundo LP de Cátia de França - "Estilhaços" - CBS. Participou também do álbum coletivo "Música da Paraíba Hoje - Vol. 1" (1982) com a música de sua autoria "Um certo pessoal".
Jarbas atuou, com Cátia de França, em importantes Projetos como o "Pixinguinha"/80, primeiro, com Jackson do Pandeiro e Anastácia e, depois, com o Grupo Quinteto Violado e Paulo Diniz. Daí iniciou sua afinidade com Jackson do Pandeiro.
Jarbas, paralelamente ao seu trabalho solo, desde 1990, é integrante da banda do compositor Tom Zé, realizando shows nos Estados Unidos, Canadá e vários países da Europa como Inglaterra, França, Suíça, Itália, Holanda, Áustria e Alemanha, onde tem tido participação cantando e tocando nos espetáculos.
Entre tantos, ressaltam os shows no "MOMA" e no "Central Parque" em Nova Iorque, o "Festival de Jazz de Montreal" e o show no "Barbican Center" em Londres, com a participação da Banda Tortoise, de Chicago.
Em 1990 gravou, com Lula Côrtes, o Álbum Instrumental "Bom Shankar Bolenath" (Acordemo-nos Deuses e Deusas a nossa própria Divindade), produzido pela Gravadora Continental; hoje relançado em CD.
(Lula Côrtes & Jarbas Mariz - Bom Shankar Bolenajh - trabalho exclusivamente instrumental - conta com a participação especial de: Paulo Ricardo (RPM), Alberto Marsicano, e Oswaldinho do Acordeon).
Em 1995, Jarbas lançou seu CD "Vamos lá prá Casa", pela Gravadora Camerati.
Em 1995, uniu-se ao trombonista Bocato e formou a Orquestra “Forrock and Roll” tocando ritmos como xote, maracatu, côco, etc, em várias casas noturnas paulistanas.
Em 1999 contou com a participação de Elba Ramalho em seu show no Projeto "Aldeia Brasilis" (SESC/Santo Amaro/SP).
Em 2000 gravou o CD "Forró do Gogó ao Mocotó", em homenagem a Jackson do Pandeiro, pela Atração Fonográfica. Com o Grupo M4J esteve no "Free Jazz"/2000, interpretando suas próprias músicas, e participou com Tom Zé do “Rock in Rio”/2001.
Em 2005, além de seus próprios shows, Jarbas participou, com Tom Zé, de uma tournée pela Europa, onde tocaram no 39º “Festival de Jazz de Montreux”, na Suíça; no “Festival Eurockness”, na França; e no “Fandango Festival”, em Roma, entre outros. Esta tournée resultou no Filme “Fabricando Tom Zé”, lançado em circuito nacional em 2007 e premiado nos Festivais de Cinema do Rio de Janeiro e de São Paulo, hoje encontrado em DVD.
Em 2006 lançou o CD "Do Cariri pro Japão”, pela Gravadora Pôr do Som/Atração. Participou do Projeto “Afinidades” (SESC Santana/SP) em 2008.
Jarbas tem importante trabalho como compositor e suas músicas já foram gravadas por artistas como Eliane, Marinês, Gilberto Gil, Marco Mendes, Jereba (Grupo da Alemanha), Lula Côrtes, Fúba, M4J, Sabah Moraes, Paulo Vinícius, Eliane Camargo, Chico César, entre outros. Ao longo de sua carreira, Jarbas já dividiu o palco com grandes nomes, tais como Zé Ramalho, João do Vale, Elba Ramalho, Alceu Valença, Pedro Osmar, Vânia Bastos, Vange Millet, Xangai, Lourival Tavares, Demônios da Garoa, Mestre Ambrósio, Orquestra Jovem Tom Jobim e Dominguinhos, Lenine, Chico César e Osvaldinho do Acordeon, entre outros.
Desenvolvendo amplo trabalho como instrumentista, Jarbas participou, entre outras, da gravação dos discos de Tom Zé, onde canta, toca percussão e bandolim.
Os CDs "The Hips of Tradition" e "Com Defeito de Fabricação" foram produzidos pela "Luaka Bop" (Warner Bross), selo do compositor David Byrne, ex-integrante do grupo "Talking Heads" e os CDs e DVDs "Jogos de Amar", “Estudando o Pagode” e “Danç-Eh-Sá”, pela Gravadora Trama. Em 2008 participou da gravação do CD “Estudando a Bossa”, produzido pela Biscoito Fino.
