terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Norma Ardanuy

Norma Ardanuy - [Circa 1930] São Paulo. Começou a carreira artística no final da década de 1940, e no começo da década seguinte foi contratada pela gravadora Odeon lançando seu primeiro disco em julho de 1950, quando gravou com acompanhamento de orquestra os sambas "Mania de grandeza", de Dênis Brean e Osvaldo Guilherme, e "Não quero voltar", de José Roy e Orlando Monello.

Em seguida, gravou também com acompanhamento de orquestra o baião "Roseira despeitada", de Hervê Cordovil, o choro "A vida de chofer", de Valter Teixeira e Luiz Guilherme, e as marchas "Coen... coen... coen...", de Marino Pinto e Péricles, e "Graças a Deus", de Dênis Brean, José Roy e Osvaldo Guilherme.

Em 1951, gravou com acompanhamento de orquestra os sambas "Fim de romance", de Moacir Cataldi e Sereno, "Não foi adeus", de Antônio Rago e Ribeiro Filho, e "Triste final", de José Roy e Orlando Monello, e o choro "Mentiroso", de Antonio Rago e Neusa de Albuquerque, além dos sambas-canção "Grande amor", de Dênis Brean e Osvaldo Guilherme, e "Vem meu amor", de Avaré.

Em 1952, gravou com acompanhamento de conjunto melódico o samba-canção "Quem sou eu", de Júlio Nagib, e o baião "Lagoinha", de Vanda Ardanuy, e com orquestra os sambas "Saudade louca", de Sereno, e "Fugir e esquecer", de Maugéri Neto e Maugéri Sobrinho.

No ano seguinte, com acompanhamento de orquestra lançou os sambas "Amor de poeta", de Paulo Soledade e Fernando Lobo, e "Quatro velas", de Sereno e Ubaldo Silva, e os boleros "No teu olhar", de Siles, e "Reconciliação", de Maugéri Neto e Maugéri Sobrinho.

Em 1954, gravou com acompanhamento de regional a marcha-dobrado "São João", de Antonio Rago, Portinho e Wilson Falcão, e o baião "Solidão", de Vanda Ardanuy, e com Gaó e sua orquestra o samba "São Paulo de Anchieta", homenagem de Vanda Ardanuy ao quarto centenário da cidade de São Paulo comemorado naquele ano, e a toada "Rabicho", de Marcelo Tupinambá.

Gravou em 1955, com acompanhamento de Osmar Milani e sua orquestra, o bolero "Lisboa", de Avaré M. Abreu, e a canção "Triste primavera", de Vanda Ardanuy. Ainda nesse ano, participou de duas coletâneas lançadas pela Odeon: "Ritmos populares" no qual cantou a canção "Rabicho", de Marcelo Tupinambá, e do LP "Carnaval de sempre - Sambas e marchas" no qual cantou o samba "Magdalena", de Ari Macedo e Airton Amorim, célebre criação fonográfica da cantora Linda Baptista.



No ano seguinte, já pela Polydor gravou com acompanhamento de Enrico Simonetti e sua orquestra o tango "Alma de boêmio", de Vanda Ardanuy e Roberto Firpo, e a valsa "Velho bairro", de Sereno. Lançou treze discos pela Odeon, além de gravar também pela Polydor e realizar apresentações em programas de da radiofonia paulistana.

FONTE

http://www.dicionariompb.com.br/norma-ardanuy/dados-artisticos

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