terça-feira, 26 de julho de 2011

João Paulo Amaral


João Paulo Amaral - violeiro, compositor e primeiro mestre de viola caipira do país - que vem se destacando como um dos mais importantes nomes da viola de 10 cordas no Brasil e no exterior, tendo se apresentado em países como Espanha, Portugal e México.


Violeiro, compositor e pesquisador, João Paulo Amaral vem se destacando como um dos importantes nomes da viola de dez cordas no Brasil e exterior, tendo se apresentado em festivais na Espanha, Portugal e México.

Seu contato com a música caipira originou-se quando, ainda criança, acompanhava seu pai nas cantorias em Mogi das Cruzes, sua cidade natal, e nas pescarias de férias no sul Minas Gerais. Além de seu trabalho solo, nos últimos anos gravou CDs e participou como instrumentista e arranjador de importantes grupos no cenário da viola tais como Trio Carapiá, Conversa Ribeira e Orquestra Filarmônica de Violas.

Atualmente o músico lança seu primeiro CD solo, intitulado “Viola Brasileira” (selo Cooperativa/Tratore), com seu trio ao lado dos músicos Alberto Luccas (contrabaixo acústico) e Cléber Almeida (bateria e percussão).

O show é baseado em composições autorais e arranjos de clássicos caipiras, mesclando músicas instrumentais e algumas canções interpretadas pelo violeiro. Une a força e tradição da viola e de seus ritmos caipiras com a técnica, harmonia e linguagem do jazz e da música instrumental brasileira.

João Paulo Amaral atua como professor de viola caipira da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim. É professor e inaugurou o curso superior de Viola Caipira da Faculdade Cantareira - São Paulo. É Autor do livro/CD Viola Caipira – arranjos instrumentais de músicas tradicionais, ganhador do prêmio “Ney Mesquita”. É graduado e pós-graduado em Música pela Universidade Estadual de Campinas. Pesquisador pioneiro, defendeu o primeiro Mestrado em Música sobre viola caipira no país, pesquisando sobre Tião Carreiro.

Iniciou sua carreira como violeiro com a conquista de dois prêmios no Festival de Música de Poços de Caldas (2002): o 1º lugar na categoria instrumental e o 1º lugar na categoria melhor arranjo. Participou do CD “Cirandas, Folias e Cantigas do Povo Brasileiro”, de Renato Teixeira, álbum indicado ao Prêmio Tim 2004. Sua composição “Serra do Itapety”, integrou a trilha do documentário Divino Espírito Popular (Pedro Abib). Com o CD “Orquestra Filarmônica de Violas” foi indicado ao Premio Rival- BR 2005.

Trabalhou com importantes nomes da música brasileira como Robertinho Silva, Natan Marques, Elba Ramalho, Ana Luiza, Luis Felipe Gama, Juliana Amaral, Alberto Luccas, Nenê, Sylvinho Mazzucca, Sérgio Reze,Vinícius Alves, Ivan Vilela, Paulo Freire, Fernando Deghi, Cléber Almeida, Lula Galvão, Marcos Tardelli, Irmãs Galvão, Pena Branca, Ricardo Zohyo, Chico Saraiva, Mané Silveira, Toninho Carrasqueira, Frei Fado d'El Rei , Wolf Borges, Mateus Sartori, Suzana Salles, Lenine Santos, Isa Taube, entre outros.

J o ã o P a u l o A m a r a l trio
v i o l a b r a s i l e i r a



"Que alegria ouvir este maravilhoso trabalho de João Paulo Amaral! É uma beleza apreciar o talento deste violeiro e compositor, mas acima de tudo, sua dedicação incondicional à música instrumental. A viola caipira, ou viola brasileira, apesar de sua origem lusitana, é o instrumento que melhor representa o Brasil do interior, das matas, rios, cachoeiras, passarinhos e todas as outras belezas naturais da nossa terra. Em "Viola Brasileira", além das cores e matizes regionais bem delineados, descobrimos uma viola do futuro, perfeitamente harmonizada com o baixo e a bateria, instrumentos que normalmente compõem o tradicional trio de jazz ao lado do piano, e que aqui, junto com ela, apontam novos caminhos e enriquecem sobremaneira a música brasileira. Parabéns, João Paulo, e vida longa ao teu CD!"
Paulo Bellinati

Violeiro, compositor e pesquisador, João Paulo Amaral vem se destacando como um dos importantes nomes da viola de dez cordas no Brasil e exterior, tendo se apresentado em festivais na Espanha, Portugal e México.

Seu contato com a música caipira originou-se quando, ainda criança, acompanhava seu pai nas cantorias em Mogi das Cruzes, interior de São Paulo, e nas pescarias de férias no sul Minas Gerais.