Ainda com Tom Zé, Jarbas gravou os CDs de dois espetáculos do Grupo “Corpo” de Dança/MG: “Parabelo” (Tom Zé e Zé Miguel Wisnik) e “Santagustin” (Tom Zé e Gilberto Assis), e de CDs da Banda Tortoise, de Chicago e da Banda Cake, da Califórnia.
Jarbas mostra seu talento como compositor de trilhas para peças de teatro, assinando a direção musical dos espetáculos "Num lugar de La Mancha", de Mário Garcia-Guillen (que originou um CD, de mesmo título, gravado por Jarbas e sua banda e convidados) e "A guerra mais ou menos santa", de Mário Brasini, ambas dirigidas por Valéria de Pietro.
Ainda em relação a trilhas, a música “Inverno I e II” de Jarbas e Lula Côrtes, faz parte do Filme “O Rochedo e a Estrela”, de Kátia Mesel.
Em 2008, sua música “São Paulo Esquina do Mundo”, em parceria com Assis Ângelo, integrou o CD, que levou o nome da música, e que é parte integrante do Livro “SãoPauloMinhaCidade.com”, lançado pela SP Turismo, em homenagem à cidade de São Paulo.
Neste mesmo ano Zé Ramalho lançou o CD “Zé Ramalho da Paraíba”, que resgata os Shows gravados ao vivo, de 1973 a 1976, ainda na Paraíba, onde Jarbas participa de várias músicas.
Atualmente, Jarbas Mariz está trabalhando com a divulgação do seu mais recente disco, uma Coletânea de seus 5 CDs autorais, que será lançado pela Gravadora “Por do Som/Atração”.
FONTE
http://jarbas-mariz.conexaovivo.com.br/
Iniciou seu trabalho em estúdio nas gravações de outros compositores e, já em 1974, participou do LP "Paêbiru", de Zé Ramalho e Lula Côrtes.
Jarbas gravou seu primeiro disco solo, "Transas do Futuro", em 1977, pela Erla/Rauland.
Em 1980, além da gravação instrumental, fez todos os arranjos de base de viola de 12 cordas do segundo LP de Cátia de França - "Estilhaços" - CBS. Participou também do álbum coletivo "Música da Paraíba Hoje - Vol. 1" (1982) com a música de sua autoria "Um certo pessoal".
Jarbas atuou, com Cátia de França, em importantes Projetos como o "Pixinguinha"/80, primeiro, com Jackson do Pandeiro e Anastácia e, depois, com o Grupo Quinteto Violado e Paulo Diniz. Daí iniciou sua afinidade com Jackson do Pandeiro.
Jarbas, paralelamente ao seu trabalho solo, desde 1990, é integrante da banda do compositor Tom Zé, realizando shows nos Estados Unidos, Canadá e vários países da Europa como Inglaterra, França, Suíça, Itália, Holanda, Áustria e Alemanha, onde tem tido participação cantando e tocando nos espetáculos.
Entre tantos, ressaltam os shows no "MOMA" e no "Central Parque" em Nova Iorque, o "Festival de Jazz de Montreal" e o show no "Barbican Center" em Londres, com a participação da Banda Tortoise, de Chicago.
Em 1990 gravou, com Lula Côrtes, o Álbum Instrumental "Bom Shankar Bolenath" (Acordemo-nos Deuses e Deusas a nossa própria Divindade), produzido pela Gravadora Continental; hoje relançado em CD.
(Lula Côrtes & Jarbas Mariz - Bom Shankar Bolenajh - trabalho exclusivamente instrumental - conta com a participação especial de: Paulo Ricardo (RPM), Alberto Marsicano, e Oswaldinho do Acordeon).
Em 1995, Jarbas lançou seu CD "Vamos lá prá Casa", pela Gravadora Camerati.
Em 1995, uniu-se ao trombonista Bocato e formou a Orquestra “Forrock and Roll” tocando ritmos como xote, maracatu, côco, etc, em várias casas noturnas paulistanas.
Em 1999 contou com a participação de Elba Ramalho em seu show no Projeto "Aldeia Brasilis" (SESC/Santo Amaro/SP).
Em 2000 gravou o CD "Forró do Gogó ao Mocotó", em homenagem a Jackson do Pandeiro, pela Atração Fonográfica. Com o Grupo M4J esteve no "Free Jazz"/2000, interpretando suas próprias músicas, e participou com Tom Zé do “Rock in Rio”/2001.
Em 2005, além de seus próprios shows, Jarbas participou, com Tom Zé, de uma tournée pela Europa, onde tocaram no 39º “Festival de Jazz de Montreux”, na Suíça; no “Festival Eurockness”, na França; e no “Fandango Festival”, em Roma, entre outros. Esta tournée resultou no Filme “Fabricando Tom Zé”, lançado em circuito nacional em 2007 e premiado nos Festivais de Cinema do Rio de Janeiro e de São Paulo, hoje encontrado em DVD.
Em 2006 lançou o CD "Do Cariri pro Japão”, pela Gravadora Pôr do Som/Atração. Participou do Projeto “Afinidades” (SESC Santana/SP) em 2008.
Jarbas tem importante trabalho como compositor e suas músicas já foram gravadas por artistas como Eliane, Marinês, Gilberto Gil, Marco Mendes, Jereba (Grupo da Alemanha), Lula Côrtes, Fúba, M4J, Sabah Moraes, Paulo Vinícius, Eliane Camargo, Chico César, entre outros. Ao longo de sua carreira, Jarbas já dividiu o palco com grandes nomes, tais como Zé Ramalho, João do Vale, Elba Ramalho, Alceu Valença, Pedro Osmar, Vânia Bastos, Vange Millet, Xangai, Lourival Tavares, Demônios da Garoa, Mestre Ambrósio, Orquestra Jovem Tom Jobim e Dominguinhos, Lenine, Chico César e Osvaldinho do Acordeon, entre outros.
Desenvolvendo amplo trabalho como instrumentista, Jarbas participou, entre outras, da gravação dos discos de Tom Zé, onde canta, toca percussão e bandolim.
Os CDs "The Hips of Tradition" e "Com Defeito de Fabricação" foram produzidos pela "Luaka Bop" (Warner Bross), selo do compositor David Byrne, ex-integrante do grupo "Talking Heads" e os CDs e DVDs "Jogos de Amar", “Estudando o Pagode” e “Danç-Eh-Sá”, pela Gravadora Trama. Em 2008 participou da gravação do CD “Estudando a Bossa”, produzido pela Biscoito Fino.
Ainda com Tom Zé, Jarbas gravou os CDs de dois espetáculos do Grupo “Corpo” de Dança/MG: “Parabelo” (Tom Zé e Zé Miguel Wisnik) e “Santagustin” (Tom Zé e Gilberto Assis), e de CDs da Banda Tortoise, de Chicago e da Banda Cake, da Califórnia.
Jarbas mostra seu talento como compositor de trilhas para peças de teatro, assinando a direção musical dos espetáculos "Num lugar de La Mancha", de Mário Garcia-Guillen (que originou um CD, de mesmo título, gravado por Jarbas e sua banda e convidados) e "A guerra mais ou menos santa", de Mário Brasini, ambas dirigidas por Valéria de Pietro.
Ainda em relação a trilhas, a música “Inverno I e II” de Jarbas e Lula Côrtes, faz parte do Filme “O Rochedo e a Estrela”, de Kátia Mesel.
Em 2008, sua música “São Paulo Esquina do Mundo”, em parceria com Assis Ângelo, integrou o CD, que levou o nome da música, e que é parte integrante do Livro “SãoPauloMinhaCidade.com”, lançado pela SP Turismo, em homenagem à cidade de São Paulo.
Neste mesmo ano Zé Ramalho lançou o CD “Zé Ramalho da Paraíba”, que resgata os Shows gravados ao vivo, de 1973 a 1976, ainda na Paraíba, onde Jarbas participa de várias músicas.
Atualmente, Jarbas Mariz está trabalhando com a divulgação do seu mais recente disco, uma Coletânea de seus 5 CDs autorais, que será lançado pela Gravadora “Por do Som/Atração”.
FONTE
http://jarbas-mariz.conexaovivo.com.br/
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