Ao lado dos talentosos músicos Alberto Luccas no contrabaixo acústico e Cléber Almeida na bateria e percussão, João Paulo Amaral une os ritmos tradicionais da música caipira e brasileira a outros universos musicais como o jazz e a música erudita. Aliando técnica e sensibilidade, o repertório abrange desde a música instrumental até alguns clássicos da música caipira interpretados pelo violeiro. O trabalho foi registrado no CD “Viola Brasileira”, a ser lançado em 2010 pelo selo Cooperativa/Tratore.

João Paulo Amaral, ao propor novos caminhos para a nossa antiga viola caipira, não abandona sua rica tradição, mas sim mantém vivas suas raízes, ponteios e sotaques. E por serem sotaques diversos e espalhados pelo território brasileiro, soam como viola caipira, nordestina, pantaneira... soam como viola brasileira.


 
João Paulo Amaral – viola caipira, voz e composições

É graduado e pós-graduado em Música pela Universidade Estadual de Campinas, onde foi aluno do violonista Ulisses Rocha. Pesquisador pioneiro, defendeu o primeiro Mestrado em Música sobre viola caipira no país. Atua como professor de viola caipira da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim. É professor e inaugurou o curso superior de Viola Caipira da Faculdade Cantareira - São Paulo. Autor do livro/CD Viola Caipira – arranjos instrumentais de músicas tradicionais, ganhador do prêmio Ney Mesquita - Cooperativa de Música de São Paulo.

Iniciou sua carreira como violeiro com a conquista de dois prêmios no Festival de Música de Poços de Caldas (2002): o 1º lugar na categoria instrumental e o 1º lugar na categoria melhor arranjo. Em 2003, sua composição Serra do Itapety integrou a trilha do documentário Divino Espírito Popular (Pedro Abib). Participou do CD Cirandas, Folias e Cantigas do Povo Brasileiro, do renomado compositor brasileiro Renato Teixeira, álbum indicado ao Prêmio Tim 2004.

Além de seu trabalho solo, nos últimos anos gravou discos e participou como instrumentista e arranjador de importantes grupos no cenário da viola brasileira tais como Trio Carapiá, Conversa Ribeira e Orquestra Filarmônica de Violas. Tocou com grandes nomes da música brasileira como Robertinho Silva, Natan Marques, Elba Ramalho, Ana Luiza, Luis Felipe Gama, Juliana Amaral, Nenê, Sylvinho Mazzucca, Sérgio Reze, Vinícius Alves, Ivan Vilela, Paulo Freire, Fernando Deghi, Lula Galvão, Marcos Tardelli, Irmãs Galvão, Pena Branca, Ricardo Zohyo, Chico Saraiva, Mané Silveira, Toninho Carrasqueira, Frei Fado d'El Rei, Wolf Borges, Mateus Sartori, Suzana Salles, Lenine Santos, Isa Taube, entre outros.

Alberto Luccas – contrabaixo acústico

É graduado em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas, onde foi aluno do professor Jorge Oscar. É professor de contrabaixo da Faculdade Cantareira (São Paulo). Em 2006, gravou seu primeiro CD solo, Delírio de um Dia, primeiro disco de contrabaixo solo no Brasil. É baixista do Nenê Trio e Nelson Ayres Trio.

Tocou em Festivais de Jazz nos EUA e Europa. Trabalhou em shows e gravações com João Donato, Laércio de Freitas, Jovino Santos Neto, Nenê, João Bosco, Jarmo Savolainen, Roberto Sion, Tutti Baê, Sound Scape Big Band, Juliana Amaral, Luis Felipe Gama e Ana Luiza, Alexandre Birkett, Trio Carapiá, Mike Eckroth, Bob Wyatt, Rosaly Lima, entre outros.

Cléber Almeida – bateria e percussão

É professor do Conservatório de Tatuí. Ao lado de André Marques e Fábio Gouvêa, integra o Trio Curupira, elogiado grupo de música instrumental brasileira que participou do Rock In Rio – Lisboa, foi finalista do Prêmio Visa Instrumental 2004, e teve seu ultimo CD Pés no Brasil, Cabeça no Mundo indicado ao Grammy Latino 2008. Atualmente, apresenta-se ao lado de Antonio Nóbrega, Naylor "Proveta" Azevedo e Banda Mantiqueira. Trabalhou com grandes nomes da música brasileira como Hermeto Pascoal, Natan Marques, Airto Moreira, Toninho Horta, Hamilton de Holanda, Jane Duboc, Renato Teixeira, Pena Branca, Vinícius Dorin, Itiberê Zwarg, Elomar, Arismar do Espírito Santo, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Lea Freire, Bonsai Trio, entre outros.


 
FONTE

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